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Notícias: Brasil
Cuba anuncia maior saída de cidadãos desde 1994 PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 01 de Agosto de 2013 10:30

 

O número de cubanos que deixaram o país aumentou fortemente nos últimos anos, informou o governo nesta quarta-feira, atingindo níveis não vistos desde 1994, quando dezenas de milhares de pessoas se lançaram ao mar em barcos frágeis e botes improvisados.

Separadamente, o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira que está estendendo a duração da maioria dos vistos de visitante para os cubanos, de seis meses a cinco anos, o que lhes permitirá fazer várias viagens para o país nesse período.

Em janeiro, Cuba flexibilizou as restrições para seus cidadãos viajarem ao exterior, tornando mais fácil e mais barato viajar e também o retorno daqueles que tinham emigrado. O país também eliminou o confisco de bens de quem deixar o país.

Em teoria, as mudanças em ambos os países deveriam facilitar as coisas para os cubanos não só viajarem, mas para permanecer e trabalhar nos Estados Unidos e voltar para a ilha comunista quando quiserem.

Segundo o relatório demográfico anual de Cuba para 2012 (http://www.onei.cu/anuariodemografico2012.htm), 46.662 cubanos emigraram de forma permanente no ano passado, a maior cifra anual desde que mais de 47 mil pessoas deixaram a ilha em 1994.

Nos últimos cinco anos, os cubanos emigraram em uma média anual de 39 mil pessoas, segundo o relatório, a média mais alta em um período similar desde os primeiros anos da revolução liderada pelo ex-presidente Fidel Castro em 1959.

Tomado de INFOLATAM/REUTERS

 
ENTREVISTA: Padre José Conrado, sacerdote cubano de visita em Brasil com motivo da Jornada Mundial da Juvetude PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 25 de Julio de 2013 16:55

RIO - Uma das principais vozes críticas ao regime castrista dentro da Igreja Católica cubana, o padre José Conrado Rodríguez adota uma postura de conciliação ao falar da transição que deseja para seu país: defende o diálogo político, sem excluir quem já está no poder.

Brasil: Dado Galvão recebe ao Padre Conrado e lhe coloca a fita do Senhor do Bom Fim

Próximo a dissidentes, por quem já foi inclusive premiado por suas posições, o religioso veio ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Ao GLOBO, disse ter sido ameaçado de morte pelo governo nos anos 1990, quando escreveu uma dura carta aberta a Fidel Castro, e se mostrou a favor de uma Igreja mais firme nas questões de direitos humanos. “Não tenho vontade de me calar. Sei que estou pedindo algo justo”, afirma.

Última actualización el Martes, 30 de Julio de 2013 11:10
 
Segundo Raúl Castro a culpa do descalabro cubano é "dos outros" não do ineficiente regime comunista PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 23 de Julio de 2013 11:04

Como de costume, o presidente cubano, Raúl Castro, se mostrou muito crítico durante sua intervenção, no dia 7 de julho de 2013, diante do Parlamento local. Firma-se, uma vez mais, em seu papel de primeiro dissidente do país.

1. Com a legalização do dólar em 1993, depois da grave crise econômica que atingiu Cuba após o desmoronamento do bloco soviético, estabeleceu-se um sistema de dualidade monetária no país. Em 2002, além do peso cubano e do dólar, introduziu-se o peso conversível (CUC) na ilha. De 2002 a 2004, circularam três moedas em Cuba até o desaparecimento do dólar, em 2004. Agora, o peso cubano convive com o peso conversível, com uma diferença de valor de 1 a 24. Essa dupla moeda é fonte de desigualdade na nação, na medida em que a maioria dos cubanos recebe seu salário em pesos cubanos, e não em CUC, reservados ao setor turístico. Raúl Castro está consciente dessa realidade. Segundo ele, “o fenômeno da dualidade monetária se constitui como um dos obstáculos mais importantes para o progresso da nação”.

Wikicommons
2. O presidente cubano é um ferrenho detrator da indolência e incompetência que, às vezes, caracterizam os cubanos, e enfatiza “a necessidade de uma luta enérgica e sem trégua contra os maus hábitos e os erros que, nas mais diversas esferas, acometem diariamente muitos cidadãos, inclusive militantes”.

3. A crise econômica que engendrou o Período Especial, iniciado em 1991, teve um impacto sumariamente negativo nos valores da sociedade cubana, que agora é menos solidária e mais egoísta. “Percebemos, com pesar, […] o crescente deterioramento dos valores morais e cívicos, como a honestidade, a decência, a vergonha, o decoro, a honradez e a sensibilidade ante os problemas dos demais”.

4. Raúl Castro fustiga os recorrentes roubos cometidos contra o Estado, que se tornaram normais: “Uma parte da sociedade passou a ver como normal o roubo contra o Estado”.

5. O presidente denuncia as “construções ilegais, além de serem em lugares indevidos”, assim como a “ocupação não autorizada de casas”.

6. O reino da “impunidade” favorece “a comercialização ilícita de bens e serviços em Cuba e afeta amplamente a economia nacional e os recursos do Estado”.

7. Um importante número de funcionários cubanos não cumpre os horários nos centros de trabalho, pelos quais recebem um salário, o que impacta negativamente a produtividade do país e afeta o bom funcionamento dos serviços públicos.

8. “O furto e o abate ilegal de gado” são um fenômeno em plena expansão, assim como “a captura de espécies marinhas em perigo de extinção”, “a destruição de recursos florestais, incluindo o magnífico Jardim Botânico de Havana”.

9. “O estoque de produtos deficitários e sua revenda a preços superiores” se tornou uma atividade lucrativa em Cuba, onde pessoas sem escrúpulos se aproveitam das dificuldades e vicissitudes cotidianas da população para se dedicarem à especulação.

10. O desenvolvimento de jogos ilegais está em pleno auge na ilha e implica somas consequentes.

11. A corrupção é uma realidade endêmica em Cuba e inúmeros funcionários aceitam “subornos e prebendas”.

12. Certa categoria da população se dedica ao “assédio ao turismo”, o que pode representar um grave perigo para a economia do país, dependente desse setor, que representa a terceira fonte de renda da nação.

13. Raúl Castro lamenta as violações do “dever cidadão” e os atentados contra a vida em comunidade. Fustiga o vandalismo diurno e noturno, o fato de pichar paredes ou colocar dejetos nas vias públicas, o consumo de álcool em lugares públicos, dirigir veículos em estado de embriaguez, assim como a destruição de bens públicos, fatos cada vez mais recorrentes na sociedade.

14. As violações das regras elementares de higiene, como a criação de porcos em plena cidade, colocam em risco a saúde da população.

15. A fraude no pagamento da passagem de transporte público também é um fenômeno preocupante, acompanhado do roubo dos bilhetes da venda de passagens pelos próprios “trabalhadores do setor”.

16. Apesar de meio século de Revolução e da elaboração de um sistema social baseado na solidariedade e na ajuda aos mais vulneráveis, o presidente cubano constata que “são ignoradas as mais elementares normas de cavalheirismo e respeito aos idosos, mulheres gestantes, mais com filhos pequenos e deficientes físicos”.

17. O mais grave, segundo ele, é que “tudo isso acontece sob nossos narizes, sem incitar a repulsa e o enfrentamento por parte dos cidadãos”.

18. A educação é uma das grandes conquistas do processo revolucionário cubano e um dos pilares da coesão social. No entanto, esse setor não está isento de críticas. Raúl Castro denuncia a implicação de alguns professores e familiares em casos de fraude acadêmica, com consequências nefastas para a sociedade. “Sabe-se que a casa e a escola constituem o sagrado binômio da formação do indivíduo em função da sociedade e esses atos já representam não apenas um dano social, mas graves rachaduras de caráter familiar e escolar […] A família e a escola devem ensinar às crianças o respeito às regras da sociedade”.

19. Raúl Castro admite que, ainda que a prevenção e o trabalho político tenham sido privilegiados para resolver os problemas em detrimento da força coercitiva da lei, convém “reconhecer que, nem sempre, o resultado foi eficiente”.

20. O presidente cubano reconhece que a praga da “corrupção administrativa” chega a todos os quadros, inclusive a alguns altos dirigentes.

21. “Retrocedemos em cultura e civismo cidadãos”, enfatiza Raúl Castro.

22. “Tenho a amarga sensação de que somos uma sociedade cada vez mais instruída, mas não necessariamente mais culta.”

23. O presidente cubano fustiga “a falta de exigência, de ordem e disciplina”, “a ausência de sistematização no trabalho em diferentes níveis de direção e falta de respeito, em primeiro lugar, por parte das entidades estatais da institucionalidade vigente”.

24. “Como é possível exigir, então, que a população respeite as regras vigentes, se o próprio Estado não respeita a lei?”, pergunta Raúl Castro.

25. Como de costume, Raúl Castro se mostrou direto, incisivo e implacável com os membros de seu próprio governo. “Ao mesmo tempo, os dirigentes, desde a instâncias nacionais, até a base, devem abandonar a passividade e a inércia em sua conduta; devem deixar de olhar para o outro lado, quando o problema está aqui, para não vê-lo.”


Romado de OPERA MUNDI

Última actualización el Jueves, 25 de Julio de 2013 10:40
 
Fidel Castro diz que caluniam "Cuba" com navio norte-coreano e estranhamente fala de armas nucleares PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 31 de Julio de 2013 11:23

O líder cubano Fidel Castro comentou a captura de um navio norte-coreano com armamento cubano no Panamá, afirmando que tentaram caluniar Cuba ao apresentá-la “enganando” a ONU e imputando à ilha uma “dupla conduta” que não tem, em uma carta publicada neste domingo.

“Nos últimos dias tentaram caluniar nossa Revolução, tentando apresentar o chefe de Estado (Raúl Castro) e o Governo de Cuba (como se estivessem) enganando a Organização das Nações Unidas e outros chefes de Estado, imputando (ao país) uma dupla conduta”, escreveu Castro em uma carta aos presidentes de Venezuela, Uruguai, Bolívia e Nicarágua publicada pelo jornal Juventude Rebelde.

O Panamá anunciou no dia 16 de julho que o navio norte-coreano “Chong Chon Gang”, que havia zarpado de Cuba, foi abordado antes de entrar no canal do Panamá por suspeitas de que carregava drogas, sendo encontrado, no entanto, armamento de fabricação soviética escondido sob toneladas de sacos de açúcar. A embarcação foi retida e seus 35 tripulantes detidos.

Cuba admitiu um dia depois, em uma declaração de sua chancelaria, que as armas pertenciam ao país e disse que foram enviadas à Coreia do Norte – que enfrenta um embargo de armas da ONU por seus testes nucleares – para serem reparadas e depois devolvidas à ilha.

Fidel Castro, que completará 87 anos no dia 13 de agosto e que delegou o comando do país ao seu irmão Raúl há sete anos por problemas de saúde, abordou brevemente o tema das armas no cargueiro norte-coreano em sua extensa carta, sem mencioná-lo de maneira explícita.

Até agora nenhum líder cubano falou publicamente sobre o caso da embarcação norte-coreana.

“Não hesito em garantir que, embora durante anos tenhamos nos negado a assinar acordos sobre a proibição de tais armas porque não estávamos de acordo em conceder estas prerrogativas a nenhum Estado, nunca tentaríamos fabricar uma arma nuclear”, acrescentou Castro em sua carta destinada aos governantes.

A chancelaria cubana disse em sua declaração que no barco iam “240 toneladas métricas de armamento defensivo obsoleto – duas baterias de mísseis antiaéreos Volga e Pechora, nove mísseis em partes, dois aviões Mig-21 Bis e 15 turbinas deste tipo de aparelho – tudo fabricado em meados do século passado”.

Romado de INFOLATAM/EFE

Última actualización el Viernes, 02 de Agosto de 2013 11:13
 
Yoani Sánchez pede desde a ilha "um câmbio político" na Cuba castrista PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 24 de Julio de 2013 10:49

A única saída possível (para o Raúl) é anunciar o "câmbio político", a apertura tantas vezes exigida pelos seus ciudadãos e por organizações e governos internacionais.

Somente poderão superar este enorme erro, botando no centro da atenção a despenalização total da discrepância em Cuba, a legalização de outras forças políticas e a desmontagem geral do totalitarismo.

Última actualización el Domingo, 28 de Julio de 2013 11:29
 
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