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Notícias: Brasil
Cuba e EUA concluem conversas com diferenças sobre Direitos Humanos na ilha PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 23 de Enero de 2015 13:22

Havana - CubaEstados Unidos concluíram nesta quinta-feira suas primeiras conversas oficiais com o desejo de seguir dialogando e avançar no restabelecimento de suas relações diplomáticas, apesar das diferenças em vários assuntos, entre eles os direitos humanos.

LA HABANA (CUBA) 20/01/15.- EFE/Alejandro Ernesto

"Como elemento central de nossa política, pressionamos o governo cubano para que melhore as condições dos direitos humanos, entre elas a liberdade de expressão e de reunião", afirmou a delegação americana em uma declaração entregue à imprensa. A chefe da delegação cubana, Josefina Vidal, relatou que o termo "pressionar" não foi utilizado nas reuniões e que a discussão sobre direitos humanos foi "uma troca na qual cada parte confirmou suas posições e concepções sobre o tema".

Última actualización el Miércoles, 28 de Enero de 2015 13:58
 
Cuba quer se abrir ao mundo sem perder alma "socialista" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 25 de Enero de 2015 13:27
HAVANA, CUBA. Na chegada ao aeroporto José Martí, após o anúncio histórico da retomada das relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos, a sensação é que a vida em Havana transcorre como nas últimas décadas. O calor intenso, o cheiro forte de diesel dos carros antigos, o velho Lada – um dos símbolos da ex-União Soviética.
HAB109. LA HABANA (CUBA), 21/01/2015.-  EFE/Ernesto Mastrascusa
Mais abertos a dizerem o que pensam, os cubanos esperam o fim do bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos para alcançarem uma vida melhor. O taxista acredita que a aproximação dos dois países, oficializada em dezembro por Raúl Castro e Barack Obama, é vital para a sobrevivência da terra natal.
Última actualización el Domingo, 25 de Enero de 2015 13:41
 
Opositores cubanos en discurso de Obama PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 21 de Enero de 2015 01:04

Marco Rubio, senador latino del Partido Republicano

En el discurso de Estado de la Unión, un evento político anual cargado de escenificaciones, el senador republicano y cubano-americano Marco Rubio también enviará su mensaje con la invitación extendida a Rosa María Payá, hija del activista Oswaldo Payá, fallecido en un accidente de tráfico en Cuba por el acoso de un vehículo supuestamente al servicio del régimen.

"Espero que la presencia de Rosa María Payá el martes recuerde al presidente que los asesinos de su padre no han sido llevados ante la justicia y que EEUU se está sentando (esta semana) en la mesa con ellos", explicó hoy Rubio.

Otro quien también estará presente en el discurso del presidentes, es Jorge Luis García Pérez, más conocido como Antúnez, quien es un exprisionero político que se opone a las medidas adoptadas por el presidente Obama sobre Cuba.

Pese a todo la normalización sigue su curso: Cuba ha liberado a 53 presos políticos y EEUU ha aliviado significativamente los requisitos para viajar a la isla, así como para realizar intercambios financieros y comerciales desde el pasado viernes.

Ahora le toca el turno a la apertura de embajadas, pero el gobierno estadounidense se mantiene cauto: "es difícil saber qué pondrá el Gobierno cubano sobre la mesa... pero no vamos con la expectativa de cerrar todos los temas en esta primera conversación".

"Esperamos que tras esta primera conversación se acelere el ritmo de diálogo", explicaron las fuentes estadounidenses, que esperan poder intensificar las relaciones en áreas como el combate contra el narcotráfico o en asuntos de salud global como la lucha contra el ébola, en la que Cuba y Estados Unidos son referentes.

Las próximas fases del delicado proceso de normalización trataran la salida de Cuba de estados promotores del terrorismo, un proceso que el Departamento de Estado está revisando y prevé tener listo en menos de seis meses.

El Gobierno estadounidense confía que con los avances en todas estas áreas en un futuro sea posible una visita aún más histórica, la del secretario de Estado, John Kerry, a Cuba.

TELEMUNDO 51

 
Políticos dos EUA se reúnem com dissidentes cubanos em Havana PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 21 de Enero de 2015 00:58

Uma delegação de legisladores americanos, liderada pelo senador democrata Patrick Leahy, manteve no domingo (18) uma reunião com dissidentes cubanos pela primeira vez desde o anúncio da histórica reconciliação entre os dois países há um mês, informou um ativista.

LA HABANA (CUBA), 17/01/2015.-EFE/Ernesto Mastrascusa

"Eles queriam ouvir nossas opiniões e também deram suas próprias opiniões", afirmou à AFP o ativista Elizardo Sánchez, um dos organizadores do encontro, que dirige a Comissão de Direitos Humanos, ilegal, mas tolerada pelo governo comunista.

Última actualización el Martes, 27 de Enero de 2015 11:56
 
Em dia histórico para EUA e Cuba, o que faz um navio espião russo em Havana? PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 23 de Enero de 2015 13:31

Neste momento, autoridades cubanas estão recebendo uma comissão formada pelos principais diplomatas americanos para uma série de reuniões na capital Havana - algo que não ocorria há 35 anos - como parte dos esforços de reaproximação entre os dois países.

Getty

Ao mesmo tempo, um navio espião da Rússia está atracado à vista de todos noporto da cidade. Coincidência? A visita da delegação americana é resultado dos planos anunciados em dezembro pelo presidente Barack Obama e pelo seu equivalente, Raúl Castro, de retomarrelações diplomáticas mútuas.

Leia mais: O que os EUA esperam de visita a Cuba?

Mas a aparição do navio espião Viktor Leonov na véspera da visita histórica da delegação americana é uma lembrança das rivalidades dos velhos tempos da Guerra Fria.

Surpresa

ReutersRetomada de relações diplomáticas foi anunciada por EUA e Cuba em dezembro

O Viktor Leonov está ancorado em um píer de Havana Velha. Sua chegada não foi anunciada oficialmente pelas autoridades cubanas.

À agência AFP, autoridades americanas disseram que a presença do navio russo não tem importância, porque é perfeitamente legal e não tão incomum.

Leia mais: 'Os cubanos não têm sentimentos antiamericanos'

O serviço russo da BBC destaca que navios de inteligência do país viajam a Cuba com regularidade.

O próprio Viktor Leonov, que tem uma tripulação de 200 pessoas, esteve em Havana um ano atrás.

Base espiã

O crescente interesse do governo russo por Cuba levou a um acordo para reabrir uma base espiã na ilha.

De acordo com a imprensa russa, o acordo foi fechado durante a visita do presidente do país, Vladimir Putin, em julho passado.

Correspondentes veem a medida como parte dos esforços de Putin para reestabelecer a influência geopolítica do país, em meio à deterioração das relações entre Moscou e Washington com a crise na Ucrânia.

BBC BRASIL

 
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