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Notícias: Brasil
Os espanhóis situam Kirchner ao nível de desprestígio de Putin e Raúl Castro, segundo Elcano PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 19 de Abril de 2012 21:54

Os espanhóis colocam a presidenta argentina Cristina Fernández de Kirchner ao mesmo nível de desprestígio de Raúl Castro e Vladimir Putin, como um dos líderes internacional pior valorizado, segundo os resultados do último barômetro do Real Instituto Elcano apresentados nesta quarta-feira em Madri.

Oito em cada dez cidadãos espanhóis (82,6%) recusam a decisão da presidenta argentina, Cristina Fernández, de expropriar a petroleira YPF da Repsol e consideram uma medida grave, que pode prejudicar as relações entre ambos países para 50% da população.

Fernández vê afundada sua imagem entre os espanhóis ao obter em uma nota de 3,4 após decretar a expropriação, quando há um mês sua valoração era de 5. O estudo mostra uma “condenação clara” à ação do governo argentino, segundo o pesquisador principal da Imagem Exterior de Espanha, Javier Noya. “Os adjetivos que diziam à presidenta argentina eram todo um poema“, sublinhou.

O líder mundial melhor valorizado para os espanhóis é o presidente de Estados Unidos, Barack Obama, com uma nota de 6,2 seguido de perto pela chanceler alemã, Angela Merkel com 5,6.

Por sua vez, o dirigente político pior valorizado é o cubano Raúl Castro com 2,7 de valoração acompanhado por seu homólogo russo Vladimir Putin com 3,4.

89% dos cidadãos está preocupado com a possibilidade da quebra do euro e as repercussões negativas que acarretaria este fato, conquanto só um terço dos consultados acha que a Espanha terá que ser resgatada pela UE.

O estudo, realizado com um milhar de pessoas na segunda quinzena de março e atualizado entre os dias 13 e 17 deste mês, revela que 84,1% dos espanhóis acha que a situação econômica é má.

Apenas um terço dos entrevistados (35,3%) pensa que a situação melhorará no futuro, porcentagem similar ao número de pessoas que responde que seguirá igual e um pouco superior ao dos que dizem que piorará (28,4%).

Este pessimismo é transferido quando se pergunta pela possibilidade da quebra do euro. Um total de 89% dos cidadãos consideram importante esta ameaça, por isso o Real Instituto Elcano conclui que existe alarme social” em torno deste possível cenário.

Não obstante, mais da metade dos espanhóis (57,3 %) está convencida de que a Espanha não terá que ser resgatada, frente ao 30,8% que acredita nisso.

Ainda que a Alemanha seja o país mais valorizado pelos entrevistados, com uma nota de 6,4, três em cada quatro cidadãos (75%) consideram que esta nação não leva em conta os interesses da economia espanhola.

Um total de 73,8% dos cidadãos pensa que a Espanha deveria reforçar suas relações com a Alemanha, já que uma ampla maioria (87%) está de acordo que este é o país que manda na Europa.

Infolatam/rtve
Madri, 18 abril 2012

Última actualización el Jueves, 19 de Abril de 2012 21:59
 
Cúpula Américas: Obama não vê Venezuela como “ameaça” e defende mudanças em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 16 de Abril de 2012 15:11

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira que não vê a Venezuela como uma “ameaça” e voltou a insistir que Cuba deve promover mudanças rumo à democracia, em entrevista dada a uma emissora colombiana durante sua chegada ao país para assistir à Cúpula das Américas.

Infolatam/Efe
Cartagena (Colômbia), 13 abril 2012

“Não vemos a Venezuela como uma ameaça para os EUA”, disse Obama à “Caracol Televisión”, mas afirmou que esse país “em alguns momentos” mudou suas alianças na região “de forma destrutiva”.

Atualmente, Venezuela e EUA não têm relações diplomáticas em nível de embaixadores.

Há “princípios” importantes que os EUA defendem, como a democracia, a liberdade de expressão e os direitos humanos, ressaltou Obama, que neste sábado participará da 6ª Cúpula das Américas.

Quanto a Cuba, o líder americano comentou que continua sendo um Estado “antidemocrático e autoritário”, e que não são os EUA os que impedem sua participação na Cúpula das Américas, e sim suas práticas “contrárias” aos direitos universais.

“Não podemos fechar os olhos aos abusos que acontecem” em Cuba, explicou Obama, antes de lembrar que durante seu mandato aprovou a flexibilização das viagens de cubano-americanos à ilha e o envio de remessas.

Obama encerrará neste sábado um fórum de empresários antes de assistir à abertura da Cúpula das Américas, dominada pela ausência de Cuba e o debate sobre a luta antidrogas, no que os EUA se opõem à descriminalização como solução.

 
Calderón diz que Cuba e México voltaram a ser amigos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 15 de Abril de 2012 12:18

O presidente mexicano, Felipe Calderón, declarou na quinta-feira, ao final de uma visita a Cuba, que os dois países voltaram a ser amigos, após anos de atritos.

Falando a jornalistas pouco antes de embarcar para o Haiti, Calderón disse que os problemas do passado foram superados, e que os novos acordos de cooperação em áreas como petróleo e saúde são prova disso.

Ele também criticou o embargo econômico dos EUA contra Cuba, em vigor há 50 anos.

“Por meio desta visita oficial, Cuba e México iniciaram um estágio renovado do nosso relacionamento”, disse Calderón no aeroporto de Havana. “Foram dois dias extraordinários para Cuba e para o México no sentido de que seu afeto mútuo foi reencontrado.”

Calderón se reuniu na quarta-feira com o presidente Raúl Castro, no que descreveu como “um diálogo franco, aberto, adequado aos líderes de dois países irmãos”. Não ficou claro também se ele se reuniu com o ex-presidente Fidel Castro, que esteve exilado no México antes de comandar a revolução que tomou o poder em 1959 e implantaria o comunismo em Cuba.

Durante décadas, os dois países mantiveram relações amistosas, até que em 2000 o conservador Vicente Fox foi eleito presidente no México, iniciando uma série de atritos. Em 2002, por exemplo, Fox aceitou que Fidel participasse de uma cúpula diplomática no México, mas determinou que ele fosse embora antes da chegada do então presidente dos EUA, George W. Bush.

Em 2009, Calderón, que sucedeu Fox em 2006, cancelou uma visita a Cuba depois que o governo da ilha suspendeu os voos regulares entre os dois países, por causa do surto de gripe suína que se espalhou a partir dos EUA e México.

Agora, Calderón disse que ele e Raúl decidiram “aumentar o comércio e os investimentos”, e também a cooperação em saúde, educação, cultura e esportes. Um dos acordos assinados é uma carta de intenção, sem valor vinculante, para que a estatal petrolífera mexicana Pemex examine “a possibilidade de participar e investir na prospecção e exploração de hidrocarbonetos” nas águas cubanas do golfo do México.

Um consórcio comandado pela espanhola Repsol YPF atualmente perfura o primeiro poço nessa região, onde Cuba diz haver reservas de 20 bilhões de barris de petróleo. O Departamento de Pesquisas Geológicas dos EUA estima que as reservas sejam de apenas 5 bilhões de barris.

Jorge Piñon, especialista em petróleo cubano na Universidade do Texas, disse que a Pemex não tem capital nem tecnologia para ajudar Cuba a desenvolver seu setor petrolífero. “Se fizerem isso, seria totalmente político”, afirmou.

A imprensa mexicana disse que Calderón e Raúl também discutiriam a dívida de Cuba com o México, superior a 400 milhões de dólares. Calderón, no entanto, não fez menção a isso.

Depois de visitar o Haiti, Calderón seguirá para Cartagena, na Colômbia, onde participa da Cúpula das Américas.

A visita de Felipe Calderón: os quatro eixos da relação México-Cuba

A análise
Arturo López Levy

Arturo López Levy

(Especial para Infolatam).- “…Para que o México possa ser ponte na relação triangular com Washington e La Habana, é necessário que em seu vértice convirjam relações cordiais com os dois adversários. A recente Cúpula da América do Norte, a inícios de Abril, em Washington se focalizou nas relações trilaterais, mas serviu também de prelúdio a VI Cúpula das Américas, onde a exclusão de Cuba da reunião é o tema mais dramático. Não é impensável que Calderón porte uma mensagem de Washington a Cuba ou vice-versa.”

Reuters
Havana, 12 de abril de 2012

 

 
Igreja em Cuba promove fórum de diálogo sobre a emigração PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 19 de Abril de 2012 21:37



Havana (RV) – A Arquidiocese de Havana reúne, a partir desta quinta-feira, cerca de 60 acadêmicos e especialistas residentes na Ilha e nos Estados Unidos para dialogar sobre temas como a diáspora, a economia, a cultura e a legislação.

Uma nota divulgada à imprensa pelo Diretor da revista "Palabra Nueva", da Arquidiocese de Havana, Orlando Márquez, indicou que é a primeira vez que a Igreja convoca um evento do gênero.

"Nosso propósito é contribuir, com espírito de diálogo e como
parte da sociedade cubana, para o bem do nosso país e dos seus cidadãos", acrescentou.

Durante o Fórum, que se realiza até sábado, será apresentado o documento "A diáspora cubana no século XXI", resultado de uma análise acerca das perspectivas atuais da relação entre os emigrados cubanos e seu país de origem, que tem como referência o processo de atualização do modelo econômico socialista da Ilha.

Este documento já foi apresentado nos Estados Unidos, México e Espanha, nas cidades de Washington, Miami, Cidade do México e Madri.

(BF)

Última actualización el Jueves, 19 de Abril de 2012 21:41
 
Livre-comércio entre EUA e Colômbia começa em maio PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 16 de Abril de 2012 15:05
Funcionários do governo dos Estados Unidos disseram neste domingo que o acordo de livre-comércio entre os EUA e a Colômbia está pronto para ser totalmente implementado e deverá entrar em vigor em maio deste ano, aumentando as perspectivas de exportação da indústria americana para o país sul-americano. “A Colômbia já aprovou as leis e regulamentações necessárias para que o acordo de livre-comércio entre em vigor”, disse o representante de comércio dos EUA, Ron Kirk. “Esse foi um marco” afirmou.

Agencia Estado
Cartagena (Colômbia), 15 de abril de 2012

O anúncio oficial do acordo de livre-comércio entre EUA e Colômbia será feito mais tarde neste domingo, após a conclusão da VI Cúpula das Américas, que ocorre em Cartagena, no Caribe colombiano, informa o Wall Street Journal.

Para completar o acordo, os colombianos tiveram que cumprir com várias medidas legislativas, muitas na área trabalhista. O Parlamento da Colômbia teve de adotar sessões extraordinárias para aprovar as medidas, para que o acordo fosse anunciado durante a vinda do presidente dos EUA, Barack Obama, a Cartagena. Entre essas medidas, dizem funcionários dos EUA, estão proteções especiais que a Colômbia precisa adotar para os trabalhadores nas minas e seus líderes sindicalistas. A Colômbia é o país da América Latina onde mais sindicalistas são assassinados.

O acordo entre a Colômbia e os EUA ficou pendente durante vários anos, até que a administração Obama enviou o acordo ao Congresso e o documento foi ratificado no fim do ano passado. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, prevê que a entrada em vigor do acordo criará mais de 250 mil empregos na Colômbia e servirá como um motor para o crescimento econômico do seu país em 2012. Ele disse que com o acordo a Colômbia aumentará suas exportações em 6% e que os EUA ampliarão seus investimentos no país sul-americano.

 
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