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Notícias: Brasil
A Copa politizada PDF Imprimir E-mail
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Jueves, 10 de Julio de 2014 08:46

A inevitável politização da Copa do Mundo aconteceu nesta semana impulsionada, principalmente, pela humilhante derrota brasileira para a Alemanha na semifinal do torneio (1x7). Enquanto os governistas clamam para a seleção dar a “volta por cima” (ao som da canção de Paulo Vanzolini), alguns oposicionistas aproveitam o momento para criticar a gestão Dilma Rousseff.

A artilharia da oposição é puxada pelo ex-jogador e deputado federal Romário (PSB). Em um longo e ácido texto publicado em seu Facebook, o principal atacante do tetracampeonato volta a xingar a cúpula da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e diz estar revoltado com o Mundial. “Quem tem boa memória vai lembrar da minha frase: Fora de campo, já perdemos a Copa de goleada! Infelizmente, dentro de campo, não foi diferente”, diz Romário, que será candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro.

Última actualización el Domingo, 13 de Julio de 2014 11:56
 
Escritor Vargas Llosa diz que Cuba e Venezuela são 'desvios' no Ocidente PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 06 de Julio de 2014 11:17

O escritor e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, afirmou nesta sexta-feira (4) que Cuba e Venezuela são "desvios" do mundo ocidental e seus ideais de liberdade.

Mario Vargas Llosa (Foto: Reuters)

Reuters

Em um discurso no curso de verão da Fundação para a Análise e os Estudos Sociais (Faes), conduzido pelo ex-presidente do governo espanhol José María Aznar e realizado na cidade de Guadarrama, perto de Madri, Vargas Llosa criticou a falta de liberdades em Cuba e Venezuela.

Última actualización el Jueves, 10 de Julio de 2014 09:06
 
Economia castrista de fracaso em fracaso: Produção de açúcar abaixo do esperado em Cuba PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 04 de Julio de 2014 00:58

Produção de açúcar em Cuba foi 12% abaixo do esperado, com 1,6 milhões de toneladas, de acordo com o jornal Havana Times. Porta-voz da Azcuba- Organización Superior de Dirección Grupo Azucarero, disse à imprensa que apenas seis províncias do país cumpriram as estimativas de produção, estabelecidas para as 49 refinarias em operação.

A sugar worker examines sacks of sugar at a Cuban sugar factory in Calimete
O rendimento por hectare também demonstra deficiência no setor, com 43 toneladas de cana por hectare, quando a média mundial fica acima de 60 toneladas. Para piorar, este é o segundo ano consecutivo que o país não cumpre as metas de produção. Na safra de 2012/13, a produção ficou 11% abaixo do plano, que de acordo com especialistas, é resultado da ineficiência do processo industrial, como a falta de treinamento dos trabalhadores envolvidos nas usinas de açúcar, dentre outros problemas de gestão, como reportado pelo JornalCana na matéria de 17/06/2014.

Última actualización el Martes, 08 de Julio de 2014 10:38
 
Brasil: Outra médica cubana "abandona a missão" e desaparece em Brasil PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 11 de Julio de 2014 10:49

Yaisel Quintana Almeida, 28 anos, teria dito a amigos que "abandonou a missão"

Médica cubana está desaparecida desde o início do mês em Estância Velha, no Vale do Sinos  Acervo Pessoal/Facebook

Uma médica cubana foi dada como desaparecida em Estância Velha, no Vale do Sinos. Yaisel Quintana Almeida, 28 anos, integra a equipe do programa Mais Médicos no município e não aparece para o trabalho desde o início do mês. A secretaria de Saúde (Semsa) registrou o caso na polícia como abandono de emprego.

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Dispensada do programa para cumprir compromissos pessoais em Porto Alegre, Yaisel deveria voltar à atividade no dia 1º de julho. A Semsa ainda esperou até segunda-feira, dia 8, para registrar ocorrência sobre o desaparecimento da médica.

Em nota, a secretaria afirmou que já comunicou a coordenação nacional do programa sobre a situação da cubana e que deslocou outro médico para cobrir a ausência da profissional na unidade de saúde do Centro. Outros quatro médicos cubanos atendem no município pelo programa federal.

Segundo o delegado Luiz Fernando Nunes da Silva, Yaisel, que dividia um apartamento com outra colega cubana em Estância Velha, levou todos os seus pertences do local. A jovem médica teria ainda manifestado a amigos que “abandonou a missão” e que não gostaria de revelar seu paradeiro.

– Ela é uma pessoa adulta e tem o direito de ir e vir. Para nós, o caso está encerrado – afirma Silva.

A Polícia Federal confirma que Yaisel não deixou o país. Ao menos, não há registro da saída da cubana por pontos de imigração terrestres ou aéreo. Por se tratar de uma estrangeira, o órgão chegou a ser comunicado, mas não abriu nenhuma investigação, pois o caso foi registrado como abandono de emprego. O Ministério da Saúde investigará o caso.

Desistência do Mais Médico é menor entre os cubanos

Dos 14 mil médicos inscritos no Mais Médicos em todo o país, 11 mil vieram de Cuba. Segundo o Ministério da Saúde, apenas 14 cubanos deixaram o programa, índice de desistência de 0,1%. Já entre os cerca de 1.500 profissionais brasileiros, 131 desistiram, desistência de 8,4%.

O Ministério afirma ainda, que a parceria com médico de Cuba é estabelecido por meio de um termo de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e que a relação se dá exclusivamente com a Opas e não com o governo cubano.

ZERO HORAS

Última actualización el Viernes, 11 de Julio de 2014 10:54
 
E se o Brasil fosse mais do que uma Copa?, Por Juan Arias PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 09 de Julio de 2014 10:54

O Brasil do futebol se apagou entre milhões de lágrimas, mas este país é hoje mais do que a alegria de uma bola marcando gols. O Brasil tempos atrás, em uma tarde nefasta como esta em que escrevo, mais negra talvez do que a do maracanazo de 1950, teria sido um país em total depressão. Hoje pode talvez estar indignado com Felipe Scolari ou com raiva contra aquele que deixou Neymar de fora da Copa, mas esta noite os brasileiros não se atirarão pela janela.

Haverá quem queira fazer de bode expiatório da tremenda derrota o jogador colombiano que empurrou o herói Neymar. Não é o caso, é que simplesmente o Brasil não conseguiu jogar, foi dominado pelos alemães.

E se fosse verdade, o que não é, que a derrota teve origem na ausência do ídolo Neymar, o Brasil tem de recordar as palavras de Bernard Shaw: “Desgraçados os povos que necessitam de heróis”. Referia-se aos que continuam depositando sua fé em seus caudilhos mais do que na força e criatividade de seus povos, dos não heróis, ou melhor, dos heróis anônimos, os que se forjam na luta dura do cotidiano, os que sustentam nas suas costas, com seu trabalho, o peso da nação.

Hoje o Brasil está descobrindo a si mesmo como uma sociedade mais exigente, que despertou há pouco mais de um ano exigindo uma vida melhor para todos.

Essa sociedade é cada vez mais madura porque se tornou mais crítica e rebelde, cada vez mais forte porque começa a crer na eficácia do trabalho realizado com a soma da criatividade de todos, terá de ser agora um sujeito imprescindível nas decisões que dizem respeito a ela e ao futuro de seus filhos, em vez de delegá-lo nas mãos de seus caudilhos.

As vitórias das novas Copas sociais e políticas, que toda a sociedade deve disputar, serão as que colocarão este país nos trilhos da verdadeira modernidade.

Uma modernidade na qual todos os cidadãos, e não só uma minoria privilegiada, sejam os ganhadores do troféu do bem-estar, hoje em mãos de uma minoria que desfruta muitas vezes ao custo de manter a pobreza da maioria como um destino fatal.

Sou espanhol. Doeu ver a Espanha perder e agora queria de coração que a Copa fosse ganha pelo Brasil, país onde vivo, ao qual amo, sobretudo à sua gente, pela qual sempre me senti acolhido.

Queria que ganhasse, convencido de que essa vitória seria presságio e profecia de outra batalha importante: a de criar uma sociedade que,

sem
perder sua identidade de país amante da festa e propenso à felicidade, fosse capaz já de despojar-se de seus medos e conformismos atávicos, triste herança da escravidão, para lutar com novo brio por uma sociedade mais justa e de todos.

A escritora e filóloga, Aurora Egido, escreveu que “o clarim da fama é tão longo como o da infâmia”, É possível que o clarim da fama que já não ressoará no domingo para um Brasil de luto ecoe agora a luta por uma sociedade capaz de acabar com os últimos restos de infâmia social que ainda afetam os mais desfavorecidos, geralmente os negros e de cor, deste imenso e grande país.

Só então a felicidade, compartilhada por todos, terá o verdadeiro sabor da genuína identidade brasileira.

Ah, Brasil perdeu a Copa, mas ganhou a simpatia mundial pelo calor com que recebeu todos os estrangeiros neste país acolhedor. Isso já é consenso universal.

Na vida real, não na fantasia da paixão do futebol, nem sempre se ganha com as vitórias. Às vezes as derrotas podem ser a alavanca para chutar melhor e marcar gols contra tudo o que acreditamos ser injusto.

Os brasileiros deveriam agora ser capazes de ver nessa derrota a luz no final de um túnel para fazer deste maravilhoso país não só o salão do futebol mundial, mas uma oportunidade de bem-estar e justiça para todos, onde o futebol, como nos países já desenvolvidos, possa ser somente um jogo que às vezes nos faz tocar o céu e outras nos devolve tristes à vida real, que é a que conta. Uma vida real com a qual os brasileiros terão agora de acertar as contas, além de tentar curar a ferida em carne viva deixada por algo como afirmou, se consumindo em lágrimas, o goleiro brasileiro, Julio César, ao final da derrota: “É difícil explicar o inexplicável”.

EL PAIS; ESPANHA

 
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