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Notícias: Brasil
Brics encerra cúpula adiando criação de banco de desenvolvimento PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 01 de Abril de 2013 08:45

 

A presidenta Dilma Rousseff apontou, em discurso durante a 5ª Cúpula do Brics ( grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a necessidade de reformas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Dilma disse que é necessário dar mais espaço, nos órgãos multilaterais, aos países em desenvolvimento.

– Nesses fóruns é importante que se reflita o peso do Brics e dos países em desenvolvimento para que a governança seja mais democrática – destacou a presidenta, que discursou por duas vezes, nesta quarta-feira, durante o encontro.

Para a líder do governo brasileiro, além do Conselho de Segurança, será necessário modificar também a estrutura do FMI de tal forma que os países em desenvolvimento tenham mais espaço, que a equipe do fundo reflita a diversidade de nacionalidade, gênero e formação acadêmica e profissional, assim como modernize as linhas de pensamento no que se refere às economias mundial e domésticas, superando a prevalência daquela linha defendida pelas economias capitalistas do Ocidente e do Japão.

A reforma do Conselho de Segurança, segundo Dilma, será responsável pela definição de políticas de preservação da população civil e cuja estrutura é do final da 2ª Guerra Mundial. Atualmente, o órgão tem 15 assentos, dos quais apenas cinco são permanentes, os demais são rotativos e substituídos a cada dois anos.

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, também apoiou as reformas defendidas por Dilma. Segundo o indiano, a reforma do conselho deve visar ao combate à pirataria e ao terrorismo.
– Usando a sabedoria e a capacidade para ultrapassar esses desafios, reafirmando a importância que coloca o trabalho do Brics para o benefício dos povos do mundo – afirmou Singh.

Menos pobreza

Ainda segundo a mandatária brasileira, o desafio do Brics, hoje, é superar as dificuldades econômicas e sociais para atingir o mesmo nível dos países desenvolvidos. Dilma reiterou que a crise econômica, que afeta principalmente os europeus, não pode contagiar o Brics e os países emergentes. Para a presidenta, os desafios estão centrados na superação de dificuldades econômicas, na preservação de direitos sociais e na proteção do meio ambiente.

– Não podemos permitir que os problemas dos países avançados criem obstáculos para os nossos países. Nosso desafio é encontrar um caminho mais vigoroso – ressaltou.

Dilma disse que um dos principais efeitos da crise econômica internacional é a redução da oferta de empregos. Para ela, é fundamental que sejam feitos esforços conjuntos “para a recuperação da economia internacional”.

– Hoje temos de ter em mente: fazer um grande esforço. Se faltam oportunidades de investimentos nas economias avançadas, vamos criar fontes de financiamento – destacou.

A presidenta lembrou que os países do Brics conseguiram superar as dificuldades, provocadas pela crise, a partir de 2008.

– Temos força suficiente para responder com responsabilidade – disse ela, lembrando que a Rússia, na presidência rotativa do G20 (grupo de países mais desenvolvidos do mundo) terá muito o que fazer.

Segundo Dilma, a pauta no G20 deve ter como foco o desenvolvimento global, envolvendo infraestrutura e a geração de emprego. Ela disse que, embora o cenário de 2013, seja “um pouco mais promissor” do que o de 2012, é visível que “muitos dos países desenvolvidos continuam a prometer, principalmente na taxa de desemprego”.

Solução econômica

Para a presidenta Dilma, uma das soluções para ampliar as opções de financiamento para os países do grupo foi a criação do Banco do Brics, que vai colaborar para o desenvolvimento da região e dos países emergentes. Segundo Dilma, o banco é um esforço para instituir mecanismos mútuos de apoio.

–É um banco talhado para as nossas necessidades. Temos de estreitar laços e criar mecanismos de apoio mútuos. É um mecanismo de estabilidade que pode criar linhas recíprocas de crédito, fortalecendo a solidez do mercado internacional – acrescentou.

A instituição bancária terá os mesmos moldes do Banco Mundia (Bird). Cada país que integra o Brics deverá destinar US$ 10 bilhões para formar o capital inicial do banco, que deverá chegar a US$ 50 bilhões. O banco centrará as ações no financiamento de infraestrutura e atuará em concorrência direta com o Bird. O objetivo é que a nova instituição bancária seja uma espécie de alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Dilma destacou também a importância de manter uma posição de otimismo, mesmo diante das dificuldades causadas pela crise econômica internacional, que atinge principalmente os 17 países da zona do euro.

– Devemos ter o otimismo e o dinamismo, reiterar a confiança e manter uma atitude contra o pessimismo e a inércia que atingem outras regiões. Vamos responder a essa crise com vigor – disse a presidenta que também elogiou a criação de um fundo para ajudar os países emergentes.

A proposta do grupo é estabelecer um fundo, com recursos de aproximadamente US$ 100 bilhões, para apoiar os países emergentes imersos em problemas financeiros.

Tomado de INFOLATAM/AFP

 
Estados Unidos podem tirar Cuba de lista de países terroristas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 27 de Marzo de 2013 08:53

O jornal cubano Nuevo Herald destacou, em sua edição deste sábado, que as autoridade cubanas defendem que é injustificada a presença de Cuba na lista, que conta com Irã, Síria e Sudão, e considera a postura de Kerry "como uma prova crucial para uma melhoria nas relações".

A recomendação de Kerry, segundo informaram fontes da Casa Branca, deve ser dada antes que seja publicado o informe anual do Departamento de Estado sobre Terrorismo, no dia 30 de abril. Cuba está na lista de países que apóiam o terrorismo desde 1982, e há mais de 51 anos sofre de um embargo econômico importo pelos Estados Unidos.

Tomado do JORNAL DO BRASIL

 
Washington Post pede investigação de morte de Payá com o apoio de EUA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 17 de Marzo de 2013 13:07

O jornal estadunidense The Washington Post pediu, em um de seus editoriais, uma “investigação completa” sobre a morte do dissidente cubano Oswaldo Payá que, ademais, conte com o apoio do Governo dos EUA.

Infolatam/EFE.-

A ONU confirmou que recebeu um pedido da família de Payá para que apoie sua petição de que uma comissão internacional independente investigue as circunstâncias da morte de seu pai, no ano passado.

Última actualización el Jueves, 21 de Marzo de 2013 08:58
 
Estados Unidos apoia a demanda de investigação internacional sobre a morte de Oswaldo Payá PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 29 de Marzo de 2013 12:49

Foto de archivo tomada el 02/03/04 del disidente cubano Oswaldo Payá Sardinas, líder del Movimiento Cristiano Liberación.

Estados Unidos apoia as demandas para uma investigação internacional sobre a morte do disidente cubano Oswaldo Payá, falecido oficialmente nun acidente de estrada, declaroi esta Quinta feira a portavoz do Departamento de Estado de EUA, Vitoria Nuland.
(espanhol)
"Estados Unidos apoya los llamados para una investigación con observadores independientes e internacionales sobre las circunstancias que llevaron a la muerte de Oswaldo Payá y Harold Cepero", otro activista cubano, dijo la portavoz en rueda de prensa. "El pueblo de Cuba y las familias de esos dos activistas merecen una explicación clara y creíble", añadió.

Washington apoyaba hasta ahora estos llamados de forma privada pero ha decidido ahora "unir su voz de la manera más clara y alta posible", dijo a preguntas de la prensa.
Los llamados han sido liderados por la hija de Payá, organizaciones no gubernamentales y por senadores estadounidenses, en especial desde una entrevista publicada el 6 de marzo por el diario Washington Post con el político español, Angel Carromero, que conducía el vehículo en el que viajaban Payá, Cepero y otro político sueco.

Carromero, que salió de Cuba tras ser condenado por homicidio para cumplir condena en España, afirmó al diario que el coche fue golpeado por un vehículo que los seguía. El accidente ocurrió el pasado 22 de julio, y Carromero fue condenado y pasó varios meses en la cárcel antes de ser liberado bajo vigilancia en España.

Nuland se pronunció tres días después de que siete senadores estadounidenses solicitaran a la Comisión Interamericana de Derechos Humanos investigar lo que calificaron como un accidente vial "sospechoso".

Los siete senadores dijeron en la carta que el político conservador español Angel Camorrero, quien conducía el vehículo al momento del accidente, "ha despertado temores preocupantes de que el auto de Payá fuera seleccionado deliberadamente por funcionarios del gobierno cubano bien conocidos por su acoso a Payá".

La hija del activista, Rosa María Payá, pidió a la ONU que abra una investigación, y senadores pidieron a su vez a la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que abra su propia pesquisa.

Regis Iglesias portavoz del Movimiento Cristiano Liberación  expresó en el Programa Cuba al Día su agradecimiento al Departamento de Estado y señaló la importancia del esclarecimiento de la verdad y de  que haya un proceso de justicia "no solo para la familia y los integranates del MCL, si no también para el pueblo de Cuba "porque la verdad nos hará libres", dijo.

Tomado de MARTINOTICIAS

Última actualización el Domingo, 31 de Marzo de 2013 12:14
 
Filha de Payá diz que morte do pai não foi acidente PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 23 de Marzo de 2013 11:53

A filha do dissidente cubano Oswaldo Payá falou em Madri com o jovem político conservador espanhol Angel Carromero, que dirigia o veículo em que seu pai morreu, e lhe confirmou que o ocorrido não se tratou de um acidente, garantiu nesta quinta-feira Rosa María Payá.

"Conversei com Angel Carromero diretamente e ele me confirmou o que já sabíamos pelo histórico de ameaças de morte que tinha meu pai", disse Rosa María Payá, de 24 anos, à AFP em Madri.

"Ele me disse que foram seguidos a maior parte da viagem e que um carro em algum momento se chocou e tirou o veículo onde viajavam da estrada", afirmou a jovem.

Segundo contou Carromero, "naquele momento vieram duas pessoas e retiraram os dois sobreviventes estrangeiros do lugar dos fatos", acrescentou.

O líder dissidente cubano de 60 anos e outro opositor, Harold Cepero, de 31, morreram no dia 22 de julho quando viajavam em um veículo que haviam alugado e estavam acompanhados por um jovem político conservador sueco, Jens Aron Modig, e Angel Carromero, que dirigia o carro.

A cerca de 700 quilômetros de Havana, o carro saiu da estrada e, segundo a versão oficial, se chocou contra uma árvore nos arredores de Bayamo.

Desde o início, a família de Payá absolveu Carromero de toda a responsabilidade pela morte do líder dissidente e continua exigindo "uma investigação independente do governo" cubano sobre o acidente.

"Angel não se lembra de ter se chocado contra uma árvore, nem que o carro teria dado voltas ou algo parecido, somente que foram atingidos por trás, os desestabilizaram e depois retiraram os dois estrangeiros do lugar", afirmou a filha do dissidente.

Condenado a quatro anos de prisão em Cuba por homicídio culposo, Carromero, de 27 anos, dirigente do movimento juvenil do Partido Popular (PP, direita) do chefe de governo espanhol Mariano Rajoy, cumpre pena na Espanha em regime semiaberto depois que o governo de Madri chegou a um acordo com Havana para repatriá-lo.

Tomado de TERRA/EFP

Última actualización el Martes, 26 de Marzo de 2013 09:13
 
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