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Notícias: Brasil
Fidel Castro elogia 'New York Times' por pedir a Barack Obama fim do embargo a Cuba PDF Imprimir E-mail
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Martes, 14 de Octubre de 2014 23:27
Nesta terça-feira (14/10), o ex-presidente cubano Fidel Castro elogiou o jornal americano The New York Times ao pedir em artigo que o presidente Barack Obama levante o embargo vigente sobre Cuba desde 1962.


"O artigo (do New York Times) está escrito, como se pode apreciar, com grande habilidade, buscando o maior benefício para a política americana na complexa situação, quando os problemas políticos, econômicos, financeiros e comerciais se somam", afirmou Fidel, de 88 anos, em mais um texto publicado pela imprensa oficial de Cuba.
Última actualización el Viernes, 17 de Octubre de 2014 00:23
 
Simon: "Se perder eleição, o PT revigora a democracia na oposição" PDF Imprimir E-mail
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Martes, 14 de Octubre de 2014 23:36

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Em uma análise sobre as eleições e as candidaturas e seu significado para o país, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) disse nesta terça-feira, em discurso no plenário do Senado, que caso Aécio Neves vença as eleições, "haverá um efeito colateral positivo para a democracia brasileira: o PT na oposição". Para o senador, que acompanha a história do Partido dos Trabalhadores desde o seu surgimento, “o PT poderá ser recriado dentro de outras bases, como muitos pretendiam, após o estouro o escândalo do mensalão". "Agora, poderá voltar a ser aquele partido que se pautava por uma atitude oposicionista intransigente”, afirmou.

O senador lembra que o PT votou contra Tancredo Neves e se posicionou contra a Constituição e o Plano Real. “Mas, para vencer as eleições, depois de ter perdido três pleitos por seu suposto radicalismo, Lula escreveu uma Carta aos Brasileiros para tranquilizar o mercado e os ânimos da sociedade”, acrescentou Simon. Uma vez eleito, Lula nomeou para presidir o Banco Central o banqueiro Henrique Meireles, único estrangeiro a presidir o norte-americano Banco de Boston e recém eleito deputado federal pelo PSDB de Goiás.

Para Pedro Simon, as cartas de Aécio, destacando como linhas mestras a democracia, a inclusão Social e o desenvolvimento sustentável, e a de Marina, divulgadas domingo passado para selar o apoio da ex-senadora à candidatura do ex-governador mineiro, possuem semelhanças com o texto de Lula e seu significado histórico. Pedro Simon considera que o ex-governador de Minas Gerais e senador pelo PSDB, Aécio Neves, está diante de uma oportunidade única. “Ele não é mais o candidato de um partido. Ele passou a personificar um movimento, encarnando a esperança de mudança que o Brasil tanto deseja”.

Defensor da candidatura de Marina Silva, em quem votou no primeiro turno, Simon acredita que “chegou a hora de acabar com o fisiologismo, o troca-troca de votos e cargos entre o governo e o Congresso Nacional”.

Petrobras

Para o senador, que lembrou a defesa que fez de Dilma Rousseff, no Senado, quando a presidente da República afastou ministros envolvidos em corrupção, a atual ocupante do Palácio Planalto promoveu “um verdadeiro loteamento partidário de cargos em diretorias de estatais, em troca de apoio no Congresso”. A situação da Petrobras, segundo Simon, exige que a diretoria seja afastada, “mas isso não foi feito”.

O senador critica a presidente Dilma por ainda não ter assinado o decreto que aplica os critérios da Lei da Ficha Limpa nas nomeações do Executivo.

 
Fim do PT: Marina Silva declara apoio a Aécio Neves no segundo turno PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 13 de Octubre de 2014 00:41

Após uma semana de negociações com o PSDB, a candidata derrotada à Presidência pelo PSB, Marina Silva, anunciou neste domingo (12) que apoiará o candidato tucano Aécio Neves no segundo turno.

A decisão foi divulgada, em São Paulo, um dia depois de o presidenciável do PSDB assumir, por meio de uma carta aberta, uma série de compromissos para a área social, entre os quais parte das condições impostas pela ex-senadora para apoiá-lo na reta final da corrida pelo Palácio do Planalto.

Última actualización el Miércoles, 15 de Octubre de 2014 13:03
 
Dilma usa “Mais Médicos” para financiar Cuba, diz Aécio Neves PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 13 de Octubre de 2014 23:31

Em sabatina realizada pela Folha de São Paulo, o candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB), foi firme ao afirmar que vai manter o programa Mais Médicos, mas não pretende financiar a ditadura cubana por meio dele, como ocorre hoje.

Dilma usa “Mais Médicos” para financiar Cuba, diz Aécio Neves

Aécio enfatizou que qualquer negociação com a ditadura de Fidel Castro deve levar em conta os interesses do Brasil e não os de Cuba. Ele disse que não aceitará as regras de Cuba para pagamento de profissionais do programa, instituído pelo governo federal em 2013.

Última actualización el Miércoles, 15 de Octubre de 2014 22:27
 
Com Aécio líder nas pesquisas, real tem maior alta no mundo PDF Imprimir E-mail
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Martes, 14 de Octubre de 2014 10:12

Candidato Aécio Neves (PSDB) durante votação em Belo Horizonte neste domingo

O Ibovespa experimentou a maior alta entre os principais índices acionários do mundo e o real subiu depois que uma pesquisa mostrou o candidato de oposição, Aécio Neves, à frente da presidente Dilma Rousseff no segundo turno da eleição no Brasil.

A Petrobras deu a maior contribuição para o avanço do indicador devido à especulação de que o possível novo governo reduzirá as intervenções, o que inclui os controles de preços, que limitam sua lucratividade.

A produtora de minério de ferro Vale subiu depois que a balança comercial da China mostrou que as importações do país aumentaram inesperadamente no mês passado.

O Ibovespa deu um salto de 5,6 por cento, para 58.423,05, às 15h13, em São Paulo. Todos os 10 setores industriais que compõem o MSCI Brazil Index avançaram.

O real registrou uma valorização de 2 por cento, para 2,3818 por dólar, marcando o melhor desempenho entre as 31 principais moedas monitoradas pela Bloomberg.

Uma pesquisa da Sensus publicada no site da revista IstoÉ mostrou Aécio com 52,4 por cento do apoio do eleitor e Dilma com 36,7 por cento.

“Aécio está ganhando impulso”, disse Otávio Vieira, sócio do fundo hedge Fides Asset Management, por telefone, do Rio de Janeiro.

“As ações estão começando a precificar uma chance maior de vitória da oposição na eleição. Se isso realmente acontecer, eu vejo o Ibovespa indo para 65.000 ou 70.000”.

A Petrobras subiu 11 por cento, para R$ 22,25 o mais alto nível desde 5 de setembro. A Vale saltou 6,2 por cento, para R$ 24,40, a maior alta desde julho de 2010 .

As oscilações entre os ganhos e os prejuízos das ações e dos mercados de câmbio brasileiros têm aumentado à medida que o segundo turno se aproxima, com a volatilidade do Ibovespa no período de 90 dias no nível mais alto desde outubro de 2013.

A volatilidade implícita de um mês sobre as opções para o real, que refletem mudanças projetadas na moeda, está no nível mais alto entre os países em desenvolvimento.

Resgates de ETF

Na semana passada, os investidores retiraram US$ 420,9 milhões dos fundos negociados em bolsa (ETFs) americanos que compram ações brasileiras, segundo dados compilados pela Bloomberg.

O montante contrasta com os US$ 32,1 milhões em resgates da semana anterior, mostram os dados.

O volume de negociação de ações em São Paulo foi de R$ 7,39 bilhões no dia 10 de outubro, segundo a operadora da bolsa. O total contrasta com uma média diária de R$ 6,95 bilhões neste ano.

Marina Silva, que ficou em terceiro lugar no primeiro turno da eleição presidencial do Brasil, disse ontem que apoia Aécio no segundo turno, que será realizado no dia 26 de outubro. O apoio dela também ajudou a empurrar os mercados para cima, segundo Vieira.

Aécio e Marina atacaram Dilma na disputa do primeiro turno, dizendo que suas políticas haviam contribuído para uma inflação acima da meta e uma recessão no primeiro semestre deste ano.

Dilma respondeu que as ações de Aécio e Marina para desacelerar os aumentos de preços ao consumidor colocariam os aumentos de salário em risco.

A pesquisa da Sensus com 2.000 pessoas foi realizada entre 7 e 10 de outubro e teve um margem de erro de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Ricardo Guedes, diretor da empresa de pesquisa, também realiza consultas para a campanha de Aécio.

Avanço semanal

No dia 10 de outubro o real registrou um aumento semanal de 1,2 por cento, em seu primeiro ganho de cinco dias desde agosto, devido à especulação de que Dilma não será reeleita.

Em setembro, a moeda caiu 8,6 por cento, maior declínio dos mercados emergentes, quando as pesquisas mostraram um maior apoio à candidata à reeleição.

“O debate político tende a continuar sendo o principal impulsor da negociação cambial”, disse Deives Ribeiro, gerente de câmbio da Fair Corretora de Câmbio e Valores, em São Paulo, por telefone. “Os investidores gostaram de ver Aécio à frente de Dilma”.

Para apoiar sua moeda, o Brasil vendeu US$ 197,3 milhões em swaps em moeda estrangeira hoje como parte de um programa de intervenção e renovou contratos avaliados em US$ 393,1 milhões.

O Banco Central do Brasil não vê limite ou risco no seu programa de swaps de dólar americano, porque as reservas de US$ 375 bilhões dão credibilidade ao instrumento que atingiu US$ 99 bilhões na semana passada, segundo um assessor do governo que pediu para não ser identificado porque as conversas não são públicas.

O BC manterá seu programa de intervenções cambiais diárias até o fim do ano e qualquer decisão a respeito da política da taxa de câmbio para 2015 será tomada perto dessa data, disse o assessor, no dia 10 de outubro.

O BC não vê necessidade de vender dólares das reservas internacionais porque há uma liquidez adequada no mercado à vista, disse o assessor.

EXAME.COM

 
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