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Notícias: Brasil
Ibope: em eventual 2º turno, Dilma Rousseff e Marina Silva empatariam com 41% PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 24 de Septiembre de 2014 01:12

Pesquisa Ibope/Estadão/TVGlobo mostra um empate numérico entre as candidatas Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT) numa eventual disputa em segundo turno. Ambas aparecem com 41% das intenções de voto. Brancos e nulos são 12% e indecisos, 6%. Nas pesquisas anteriores, a diferença a favor de Marina foi de 9 pontos para 7 pontos, depois para 1 ponto e estava em 3 pontos porcentuais na última semana.

Divulgação


No cenário em que o adversário de Dilma é o candidato do PSDB, Aécio Neves, a diferença da petista sobre o tucano subiu de 7 pontos para 11 pontos porcentuais da última pesquisa para cá. Agora Dilma tem 46% contra 35% de Aécio. Brancos e nulos são 13% e indecisos, 7%.

Numa simulação entre Marina e Aécio, a candidata do PSB teria 44% ante 31% de Aécio - a diferença caiu de 18 pontos para 13 pontos. Brancos e nulos são 16% e indecisos, 9%.

Taxa de rejeição

A pesquisa mostra que a taxa de rejeição da candidata Marina Silva (PSB) subiu de 14% para 17%. Segundo o levantamento, a taxa da candidata Dilma Rousseff (PT) oscilou de 32% para 31% e a de Aécio Neves (PSDB) se manteve em 19%.



A taxa de rejeição ao pastor Everaldo (PSC) é de 17%. A de Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC) e Luciana Genro (PSOL), 12%. A rejeição a Mauro Iasi (PCB) é 11% e a de Rui Costa Pimenta (PCO), 10%. Já 8% dos eleitores disseram que poderiam votar em todos os candidatos e 16% não souberam ou não responderam.

Avaliação do governo

O Ibope aponta um cenário de estabilidade na avaliação do governo Dilma Rousseff (PT). Apenas a avaliação boa ou ótima oscilou de 37% para 39%. A avaliação regular se manteve em 33% e a ruim ou péssima permaneceu em 28%. Apenas 1% não soube ou não respondeu à questão.

A avaliação boa ou ótima do governo voltou ao mesmo patamar registrado em novembro do ano passado, na melhor marca desde então. No pior momento da administração de Dilma, em junho e julho deste ano, o índice ficou em 31%.

O nível de aprovação da maneira como a presidente Dilma está governando o País se manteve praticamente estável: 49% aprovam e 46% desaprovam; 5% não souberam ou não responderam. Na pesquisa anterior, eram 48% os que aprovavam a maneira como Dilma governa, 46% os que desaprovavam e 6% os que não responderam.

A nota média atribuída ao governo oscilou de 5,5 na semana passada para 5,6 agora. No final de agosto, a média era de 5,6 e chegou a 5,8 no início de setembro.

Potencial de voto

O potencial de voto de Marina Silva (PSB) caiu de 65% para 61% da semana passada para cá. O potencial de voto soma os eleitores que dizem que votariam no candidato com certeza ou que poderiam votar nele para a Presidência da República.

No caso de Dilma Rousseff (PT), o potencial de voto oscilou de 52% para 54%, e no de Aécio Neves (PSDB), de 53% para 55%.

A pesquisa mostra que 52% dos eleitores acreditam que Dilma Rousseff (PT) será a próxima presidente do Brasil. Nos levantamentos anteriores, o porcentual havia saído de 47% para 51%.

Para 26% dos eleitores, Marina Silva (PSB) é a favorita neste pleito - na mostra anterior, eram 27%. Os que acreditam na vitória de Aécio Neves (PSDB) somam 10%, de 9% na pesquisa anterior.

O porcentual dos que não sabem ou não responderam oscilou de 12% para 11%.

A pesquisa Ibope/Estadão/TVGlobo entrevistou 3.010 eleitores entre 20 e 22 de setembro em 206 municípios de todo o País. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, em um nível de confiança estimado de 95%. Ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro. A pesquisa foi registrada na Justiça eleitoral com o número BR-00755/2014.

BONDE.COM.BR

 
VEJAM QUE BARBARIDADE: Por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), governo Dilma já transferiu para Cuba mais de um bilhão de reais pelo Mais Médicos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 18 de Septiembre de 2014 11:45

Há um ano, em agosto de 2013, chegavam ao Brasil os primeiros cubanos que vieram dar corpo ao Mais Médicos, do Ministério da Saúde. Antes mesmo que os 400 profissionais enviados por Cuba desembarcassem, já estava claro que o programa tinha uma finalidade eleitoreira – aumentar o número de consultas em regiões pobres sem muita preocupação com a qualidade e sem resolver os problemas estruturais da saúde pública nacional – e outra ideológica – auxiliar financeiramente um regime ditatorial decadente.

(Arte: VEJA)

O balanço desses doze meses mostra que a transferência de dinheiro do contribuinte brasileiro para os cofres de Raúl Castro foi de nada menos que 1,16 bilhão de reais, já descontados os cerca de 75 milhões de reais que a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) recebeu por intermediar o negócio e os 260 milhões de reais que o governo cubano efetivamente repassou aos seus médicos em atuação no Brasil.

Última actualización el Sábado, 20 de Septiembre de 2014 16:42
 
O PT passa o trator. E Marina resiste PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 14 de Septiembre de 2014 00:34

A decisão do PT de passar o trator em Marina Silva foi tomada no dia 1º de setembro em um jantar no hotel Unique, em São Paulo, logo depois do segundo debate entre os candidatos à Presidência, no SBT. Estavam à mesa a presidente e candidata do partido, Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o marqueteiro João Santana, o ex-­ministro Franklin Martins, o ministro Aloizio Mercadante e o presidente do PT, Rui Falcão. Juntos, chegaram à constatação de que o fenômeno Marina era bem mais sustentável do que parecia a princípio.

Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB)

Se nada fosse feito, concluíram, Marina Silva estaria sentada na cadeira de presidente da República pelos próximos quatro anos. “As pesquisas mostravam isso”, disse a VEJA um ministro do governo. “Não tínhamos alternativa a não ser partir para cima com tudo.” Àquela altura, a candidata do PSB aparecia empatada com Dilma no primeiro turno e 10 pontos à frente no segundo. Lula resumiu o clima reinante e deu a ordem de marcha: “Precisamos reagir e reorganizar a tropa”.

Última actualización el Martes, 16 de Septiembre de 2014 23:54
 
O IBGE publicou indicadores sobre "desigualdade" que favorecem a Dilma na sua campanha, quando na realidade eram desfavoráveis PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 20 de Septiembre de 2014 15:17

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) corrigiu nesta sexta-feira (19) dados que constavam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente a 2013, divulgada na última quinta (18).

pnad correção (Foto: Editoria de Arte/G1)

 

A presidente do instituto, Wasmália Bivar, pediu desculpas por erros "extremamente graves" durante entrevista coletiva no Rio. O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros. O diretor de Pesquisas do IBGE, Roberto Olinto, disse que "não" houve "interferência política".

Última actualización el Martes, 23 de Septiembre de 2014 12:28
 
Cuba pode (quer) ceder mais médicos, mas governo brasileiro nega PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 16 de Septiembre de 2014 01:20

Governo cubano revelou que deverá enviar novos profissionais de saúde para ampliar o programa brasileiro "Mais Médicos"

"Sabemos que a presidente Dilma quer ampliar o programa Mais Médicos, para incluir maior atendimento nos hospitais", disse o chefe da pasta de Saúde de Cuba. Ele esteve nos últimos dias em Genebra para negociar o apoio de Cuba ao combate ao Ebola na África.

O Ministério da Saúde brasileiro porém negou, por meio de nota, que haja previsão para ampliar o programa Mais Médicos. Mais cubanos só viriam para substituir os que deixassem o programa.

Última actualización el Jueves, 18 de Septiembre de 2014 11:50
 
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