El arzobispo de Santiago de Cuba pide comida, corriente y libertad para el pueblo

El arzobispo de Santiago de Cuba, monseñor Dionisio García Ibáñez, reiteró este ...

Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos p

Javier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los ...

Finalmente la Plataforma Unitaria de Maria Corina logró inscribir a un candidato para las presidenci

El Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuela informó este martes de la ...

Ataque terrorista islámico en Moscú: 115 muertos

Una ataque terrorista perpetrado por el Estado Islámico ocurrió este viernes en ...

Cuba pede ajuda ao Programa de Alimentação da ONU: o que isso diz sobre a economia do país

A situação econômica em Cuba está tão difícil que pela primeira vez o go...

Notícias: Brasil
Bispos católicos pedem reforma política em Cuba e melhor relação com EUA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 16 de Septiembre de 2013 21:38

A Conferência Episcopal de Cuba pediu neste domingo ao governo de Raúl Castro que faça reformas políticas, que sejam mantidas as mudanças econômicas que abriram espaço para a iniciativa privada na ilha e que se tente melhorar os laços com os Estados Unidos.

"Como vem ocorrendo no aspecto econômico, consideramos imprescindível em nossa realidade cubana uma atualização, da nossa legislação nacional na ordem política", afirmaram os bispos, em carta pastoral intitulada La Esperanza no defrauda, publicada em sua página na internet.

Última actualización el Viernes, 20 de Septiembre de 2013 09:09
 
Médicos Cubanos em Brasil: Cidadãos de Segunda PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 14 de Septiembre de 2013 13:48

¿Não é este “bloqueio” do salário dos médicos cubanos algo similar que o famoso “bloqueio americano”? ¿Em quê parte do convenio ganancioso está a “justiça social” ou inclusive, “a luta contra a exploração capitalista”? ¿É esta exploração –e discriminação-- o que quer o governo do Brasil para seus cidadãos?

 

Médicos Cubanos em Brasil: Cidadãos de Segunda

Jorge Hernández Fonseca

13 de Setembro de 2013

Os exilados cubanos que moramos no Brasil, estamos vivendo uma situação esquisita: por um lado, enfrentamos o trauma de ver como os nossos compatriotas médicos residentes na ilha --enviados ao Brasil para trabalhar em zonas apartadas junto aos colegas de outras nacionalidades no plano “Mais Médicos”-- são tratados como “cidadãos de segunda”. Tudo porque há uma ordem da ditadura castrista –aceitada pelo governo esquerdista do Gigante Sul-Americano-- que tira praticamente todos seus direitos (não podem trazer sua família, não podem ser contratados diretamente, não podem se mover do lugar, não podem ganhar o salário previsto…) muito diferente ao trato que é oferecido ao resto de seus colegas brasileiros e de terceiros países.

A situação de “apartheit” com os médicos cubanos, muito debatidos pela imprensa, o Congresso e a opinião pública brasileira (o cidadão médio a entende como “trabalho escravo”) tem evidenciado, ante a sociedade do Colosso Sul-Americano, o verdadeiro trato que a “revolução cubana” da a seus nacionais. Como poucos no Brasil querem acreditar que os médicos cubanos somente vão receber uns 600 Reais por mês --de 10 mil Reais mensais que o governo brasileiro repassara á ditadura cubana-- existe um despertar da opinião pública local para a exploração desumana existente dentro de Cuba.

Quando as autoridades brasileiras têm a obrigação de admitir que um médico cubano recebe um salário mensal de 70 Reais por mês na ilha, algo do véu castrista desaba e fica nua a verdadeira cara de uma ditadura discriminatória contra o melhor de seu povo. Se o trauma dos cubanos que residimos no Brasil é doloroso ao contemplar tanta exploração, a consternação dos brasileiros não é menor, inclusive a dos “esquerdistas”.

¿É esta exploração –e discriminação-- o que quer o governo do Brasil para seus cidadãos? Se não for assim, ¿por que aceita tratar aos médicos cubanos discriminando-os, financiando com mais de 17 milhões de dólares mensais aos irmãos Castro, em quanto a cada médico cubano lhe paga uma esmola 70 Reais mensais? ¿Em quê parte do convenio ganancioso está a “justiça social” ou inclusive, “a luta contra a exploração capitalista”? ¿Como pode o governo de um país aberto, democrata como Brasil, que contrata médicos de vários países, discriminar desumanamente ao nobre e sofrido povo cubano? ¿Não é este “bloqueio” do salário dos médicos cubanos pior do que o famoso “bloqueio americano”?

As anteriores perguntas nos levam concluir que há fatores ocultos detrás dos fatos. A presencia em Brasil dos médicos cubanos para trabalhar no interior da geografia brasileira, além de ter a vantagem (eleitoreira para o governo) de oferecer ajuda médica aos povoados apartados, tem certamente o objetivo de colocar “sargentos eleitorais” em zonas remotas, que fariam propaganda para a reeleição do atual governo, acossado por protestas de rua e que o ano próximo --quando Castro completará os 4 mil médicos comprometidos-- enfrentará eleições presidenciais de difícil prognóstico atualmente. Em paralelo --como parte da estratégia-- o governo esquerdista do Brasil financiaria também a repressão dentro de Cuba, tirando o salário dos médicos e entregando-o quase íntegro aos irmãos Castro.

Porém, este trato discriminatório que o governo brasileiro brinda a seus “promotores eleitorais”, poderia se converter numa arma de dois gumes. Se bem os cubanos vão fazer propaganda em favor da esquerda local, sua própria presencia --recebendo uma fração insignificante do salário (a parte maior vai aos bolsos de seus amos em Cuba)-- se constituirá numa outra propaganda negativa, efetiva e poderosa contra aqueles que exploram de maneira desumana uns profissionais sacrificados, mas, cativos.

É difícil afirmar que o plano do governo brasileiro com os médicos não é para beneficiar populações carentes. Porém, os razoamentos anteriores, as respostas a médias e a falta de explicações convincentes sobre as perguntas formuladas, conduzem pelo caminho ‘eleitoreiro’ da reeleição da atual mandatária, somado à estratégia do governo atual para financiar o desastre castrista em Cuba. As autoridades brasileiras pagam 10 mil Reias por mês por cada médico dentro do plano “Mais Médicos” para interiorizar a saúde pública com uns poucos médicos brasileiros e com um grupo reduzido de médicos estrangeiros. No caso dos 4 mil médicos cubanos, maioria dentro do plano, temos que somar à sua tarefa médica, a labor eleitoreira, mais o apoio governamental esquerdista para que não recebam o pagamento que merecem, com um único objetivo: financiar a ditadura castrista com o salário dos doutores.

O governo brasileiro é de continuidade de um governo anterior com 8 longos anos, amigo de Castro, mas nunca antes mostrou interesse nos médicos cubanos; ¿por que agora, menos de um ano das eleições presidenciais, com Cuba numa crise econômica, organiza-se um plano de este tipo sem discuti-lo previamente com a sociedade brasileira, sequer com as associações médicas do país?

Toda esta história “mal contada” explica-se quando sabemos que o governo do Brasil quer substituir Venezuela como financiador da ditadura castrista, em quanto os Castro ajudam ao atual governo na manutenção do poder em Brasil, ganhado as próximas eleições presidenciais.

Artículos deste autor podem ser consultados em http://www.cubalibredigital.com

Última actualización el Miércoles, 18 de Septiembre de 2013 09:05
 
Dirceu, o homem do Fidel em Brasil e chefe da quadrilha, demonstra pessimismo c/desfecho do mensalão PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 14 de Septiembre de 2013 11:00

Apesar da entrevista concedida nesta terça-feira (10) em que afirmou que a decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não será o último capítulo do julgamento do mensalão, o ex-ministro José Dirceu está pessimista com o desfecho do processo.

Segundo interlocutores, ele trabalha com o cenário de passar 22 meses preso em regime fechado. Nessas conversas, ele diz que só com 70 anos de idade sairia da prisão. Para os interlocutores, Dirceu tem avaliado que até mesmo integrantes do Palácio do Planalto já pressionam o STF por um desfecho rápido do mensalão, porque a prolongamento do julgamento, com a eventual aprovação dos embargos infringentes, criaria forte desgaste ao PT e à candidatura da reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Última actualización el Lunes, 16 de Septiembre de 2013 09:19
 
Médico cubano "dispara" contra os médicos brasileiros e disse que não veo ao Brasil para trabalhar "por dinheiro" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 16 de Septiembre de 2013 08:48

Prestes a começar a trabalhar pelo programa Mais Médicos, o cubano Amauri Cancio, de 40 anos de idade, diz que está ansioso para começar suas atividades em Codajás, na Amazônia.


"Aqui no Brasil, para os médicos, o dinheiro e o status, às vezes, são mais importantes". "Nós não viemos por dinheiro, viemos por solidariedade". "O sistema de saúde e as políticas brasileiras são boas, mas é preciso universalizar o serviço".

Última actualización el Jueves, 19 de Septiembre de 2013 09:16
 
Cuba e EUA negoceiam regresso de serviços de correio entre os dois países PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 17 de Septiembre de 2013 08:55

Havana, 17 set (Lusa) -- Representantes de Cuba e dos Estados Unidos reuniram-se segunda-feira em Havana para continuarem as negociações para o regresso dos serviços de correio postal entre os dois países, interrompido há mais de 50 anos.

Num comunicado, o governo cubano explica que ambas as partes avançaram em aspetos relacionados com a segurança dos pacotes postais e coincidiram em ratificar o o seu interesse pelo transporte direto do correio postal.

A delegação cubana vincou a sua defesa no transporte direto por vias regulares em ambas as direções, mecanismo atualmente bloqueado pela "política de bloqueio imposta pelo governo dos Estados Unidos" à ilha.

 
«InicioPrev821822823824825826827828829830PróximoFin»

Página 824 de 943