Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dict

Numerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

Notícias: Brasil
Água-viva impede nadadora de concluir travessia de Cuba até os EUA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 14 de Junio de 2013 08:56

A nadadora Chloe McCardel mostra a queimadura de água-viva nesta quinta-feira (13) em Key West, na Flórida (Foto: Reuters)

A nadadora australiana Chloe McCardel sofreu na quarta-feira (12) uma grave queimadura por águas-vivas e desistiu de se tornar a primeira pessoa a atravessar a nado, sem uma gaiola antitubarões, o estreito marítimo de 106 quilômetros que separa Cuba da Flórida.

McCardel, de 28 anos, já havia passado 11 horas na água quando desistiu da travessia, por causa de uma "ferroada severa e debilitante de água-viva", disse sua equipe de apoio em nota.

"Chloe está agora em um dos barcos de apoio dirigindo-se a Key West. Ela passará as próximas 24 horas se recuperando antes de decidir seus planos daqui por diante."

O mar estava calmo e cristalino quando McCardel começou a nadar, na manhã de quarta-feira, e ela planejava chegar a Key West, na Flórida, na noite de sexta-feira, após cerca de 60 horas de travessia.

Uma equipe de cientistas nos EUA a ajudava a se orientar nas fortes e imprevisíveis correntes marítimas do estreito da Flórida, as quais já haviam atrapalhado várias tentativas anteriores de travessia a nado. Além disso, ela estava ciente do risco representado pelas águas-vivas.

A travessia dela havia sido programada levando em conta a época do ano e a fase da lua, na esperança de que isso minimizasse o risco representado pela venenosa água-viva da classe cubozoa. Vários nadadores já sofreram com essas ferroadas, incluindo a norte-americana Diana Nyad, atacada repetidamente em agosto, na sua quarta tentativa fracassada de cruzar o estreito. Não ficou imediatamente claro qual espécie de água-viva atacou McCardel.

Só uma pessoa, a australiana Susie Maroney, conseguiu até hoje ir nadando de Cuba aos EUA, em 1997. Mas ela usou uma jaula antitubarões, o que ajuda a abrir caminho na água.

Em meados do ano passado, a anglo-australiana Penny Palfrey chegou muito perto das ilhas Keys, mas acabou caindo em um remoinho que a levou para a direção errada.

Logo antes de mergulhar de um promontório na Marina Hemingway, em Havana, McCardel parecia ter certeza do seu sucesso, a ponto de convidar o comodoro da marina para uma festa na sexta-feira à noite em Key West.

"Estou o mais confiante possível... acho que tudo vai funcionar bem", disse ela.

Nadadora está internada após 'ferroada grave' (Foto: AFP)Nadadora está internada após 'ferroada grave' (Foto: AFP)

 
Exportação de médicos é crucial para a economia de Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 12 de Junio de 2013 09:44

A notícia de que o governo brasileiro estuda trazer médicos cubanos ao país gerou polêmica no último mês. Se concretizados, tais planos incluirão o Brasil em uma longa lista de países que já recebem médicos da ilha caribenha. Mas como, afinal, Cuba chegou a ter tantos médicos? E por que tem tanto interesse em "exportar" seus serviços para outros países?

Em Cuba, os profissionais da área de saúde têm uma função bem mais ampla do que simplesmente atender à população local. Já há algum tempo, a exportação de serviços médicos tornou-se crucial para a economia da ilha.

Segundo informações repassadas pela Chancelaria do país à BBC, o contingente de profissionais de saúde cubanos trabalhando fora da ilha atualmente alcança mais de 20 mil especialistas, que trabalham em 60 países e geram lucros milionários ao regime - as cifras mais otimistas falam em até US$ 5 bilhões (R$ 10,6 bilhões) por ano.

O serviço que os médicos cubanos prestam à Venezuela, por exemplo, permite que Cuba receba 100 mil barris diários de petróleo. Há profissionais da ilha em outros países da região, assim como cerca de 4 mil na África, mais de 500 na Ásia e na Oceania e 40 na Europa. Segundo fontes oficiais, a Venezuela pagaria esses serviços por consulta - e a mais barata custaria US$ 8 (R$ 17) em 2008. Já a África do Sul pagaria mensalmente US$ 7 mil (R$ 14,9 mil) por médico da ilha.

Para muitos países em desenvolvimento, o atrativo dos médicos cubanos é que eles estão dispostos a trabalhar em lugares que os profissionais locais evitam - como em bairros nas periferias ou em zonas rurais de difícil acesso - onde moram pessoas de baixo poder aquisitivo. Além disso, em geral, eles também aceitariam receber remunerações mais baixas.


Em 1959, ano da Revolução Cubana, o país tinha apenas 6 mil médicos, sendo que a metade deles emigrou após o movimento. A crise sanitária que se seguiu a essa emigração alertou o governo para a necessidade de formar profissionais de saúde em ritmo acelerado. Agora, mais de meio século depois, o país tem 75 mil médicos - um para cada 160 habitantes, a taxa mais alta da América Latina.

Boa parte dos médicos que ficaram na ilha após a revolução viraram professores, foram abertas faculdades de medicina em todo o país e se priorizou o acesso de estudantes ao setor. Tudo facilitado pelo fato de o ensino ser gratuito.

Entre os moradores da ilha, a exportação de médicos gera polêmica. A formação de tantos profissionais de saúde permitiu que Cuba criasse a figura do médico de família, profissional que atende nos bairros e encaminha os pacientes para especialistas ou hospitais. Esse é justamente o programa mais afetado pela saída dos médicos ao exterior. O fechamento de algumas das casas de saúde gera insatisfação entre os cubanos, aumenta a concentração de pacientes por médico e o tempo de espera.

No exterior, no entanto, esses profissionais de saúde recebem salários muito mais altos do que os que trabalham em Cuba. Alicia (nome fictício) disse ter trabalhado na Venezuela durante sete anos e garante que, apesar de já estar aposentada, "se me pedissem para voltar, aceitaria sem pestanejar".

"O que me motivou foi a possibilidade de trabalhar com o apoio a diabéticos, porque padeço da doença. Comecei atendendo gente que perdia a visão por causa disso", disse. Segundo ela, outro atrativo foi a possibilidade de ganhar mais dinheiro, já que o salário em Cuba não era suficiente.

"Cheguei à Venezuela ganhando 400 bolívares [R$ 135], mas o salário foi aumentando e, antes de voltar [a Cuba], ganhava 1,4 mil bolívares [R$ 474]".

Juana (nome fictício), 35 anos, é médica em Cuba. Quando recém-formada, deixou marido e a filha de 4 anos na ilha para trabalhar na Venezuela, com o objetivo de se desenvolver profissionalmente, conhecer o mundo e melhorar sua situação econômica. "Não tinha absolutamente nada. Graças à missão, mobiliei toda a minha casa".

Agora, ela tem a chance de voltar a viajar. "O governo me chamou para trabalhar no Brasil, em condições muito melhores do que na Venezuela", disse à BBC.

No caso do Brasil, segundo o projeto inicial, anunciado no início de maio, o governo estudava contratar 6 mil médicos cubanos para trabalhar principalmente em áreas remotas do país. O Conselho Federal de Medicina (CFM), porém,expressou "preocupação" com a possibilidade de médicos estrangeiros atuarem no Brasil sem passar por exames de avaliação, alegando que isso poderia expor a população a "situações de risco".

Tomado de SURGOU

 
“A ter havido um assomo de Trotsky em Cuba, teria sido o Che” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 09 de Junio de 2013 11:28


O Che Guevara tinha um conhecimento e uma simpatia pelo pensamento trotskista, afirma nesta entrevista o escritor cubano Leonardo Padura nesta entrevista à revista Ñ, do jornal Clarín, a propósito do livro O Homem que gostava de cães, fenómeno de vendas no país. Entrevista por Horacio Bilbao.

A última vez que Leonardo Padura esteve na Argentina foi em 1994. A queda da URSS ainda causava estrépito, o “período especial” fortalecia-se em Cuba e aqui [na Argentina] faziam-nos acreditar que um peso era igual a um dólar. O cubano tinha publicado há pouco tempo as primeiras histórias do seu detetive Mario Conde em Havana e passeava-se por esta feira como um perfeito desconhecido. “Eu era outro escritor”, diz agora nesta entrevista. Uma grande parte desse salto para a fama deve-o a O Homem que Gostava de Cães. Publicou esse livro em 2009 e a partir daí não parou de ganhar leitores e prémios, em Cuba e em França, no México e em Espanha. Mas aqui aconteceu uma coisa curiosa: a difusão dessa obra fez-se boca a boca. Assim, Padura é hoje o autor mais vendido da editora Tusquets nesta feira, ultrapassando Milan Kundera, Henning Mankell ou o próprio Haruki Murakami. Cubano mata japonês, sueco e mesmo checo.

No seu livro mais elogiado, Padura percorre os caminhos do assassinato de Trotsky. Investiga este facto crucial para o século XX através da vítima e do seu verdugo, Ramón Mercader. Fá-lo a partir de uma perspetiva cubana, a sua, a de um autor que viveu sempre em Havana. Mas é um livro universal. “Demorei 5 anos a escrevê-lo, com uma procura documental intensa e extensa. Acerca de Trotskyhavia informação abundante, acerca de Mercader, quase nada”, recorda. Por que escolheu contar esta história? Padura diz que pode ter havido alguma nostalgia, mas também o ressentimento que encontrar os culpados lhe provocou. “De repente compreendi algumas das razões pelas quais se perverteu a utopia. O papel do stalinismo, a herança da sua personalidade, foi uma coisa terrível”, diz, e assume-o em carne própria. Está a falar de uma revolução traída quando narra a morte de Trotsky.

Para motorizar a história, Padura inventou o escritor Iván Cárdenas Maturell que, em 1977, conhece um tal López, uma personagem enigmática que passeia pela praia dois belos galgos russos, um homem disposto a confiar-lhe os pormenores mais íntimos da vida de Ramón Mercader, o verdugo de Trotsky. Trotskytem cães, Mercader tem-nos e Iván também. O que significam os cães, Padura? “São recursos que utilizo para ir além das perspetivas históricas e encontrar elementos de permanência”, diz. E fala de outros dois romances seus: um anterior, onde o protagonista é o poeta José María Heredia; e outro, Hereges, o seu novo trabalho que virá a público em setembro e que está centrado no pintor Rembrandt. “Identifiquei-me com Heredia quando descobri que ele gostava de um prato cubano de que também gosto. A sopa de quiabos. No caso de Rembrandt, aproximou-me o facto de sofrer de dores de dentes, de quase não os ter por gostar de comer caramelos holandeses”. Cães, comidas, dores de dentes. É assim que Padura se mete nas personagens. Assim e com muita investigação bibliográfica.

Enquanto investigava para este livro, a raiva do cubano ia aumentando. “Encontrei um documento que me perturbou. Um editorial de um jornal comunista mexicano dos anos 30, stalinista claro, festejava a morte de Sandino. Dizia que ele tinha morrido como um pequeno-burguês e só como um cão, porque a visão de Sandino violava os códigos que se queriam impor através da III Internacional. Quando vi essa mesquinhice comecei a preocupar-me com essas histórias perversas”.

Essa perversão, essa cegueira, é refletida na história por Mercader. Uma cegueira que arrasou figuras como Andreu Nin, o trotskista espanhol que liderou o POUM (Partido Obrero de Unificación Marxista – Partido Operário de Unificação Marxista), Ewin Wolf e os próprios filhos de Trotsky, entre tantos outros. Através de Iván, o escritor cubano que protagoniza a história, Padura tenta explicar Mercader ao mesmo tempo que se vai aproximando da figura de Trotsky, cuja dimensão o envolve e, simultaneamente, apaixona. Liev Davidovitch Bronstein, Trotsky.

Padura defende que um dos problemas da literatura cubana é a sua falta de universalidade. Essa é a sua grande preocupação, que aprendeu de Alejo Carpentier que, por sua vez, a foi buscar a Miguel de Unamuno. Louva o facto de a literatura ter hoje na ilha um espaço maior que a imprensa. Mas sofre por falta de difusão. «Quando alguém, em 2040, ler um dos meus romances e ler um jornal Granma, vai pensar que se trata de dois países diferentes. E creio que o meu país se assemelha mais à realidade que o do jornal”, avisa. E acrescenta que esse é um problema que o próprio governo cubano critica. “Conheço pouco o fenómeno dos blogues, mas aí há um embrião de um jornalismo diferente”, sugere. E diz que a sua independência como escritor talvez radique no facto de nunca ter militado na Juventude Comunista. “Eles não me quiseram”, esclarece e diz que passou muito tempo até se ter apercebido da importância deste facto. Hoje, Padura tem melhores condições de vida que a maior parte dos seus compatriotas. E aplaude algumas das mudanças que se verificam, embora se altere quando conta que está mergulhado em burocracia para conseguir comprar um carro: “Não fazem ideia!”.

- Há dois Paduras, um autor de livros policiais e outro que faz um trabalho mais documental e jornalístico?

- Não. A minha obra tem uma preocupação fundamental, a procura das origens. Nos livros policiais há uma procura, a da verdade. E em romances como O Homem que Gostava de Cãestambém utilizo certas estruturas do romance policial para tornar mais evidente essa busca de uma verdade que pode ser filosófica, histórica ou política.

- Nesse caso, Conde, o detetive dos seus livros policiais, e Iván, o escritor que desfia a história de Mercader, têm pontos comuns.

- Conde é a expressão da minha geração, uma figura metafórica, mas Iván é uma personagem simbólica, a que junto elementos que o superam enquanto indivíduo. Tem uma vida tão cheia de frustrações e contradições que ultrapassa o verosímil. Eu precisava desse revés dramático, para que essa única personagem significasse o que pode ter sido a frustração de um pensamento, de uma vocação das ideias de uma pessoa em Cuba.

- Iván, ou Padura, sentem compaixão por Trotsky?

- Sentem-se tentados à compaixão. E é possível que a sintam, mas não tenho a certeza. Esse foi um matiz que discuti muito comigo mesmo e com os amigos que leem sempre os meus livros. No fundo, Mercader também foi uma vítima, mas foi um homem que obedeceu e nessa obediência chegou à perversão ética mais elementar. Não lhe serviu de nada, porque o condenaram ao ostracismo, primeiro em Moscovo e depois em Cuba, onde viveu com outra identidade. Talvez isso leve à compaixão, mas ainda não tenho resposta.

- Permito-me uma crítica: os espiões russos, a NKVD, parecem tirados de um filme de Hollywood.

- Os espiões são parecidos em todo o mundo. É um trabalho sujo em que se tem de mentir, de usar os outros, essa essência é comum. Mas não nego que possa haver uma influência de John Le Carré. Os seus espiões, homens infelizes e incompletos, fascinam-me.

- Houve um Trotsky na Revolução Cubana?

- Não creio. A culpa do desvio político de Cuba, para muitos, tem-na a política norte-americana. Naquela época, os Estados Unidos estavam habituados a governar a América Latina de uma maneira e a revolução destruiu-lhe esse esquema. Nessa altura Che Guevara, do poder dos seus cargos, começa a fazer determinadas leituras e declarações que, vistas em perspetiva, eram anti-soviéticas. A ter havido um assomo de Trotski em Cuba, teria sido o argentino. Diz-se que o Che teve uma relação muito próxima com o grupo de trotskistas originais cubanos. No início da revolução, a projeção socialista do governo cubano não estava definida. Mas havia ali um grupo de revolucionários trotskistas com quem o Che se relacionava. Houve uma altura em que o Che saiu de Cuba e, quando voltou, tinham afastado dos seus postos muitos desses trotskistas. E graças ao Che muitos recuperaram os seus lugares. Isso quer dizer que havia um conhecimento e uma simpatia pelo pensamento trotskista.

- Havana, Cuba, é um íman para o mundo. Corre com vantagem ao escrever a partir daí?

- A cultura cubana foi sempre maior que a geografia da ilha. Escrever a partir de Havana é ter alguma vantagem. Tal como Buenos Aires, tem uma tradição cultural reconhecida.

- O que resgataria da sua experiência para o futuro da vida socialista?

- Há uma experiência que considero fundamental, tanto que a ela dediquei o meu último romance. É a de poder realizar a sua liberdade individual. O indivíduo que não pode exercitar a sua própria liberdade, não pode construir uma sociedade livre. É preciso resolver os problemas individuais para depois resolver os coletivos. Um dos problemas do socialismo foi ter feito as coisas ao contrário. Se dizemos a um crente que tem de deixar de crer, para essa pessoa esse mundo já não é melhor.

Tomado de ESQUERDA.NET

7/5/2013

Publicado na Revista Ñ

Tradução de Helena Pitta para o Esquerda.net

 
Protestos e manifestações voltam às ruas em cidades brasileiras na 2ª feira PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 17 de Junio de 2013 09:07

Várias cidades brasileiras voltarão, nesta segunda-feira, a ser palco de manifestações e protestos pelo fim da corrupção e o aumento nos preços do transporte, entre outras reivindicações, que ganharam apoio até de brasileiros que vivem no exterior.
Manifestantes se ajoelham em frente a cavalaria em São Paulo. Foto: Glauco Araújo/G1

As manifestações foram convocadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia, Campinas, Florianópolis, Cascavel, Belém, Vitória, Niterói, Sorocaba, entre outras, sob o lema: “A luta se nacionalizou”.

Última actualización el Lunes, 17 de Junio de 2013 09:17
 
Tempestade afeta mais de 14 mil famílias em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 11 de Junio de 2013 08:58

Bandeira de Cuba

Brasília – Mais de 14 mil famílias, além de 1,9 mil casas e plantações, foram afetadas em Cuba pela passagem da Tempestade Andrea e de vários furacões nos últimos dias. Pelo menos 13 dos 14 reservatórios de água estão abaixo do nível ideal, segundo as autoridades. A região mais atingida é Guane.

A presidenta do Conselho de Defesa Provincial, Gladys Martínez Verdecia, disse que várias plantações estão encharcadas devido à elevada quantidade de água que caiu na região. Há registros também de estragos no sistema elétrico.

As autoridades cubanas se preparam para a passagem de ventos fortes nos próximos dias, segundo o serviço de meteorologia. O governo também atua na vigilância epidemiológica, na tentativa de evitar o surgimento de doenças causadas pela contaminação da água.

Tomado de EXAME.COM

 
«InicioPrev831832833834835836837838839840PróximoFin»

Página 839 de 944