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Notícias: Brasil
Cuba leiloa com EUA e Rússia porto erguido pelo Brasil PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 19 de Julio de 2014 00:55

A nova guerra fria. O Brasil fez papel de bobo no Caribe, com o ‘aliado’ governo cubano. Bancou, via BNDES e inclusive com R$ 240 milhões (uns 110 milhões de dólares) a fundo perdido, a construção do Porto de Mariel, com a esperada reabertura comercial e fim do embargo americano ao País de Fidel.

Mas quem vai faturar bonito são Estados Unidos e Rússia. Depois de os EUA fazerem oferta pela operação da área, como publicamos, agora foi o presidente russo, Vladmir Putin, quem avisou a Raúl Castro que pretende a área. Para isso, Putin perdoou dívida de US$ 35 bilhões dos cubanos. A revelação é do jornalista Marcelo Rech.

Última actualización el Martes, 22 de Julio de 2014 00:41
 
Se eleito, Aécio quer que os médicos cubanos recebam igual salário que os outros médicos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 17 de Julio de 2014 00:36

São Paulo - O candidato presidencial Aécio Neves, principal rival da presidente Dilma Rousseff nas eleições de outubro, anunciou nesta quarta-feira que, caso seja eleito, revisará a contratação de médicos cubanos dentro do Mais Médicos, implementado pelo governo em 2013.

O senador e pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves

"Vamos manter o programa Mais Médicos, mas com novas regras, sem aceitar as impostas por Cuba", disse Aécio ao expor seus programas de governo em um evento organizado pelo jornal "Folha de S. Paulo", a rádio "Jovem Pan", o site "UOL" e a emissora "SBT". Com a declaração, a contratação dos médicos estrangeiros ganha corpo no início da campanha eleitoral, uma vez que é um dos principais trunfos da campanha do PT.

Última actualización el Domingo, 20 de Julio de 2014 00:39
 
Pesquisa eleitoral pós Copa da empate técnico entre Aécio y Dilma no segundo turno da eleição presidencial PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 19 de Julio de 2014 01:06


Conforme a pesquisa Datafolha, em um eventual segundo turno, a presidente Dilma Rousseff tem 44% das intenções de voto contra 40% de Aécio Neves (PSDB), o que configura empate técnico, considerando a margem de erro da pesquisa. Levando em consideração esta mesma margem, porém, ainda não é possível dizer se haveria ou não essa segunda rodada do pleito, já que, juntos, todos os rivais da presidente somam 36% - mesmo porcentual da petista, ante 38% no início de julho. O candidato Aécio Neves manteve os 20% de intenções de voto, enquanto o candidato do PSB, Eduardo Campos, oscilou de 9% para 8%.


A pesquisa eleitoral Datafolha e o exterior conduziram a queda do dólar e também dos juros futuros de longo prazo. Os vencimentos mais curtos, no entanto, subiram levemente, em correção à queda de ontem, quando a manutenção do termo "neste momento" no comunicado que acompanhou a decisão do Copom, dando a entender que se trata de algo temporário, e os dados fracos elevaram as apostas em corte da Selic ainda este ano para cerca de 30%.

Mas, além disso, a pesquisa eleitoral também teve efeito direto sobre as taxas. Alguns profissionais consideram que uma vitória de Aécio Neves significaria um aperto monetário no curto prazo, o que justificaria a desinclinação da curva a termo vista hoje. Além disso, um outro profissional justificou o movimento desta sexta-feira com o apetite por risco que trouxe o estrangeiro para os vencimentos mais longos.

Assim, ao término da negociação regular na BM&FBovespa, o juro para outubro de 2014 (18.765 contratos) estava em 10,778%, de 10,766% no ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2015 (210.905 contratos) marcava 10,73%, de 10,71% no ajuste de ontem. A taxa do DI para janeiro de 2016 (150.860 contratos) indicava 10,94%, igual à véspera. O DI para janeiro de 2017 (239.595 contratos) cedia a 11,20%, de 11,29% no ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2021 (86.840 contratos) fechou na mínima de 11,61%, de 11,79% no ajuste anterior.


Enquanto isso, no exterior, as tensões envolvendo a queda do avião da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia e a invasão de Gaza por Israel continuam no radar, mas o mercado tirou o dia para corrigir os exageros de ontem, no auge das incertezas sob os possíveis impactos destes acontecimentos na economia. Hoje, o presidente Barack Obama afirmou crer em apoio russo aos separatistas da Ucrânia e relembrou da queda de três aeronaves na mesma região. Além disso, ele também pediu a Israel que evite mortes de civis. Ainda assim, o dólar recua ante a maioria das demais divisas emergentes e a bolsas têm alta generalizada. O dólar à vista no mercado de balcão encerrou o dia com desvalorização de 0,89%, cotado a R$ 2,2300.

Nesse ambiente, os indicadores conhecidos hoje acabaram em segundo plano. A segunda prévia do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) de julho mostrou deflação de 0,51%, contra -0,64% na segunda prévia de junho, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O dado ficou no piso do intervalo das estimativas colhidas pelo AE Projeções.

Pelo lado da atividade, a utilização da capacidade instalada (UCI) cedeu a 68% em junho, ante 71% em maio, conforme a Sondagem Industrial divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi o pior porcentual do índice para o mês na série histórica. Mais cedo, a mesma CNI informou que a confiança dos empresários brasileiros teve a quarta queda consecutiva em julho e atingiu o pior patamar da série histórica, que começou em 1999. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) ficou em 46,4 pontos em julho, abaixo da linha dos 50 pontos, o que indica desconfiança dos executivos consultados na pesquisa.

DIARIOWEB.COM.BR

 
A China e o Brasil reforçam seus laços com 32 acordos econômicos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 18 de Julio de 2014 10:19

Dois gigantes econômicos, pertencentes ao grupo de países emergentes, líderes indiscutíveis de sua zona de influência, o Brasil e a China reforçaram ainda mais os fortes laços que os unem. Em Brasília, após uma cerimônia solene na qual não faltaram os desfiles de lanceiros pelas avenidas futuristas desta capital, a presidenta brasileira, Dilma Rousseff e o presidente chinês, Xi Jinping, assinaram uma nota diplomática com 32 acordos.

Existem alguns de teor cultural, como a ampliação do número de estudantes chineses no Brasil e o de brasileiros na China, mas a grande maioria dos pontos encobrem potencial para mover economias: compra de aviões, construção de instalações hidrelétricas, participação na construção de linhas ferroviárias, participação conjunta em explorações petrolíferas...

Última actualización el Lunes, 21 de Julio de 2014 10:25
 
As pesquisas continuam maltratando Dilma Rousseff PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 19 de Julio de 2014 10:36

A presidenta Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), que há um ano e meio contava com a hipótese de repetir seu mandato sem muita oposição, se depara com pesquisas cada vez mais sombrias. A última delas, do Datafolha, publicada na quinta-feira pela Folha de S.Paulo, mostra que a dirigente brasileira ganharia no primeiro turno (algo que nenhuma pesquisa contesta), mas empataria num eventual segundo turno disputado contra o candidato conservador Aécio Neves, do Partido da Social-Democracia Brasileira (PSDB).

É a primeira vez que isso acontece, colocando em risco a continuidade de Rousseff à frente do Brasil, quando faltam menos de três meses para as eleições.

Segundo o jornal, se as eleições fossem hoje e se houvesse necessidade de um segundo turno, Rousseff obteria 44% dos votos, contra 40% de Neves. Os realizadores do estudo observam que essa diferença mínima fica dentro da chamada margem de erro, o que leva a um empate técnico. No entanto, se o segundo turno fosse disputado entre Rousseff e o atual terceiro colocado na disputa, Eduardo Campos, do Partido Socialista do Brasil (PSB), situado mais à esquerda de Neves, a presidenta seria reeleita. Assim, as eleições de outubro se apresentam como uma interessante partida com três participantes e com muitas reviravoltas possíveis.

Sucessivas pesquisas mostram um desgaste progressivo de Rousseff, que experimentou uma brutal queda em julho do ano passado, logo após os gigantescos protestos de São Paulo e Rio, que agitaram o país por inteiro. Desde então, a tendência sempre foi de baixa, com uma pequena exceção. Em fevereiro deste ano, Rousseff alcançava 44% dos votos no primeiro turno. Agora tem apenas 36%. Só numa das pesquisas, elaborada às vésperas do começo da Copa, ela subiu a 38%.

Comentando esse fato, os diretores do Datafolha, afirmam que a popularidade de Dilma subiu e desceu como uma gangorra no decorrer do torneio, dependendo dos resultados esportivos. Ao final, o desastre da goleada diante da Alemanha ficou compensado, em termos de aceitação, pelo fato de a organização em termos operacionais ter sido considerada um sucesso, algo de que o Governo se vangloriou muito.

O levantamento também revela que os candidatos da oposição, tanto Neves como Campos, passaram em branco pela Copa do Mundo, sem experimentar nem altas nem baixas, como se todo o protagonismo, para o bem ou para mal, fosse monopolizado por Rousseff.

Os indecisos por enquanto alcançam 14%, e os votos em branco são 13%. Ambas as categorias têm crescido nos últimos meses. O levantamento aponta ainda que um terço dos eleitores das grandes cidades brasileiras, como Rio e São Paulo, ainda não escolheu seu candidato presidencial. Ou seja, a eleição, muito possivelmente, será resolvida nessas cidades. Assim, o transporte público (detonante dos protestos do ano passado) e a segurança serão questões cruciais e decisivas.

EL PAIS; ESPANHA

 
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