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Notícias: Brasil
Prefeitos apoiam pactos sugeridos por Dilma, diz Fortunati 61 PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 25 de Junio de 2013 08:55

Após reunião com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (24) em Brasília, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), que também preside a Frente Nacional de Prefeitos, afirmou que os prefeitos todos endossam os pactos propostos pela petista.

Fernanda Calgaro
Do UOL, em Brasília 24/06/201321h05

Segundo ele, "os prefeitos anseiam cada vez mais por um pacto federativo". "Nós estamos cada vez com mais demandas, temos que atender à população nas mais variadas áreas e os recursos estão ficando cada vez mais escassos."

Após protestos, Dilma propõe cinco pactos

  • Dilma propõe cinco pactos em resposta à onda de protestos
  • Dilma pede 100% dos royalties e 50% do pré-sal à educação
  • "Voz das ruas impulsiona a andar mais rápido", diz Dilma
  • Dilma anuncia conselho para fiscalizar tarifas do transporte
  • Dilma: médicos brasileiros terão prioridade a estrangeiros
  • Inflação: Dilma propõe pacto por responsabilidade fiscal
  • Dilma propõe plebiscito sobre reforma política
  • Dilma quer lei para tornar corrupção crime hediondo
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Diante de todos os governadores e prefeitos do país, Dilma propôs hoje cinco pactos nas áreas de saúde, educação, reforma política, responsabilidade fiscal e mobilidade urbana.

Fortunati disse que os prefeitos apoiam a iniciativa, mas irão cobrar medidas principalmente no setor de transporte.

"Endossamos os cincos pontos e reafirmamos, com muita veemência, a questão da mobilidade urbana, entendendo que o governo não poderia deixar de discutir o Reitup", afirmou sobre o projeto de lei, em tramitação no Congresso desde 2009, que propõe a redução das tarifas de transporte público via desoneração tributária.

Pelo projeto, benefícios fiscais em nível federal seriam concedidos em troca do cumprimento de certas medidas por parte dos Estados, municípios e da empresa concessionária, como adoção de bilhete único e sistema integrado e exigência de se fazer licitação pública.

A tramitação do projeto no Congresso, já aprovado na Câmara e atualmente sob análise do Senado, foi apressada por conta das manifestações das últimas semanas.

Fortunati defendeu ainda a cobrança de um imposto diferenciado sobre o álcool e a gasolina para que esse recurso seja destinado para subsidiar a tarifa de transporte público. Em outras palavras, o usuário de carro particular ajudaria a pagar o transporte público.

"Na prática, todo mundo quer isenção de tributos. Se eu isentar tributos, como estou fazendo de ISS, tenho que retirar de algum lugar. Quem paga a conta é a população carente que vai ficar com menos obras, menos serviços. Então, vamos defender isso com todas as forças de que o usuário de automóvel privado, que até agora na política econômica ao longo dos últimos 30 anos, sempre foi beneficiado. (...) Agora, ele também tem que começar a dar a sua contribuição."

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Manifestantes saem às ruas em protestos pelo Brasil100 fotos

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24.jun.2013 - Moradores de Campos do Jordão (SP) realizam protestos em frente à Câmara dos Vereadores da cidade na noite desta segunda-feira (25) e Campos do Jordão (SP), nesta segunda-feira (24) Cristiano Tomaz/Futura Press

OS PROTESTOS EM IMAGENS (Clique na foto para ampliar)

  • Multidão de manifestantes se reúne em protesto contra a PEC 37 no Rio de Janeiro

  • Manifestantes tentaram invadir o Palácio do Itamaraty durante protesto em Brasília

  • Manifestante depreda a sede da Prefeitura de São Paulo, na região central da cidade

  • PM espirra spray de pimenta em manifestante durante protesto no Rio

  • Em Brasília, manifestantes conseguiram invadir a área externa do Congresso Nacional

  • Milhares de manifestantes tomaram a avenida Faria Lima, em São Paulo

  • Após protesto calmo em SP, grupo tentou invadir Palácio dos Bandeirantes, sede do governo

  • Manifestantes tentaram invadir Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio

  • Carro que estava estacionado em uma rua do centro do Rio foi virado e incendiado

  • Cláudia Romualdo, comandante do policiamento de Belo Horizonte, posa com manifestantes

Tomado da FOLHA ON-LINE

Assuntos: José Fortunati

 
Dirigente cubano diz que Dayron Robles não poderá mais competir por Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 22 de Junio de 2013 08:58


Campeão olímpico dos 110 metros com barreiras nos Jogos de Pequim 2008, Dayron Robles não poderá mais competir por Cuba em eventos internacionais por problemas de "disciplina e ética esportiva", anunciou nesta sexta-feira a Federação Cubana de Atletismo.

"Cuba não apoiou nem autorizou que Dayron compita por um problema de disciplina e ética esportiva, o que foi compreendido imediatamente pelo Conselho da Iaaf (federação internacional de atletismo)", disse o diretor da organização cubana, o ex-atleta Alberto Juantorena, citado pelo site do jornal 'Trabajadores'.

A Iaaf negou a Robles participar do Grand Prix de Gotemburgo por "não cumprir os requisitos estabelecidos para tomar parte em competições internacionais, como estabelecem seus regulamentos", segundo o jornal cubano.

Considerado o melhor barreirista cubano de todos os tempos, Robles pediu dispensa da seleção cubana de atletismo em janeiro de 2013 porque, segundo disse na ocasião, não queria continuar competindo.

Mas, há duas semanas, o ex-recordista mundial reapareceu nas pistas em uma competição em Turim, na Itália, na qual ficou em sexto, com um discreto tempo de 13s85.

O 'Trabalhadores' comentou que, nessa prova, Robles, de 26 anos, competiu "sem a habitual camiseta com as 4 letras de Cuba no peito".

Juantorena disse que "nenhum atleta poderá participar de competições internacionais sem estar filiado a um clube ou à federação do país" e, segundo o jornal, não se descarta que nas próximas semanas Robles seja contratado por algum clube internacional em uma tentativa de legitimar seu status.

Tomado de TERRA/EFE

 
Protesto termina em confusão na Prefeitura de Belém PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 21 de Junio de 2013 09:08


Terminou em confusão o protesto que reivindica a redução da tarifa de ônibus e passe livre para estudantes em Belém nesta quinta-feira (20). Cerca de 500 pessoas ficaram na porta da DIOE (Divisão de Investigações e Operações Especiais) da Polícia Civil até às 22h30 solicitando a liberação dos cerca de 50 manifestantes que foram detidos durante o protesto na capital paraense.

A polícia não informou se todos os detidos serão liberados.  Durante o protesto que começou de forma pacífica, um grupo de manifestantes tentou invadir a sede da prefeitura, mas foi contido pela tropa de Missões Especiais da PM, que lançou bombas de efeito moral e retomou a frente do Palácio Antônio Lemos. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, o prefeito Zenaldo Coutinho esteve do lado de fora do prédio na tentativa de conversar com os manifestantes e pediu a formação de comissão para se reunir com ele para tratar das reivindicações. Entretanto, no início da conversa um grupo de manifestantes começou a atirar pedras. Um guarda municipal foi atingido no rosto e desmaiou no local. Ele foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O prefeito Zenaldo Coutinho já deixou a sede da PMB. Confira também:
Quinze mil pessoas participam de passeata em Belém, diz PM
Quase 10 mil participam de ato em Belém, segundo a PM
Veja fotos da caminhada de São Brás ao Entroncamento Mas, de acordo com a assessoria, logo no início do diálogo um grupo isolado de manifestantes começou a realizar um tumulto e partiu para a violência, inclusive jogando pedras no local. A maioria dos manifestantes pedia paz e que a confusão terminasse. A Polícia Militar confirma a participação de cerca de 15 mil pessoas no ato, que iniciou no Conjunto Arquitetônico de Nazaré (CAN), no centro da capital paraense, por volta das 16h desta quinta-feira (20). Os manifestantes saíram do CAN e seguiram pelas avenidas Nazaré e Presidente Vargas em direção ao Palácio Antônio Lemos. Oitocentos homens do sistema estadual de segurança pública - polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Detran - acompanharam a manifestação. Os PMs fizeram policiamento a pé e, também, com motocicletas e cavalos até a dispersão do público. O helicóptero da Secretaria de Segurança Pública (Segup) também foi utilizado no esquema de segurança.  Em nota oficial enviada à imprensa o Ministério Público do Pará declarou apoio à população que defende saúde, educação, transporte e demais direitos fundamentais nas ruas. O texto ressalta que os direitos reivindicados hoje são defendidos diariamente pelo órgão.

Tomado do PORTAL ORM

Redação Portal ORM
Fotos: @axelsalimos / Reprodução Facebook Movimento Belém Livre

 
Dilma não traz novidades, faz ameaça e comete erros de informação PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 22 de Junio de 2013 16:00


O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff nesta noite de sexta-feira (21.jun.2013) não trouxe nenhuma novidade a respeito do posicionamento do governo federal sobre as manifestações de rua. O mais notável foi seu tom de ameaça em vários trechos quando falou que o governo não vai “transigir” com atos de violência.

Por Fernando Rodrigues.-

Mas o que fez o governo até agora? Há quase duas semanas que as principais cidades do país têm ficado paralisadas no final da tarde.

Como o Brasil é um país conservador, talvez o pronunciamento da presidente possa ter algum efeito tranquilizador em parte da população. Foi uma gravação realizada da forma mais conservadora possível. Em frente a um fundo de madeira, ela usando um blaser de tom amarelo acabou lendo no teleprompter por 9 minutos e 43 segundos. É uma fala muito longa sob qualquer métrica possível. Mas Dilma não tinha saída.

Como a presidente raramente dá entrevistas formais para mídia (exceto para falar de novelas ou “faits divers”), quando fala é necessário ficar descrevendo uma lista sem fim do que considera útil dizer para a população –mesmo que o governo já gaste mais de R$ 1 bilhão por ano em propaganda.

Em certa medida, o pronunciamento de Dilma tenta recuperar o tempo perdido por ela nos últimos dois anos e meio. Sobretudo quando chegou a dizer que vai se esforçar agora para incentivar uma “ampla reforma política”. Essa expressão “reforma política” chega a provocar ataques de narcolepsia em quem acompanha o mundo do poder aqui em Brasília. Basta haver um problema de qualquer ordem no país que o presidente de turno fala sobre a necessidade de uma… reforma política. Passa a crise ou arrefecem os seus efeitos, a reforma política nunca sai.

Por que Dilma nunca falou sobre a necessidade de uma reforma política antes? Foi pega de surpresa agora?

Em outro trecho do pronunciamento, a presidente faz uma confusão com algo que ela própria patrocinou. Diz que a Lei de Acesso à Informação “deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas”. Como assim, ampliada? A lei já vale para todos os Poderes e para governos estaduais, prefeituras e União.

Talvez até de maneira inadvertida, Dilma acabou passando um pito em cadeia nacional de TV em prefeitos e governadores –que, de fato, cumprem de maneira precária a Lei de Acesso. E o que dizer da própria presidente, que acaba de decretar sigilo sobre todas as informações de gastos de suas viagens ao exterior? Como ela própria disse “a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor”. Pois é.

Em resumo, quem redigiu e copidescou o pronunciamento não estava muito familiarizado com o governo de Dilma Rousseff. E a própria presidente não fez a revisão necessária daquilo que leu no teleprompter. É desagradável quando ocorrem tantos descuidos em um texto para o qual a petista e sua equipe de marketing tiveram dois dias para produzir.

Sobre a Copa do Mundo e seus gastos, Dilma usou outra verdade pela metade para tentar conter a irritação dos indignados que foram à rua protestar. A presidente afirmou que todos os gastos para construir estádios e outras obras são empréstimos que serão pagos pelas empresas e Estados que receberam esse dinheiro. Não é bem assim. Tem muito dinheiro público, do BNDES, com juros que são subsidiados por todos os brasileiros.

Mesmo que as empresas e Estados paguem esses empréstimos (se é que vão pagar), terão recebido um grande benefício por causa dos juros camaradas. E mais: a maioria dos recursos foi para governos estaduais. Ou seja, se esses governos pagarem, ainda assim terá sido usado dinheiro público –portanto a presidente tergiversou ao dizer que não usaria fundos estatais. Já usou.

A suntuosidade das obras da Copa é um dos poucos pontos de consenso na irritação de quem têm ido às ruas protestar. Há uma sensação forte de que tudo foi feito apenas para turistas e a elite usarem.

Dilma também anunciou que convidará governadores e prefeitos de grandes cidades para aperfeiçoar as instituições e anunciar novos planos de ação.

Por exemplo, o Plano Nacional de Mobilidade Urbana. Agora? A menos de um ano da Copa do Mundo?

E os prefeitos e governadores em Brasília? Esse tipo de reunião é tão improdutiva como a do ministério de Dilma –que com 39 integrantes precisaria de mais de um dia de reunião se todos falassem por meia hora.

Tudo considerado, não dá para dizer que Dilma cometeu o mesmo erro de Fernando Collor (que em 1992 pediu aos brasileiros que se vestissem de verde e amarelo e todos usaram preto). Ainda assim, o resultado parece ter ficado longe do que a presidente precisaria para tentar recuperar a autoridade perdida nos últimos dias.

Tomado do GLOGOSFERA UOL.COM.BR

Eis a transcrição do pronunciamento lido por Dilma na TV.

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Fifa ameaça cancelar a Copa das Confederações de Fútbol PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 21 de Junio de 2013 13:16

A Fifa deu um ultimato ao governo brasileiro: ou as autoridades nacionais garantem a segurança da Copa das Confederações, dos jogadores, comitivas e membros da imprensa internacional que estão no Brasil, ou irá cancelar a realização do evento.

O UOL Esporte apurou que a cúpula da entidade que controla o futebol mundial levou à presidente Dilma Rousseff o seguinte recado: se mais algum membro da Fifa, das seleções que participam da Copa das Confederações ou da imprensa internacional sofrer algum tipo de violência advinda dos protestos que tomaram conta do país, a Copa das Confederações será cancelada.

Oficialmente, a entidade e o Comitê Organizador Local negam qualquer tipo de reclamação ao Governo Brasileiro ou a possibilidade de suspensão da Copa das Confederações. A área de comunicação ligada à Presidência afirma desconhecer o assunto.

Também em virtude desta situação, a presidente da República marcou uma reunião ministerial de emergência para a manhã desta sexta-feira. Um dos objetivos do encontro é encontrar subsídios para convencer a Fifa de que é possível realizar os torneios mundiais no país em segurança.

Delegações já pedem cancelamento

Um dos motivos para que Fifa e Governo comecem a discutir medidas drásticas em relação aos eventos esportivos é o clima de insegurança que passou, a partir desta quinta-feira, a atingir as delegações que estão participando da Copa das Confederações. Os problemas mais graves ocorreram em Salvador.

Nas manifestações realizadas na capital baiana, após confrontos com a polícia nos arredores da Fonte Nova, o protesto migrou para a região do hotel onde membros da Fifa estão hospedados. Alguns manifestantes jogaram pedras sobre dois ônibus oficiais da entidade. Houve também uma tentativa de invasão ao hotel, contida pelo Batalhão de Choque.

A violência já causou uma mudança oficial de comportamento na Fifa. Desde a última quinta-feira, todos os membros da entidade devem ir e voltar juntos ao estádio, sempre com escolta da polícia, independentemente do horário de trabalho dos profissionais.

Além disso, Juca Kfouri, blogueiro do UOL, informou que uma das seleções já teria manifestado a intenção de deixar o Brasil, em razão da insegurança. Segundo ele, "uma delegação, que a Fifa não quer mencionar, mas cujos jogadores trouxeram famílias, está pressionando seu comando para ir embora. Eles dizem que não querem jogar futebol em uma praça de guerra". Essa seleção seria a Itália, ainda de acordo com Kfouri. Oficialmente, a delegação italiana nega a reclamação.

20.jun.2013 - Manifestantes carregam faixas contra a imprensa durante protesto em Belo Horizonte Vinicius Segalla/UOL

Órgãos de segurança já discutem como conter violência

Na última quinta-feira, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), o Exército Brasileiro e a Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos (subordinada ao Ministério da Justiça) debateram o assunto em duas reuniões, em Brasília e Belo Horizonte.

Na capital mineira, a reunião aconteceu na Sala de Situação e Gerenciamento de Crises e Grandes Eventos, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que centraliza informações e operações de segurança durante a Copa das Confederações.

De acordo com o coronel Messeder, chefe de comunicação da 4ª Região do Exército Brasileiro, há 1.600 homens prontos para agir em Minas Gerais para garantir a segurança do Estado durante o evento. "Basta que o governador Antonio Anastasia solicite. Estamos prontos", diz o capitão.

Lei da Copa prevê Fifa indenizada pelo governo

Caso a medida extrema seja adotada e a Fifa, realmente, cancele o evento, a Lei Geral da Copa prevê que o Governo Brasileiro pague eventuais prejuízos da entidade. O capítulo V da Lei, sancionada em 2012, fala sobre o assunto.

O artigo 22 diz que "A União responderá pelos danos que causar, por ação ou omissão, à FIFA, seus representantes legais, empregados ou consultores". O artigo 23 fala que "A União assumirá os efeitos da responsabilidade civil perante a FIFA, seus representantes legais, empregados ou consultores por todo e qualquer dano resultante ou que tenha surgido em função de qualquer incidente ou acidente de segurança relacionado aos Eventos, exceto se e na medida em que a FIFA ou a vítima houver concorrido para a ocorrência do dano".

Além da agressão aos ônibus da delegação de Salvador, a entidade internacional já está lidando, há alguns dias, direta ou indiretamente, com problemas graves decorridos dos protestos. No Rio de Janeiro, a Fifa blindou o centro de distribuição de ingressos. Placas da Copa das Confederações foram destruídas no centro da cidade e, durante um evento paralelo aos jogos, na Avenida Presidente Vargas, tendas foram depredadas.

Patrocinadores da Copa também viraram alvo dos manifestantes. Em São Paulo, um painel da Coca-Cola, que ficava na Avenida Paulista, foi queimado durante um dos protestos. No Rio, a loja da marca ao lado do Maracanã foi fechada, com medo de depredação.

Tomado de UOL.COM.BR

* Com colaboração de Daniel Tozzi, Ricardo Perrone e Rodrigo Mattos.

Última actualización el Viernes, 21 de Junio de 2013 13:19
 
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