Vai-Vai ganha o 15º título após desfile em homenagem à cantora Elis Regina |
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Miércoles, 18 de Febrero de 2015 03:40 |
A Vai-Vai entrou e saiu da avenida como uma das favoritas. Penúltima a desfilar no Anhembi, a escola homenageou Elis Regina, com o enredo “Simplesmente Elis, a Fábula de Uma Voz na Transversal do Tempo”.
A Vai-Vai lembrou os sucessos de Elis como “Arrastão”, tema do abre-alas e foi para o sambódromo com três mil integrantes, entre eles os três filhos da cantora. Maria Rita estava emocionada no fim do desfile.
"E puxado esse negócio de fazer comissão de frente escondido, com coreografia. Os coreógrafos e bailarinos são todos tão queridos e atenciosos. A escola toda é assim", diz a cantora Maria Rita, filha de Elis.
Em 2015, Elis Regina faria 70 anos. A Vai-Vai completou 85 ganhando de presente a vitória.
Ela veio depois de uma apuração acirradíssima na terça-feira (17). Depois do primeiro quesito, alegoria, a Vai-Vai dividia apenas a nona colocação com a tricampeã Mocidade Alegre.
As duas escolas assumiram as duas primeiras posições só depois do quarto quesito, fantasia, com o mesmo número de pontos.
“Até o final vai ser sempre assim, né?”, diz Thobias, presidente de honra da Vai-Vai. E foi... até o último quesito: evolução.
Com a nota 9,8 da Mocidade Alegre e o 10 para a Vai-Vai. A escola do Bixiga, a mais antiga do Carnaval paulista, passou a Mocidade por três décimos de diferença ficou com a vitória.
“A Pimentinha, onde ela estiver, vai estar feliz. Eu quero agradecer ao João Marcelo Bôscoli, ao Pedro Mariano e a Maria Rita que contribuíram e colaboraram com a gente. Elis, agora você pode realmente descansar em paz”, agradece Thobias, presidente de honra da Vai-Vai.
O último título tinha sido em 2011, com o enredo sobre o maestro pé quente, João Carlos Martins. “Eu acho que eu dou uma ‘sortinha’”, diz o maestro.
“A escola de samba Vai-Vai faz Carnaval para o povo e o povo deu resultado, a alegria deu resultado. Elis Regina deu resultado, vamos embora para a comunidade”, conta Neguitão, presidente da Vai-Vai.
Para a comunidade, não tem nada melhor do que quando tudo isso aqui termina, e o troféu da vitória finalmente vai para a quadra da escola.
GLOBO.COM
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As lições do ‘Caso Petrobras’, Por P. Cifuentes |
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Lunes, 16 de Febrero de 2015 11:56 |
Em novembro passado, quando a Polícia Federal deteve alguns dos mais poderosos empresários brasileiros da construção por envolverem a Petrobras numa rede de subornos e lavagem de dinheiro, a então presidenta da empresa, Graça Foster, declarou à estupefata imprensa brasileira que “sonhamos em produzir mais petróleo e também mais transparência”. Sua segunda medida – depois de contratar dois escritórios de advocacia (um norte-americano e outro brasileiro) para uma investigação interna “independente e apolítica” – foi criar uma nova Diretoria de Governança para “melhorar seus procedimentos”. Semanas depois, a própria Foster foi atingida pelo ciclone de denúncias, detenções, atrasos corporativos e mal-estar nacional que engole a maior empresa pública da América Latina e, de quebra, ameaça o Governo de Dilma Rousseff.
Que parte de seu desabamento nas Bolsas deve ser atribuída a questões financeiras, e quanto aos problemas judiciais? O professor e analista econômico Adriano Pires opina que a corrupção é “o principal fator” na sua desvalorização, que começou no final de 2011. “Até 2013”, argumenta Pires, “o mercado retificou a intervenção exagerada do Governo: o controle dos preços da gasolina, por exemplo, que produziu uma dívida gigantesca, e também algumas mudanças legislativas”. “Depois”, prossegue, “a queda veio pela corrupção. O fato de a Petrobras não conseguir entregar um balanço trimestral auditado e as dúvidas decorrentes de ela ser investigada nos Estados Unidos procedem inteiramente da operação Lava Jato”.
Para Fernando Maravall, ex-diretor geral da petroleira espanhola CEPSA, “convém relativizar e não falar da América Latina como um todo. Uma coisa é a Venezuela, e outra muito diferente são a Colômbia e o Peru, onde a ingerência dos Governos se caracterizou pela estabilidade da regulamentação e o respeito aos contratos”. “As realidades foram diferentes até agora”, concorda o analista argentino Nicolás Gadano, para quem “é preciso encontrar um modelo de equilíbrio que confira aos Estados ferramentas para obter rendimento com os hidrocarbonetos, mas num contexto de maior responsabilização, transparência e competência”. “Deveríamos avançar para um modelo de sociedades anônimas (como a Petrobras), com ações negociadas em Bolsas internacionais, onde há maior transparência. Às vezes, as Bolsas locais não são um termômetro adequado para avaliar o estado de uma companhia.”
EL PAIS; ESPANHA |
Quem são os fugitivos (terroristas) que os Estados Unidos querem que Cuba devolva? |
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Miércoles, 11 de Febrero de 2015 14:32 |
Um assassinato ocorrido há mais de 40 anos, uma fuga cinematográfica e uma recompensa milionária tornaram-se um obstáculo para que Cuba eEstados Unidos normalizem relações diplomáticas.
A protagonista da história se chama JoAnne Chesimard. Ou melhor, assim é chamada pelas autoridades dos Estados Unidos, onde foi condenada por matar um policial em Nova Jersey em 1973 e onde é considerada uma "terrorista doméstica".
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Última actualización el Martes, 17 de Febrero de 2015 02:17 |
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Brasil: Pautas conservadoras ganham fôlego na Câmara de Eduardo Cunha |
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Lunes, 16 de Febrero de 2015 00:28 |
Depois de travar uma batalha contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) e conseguir o apoio de uma Câmara mais conservadora que nas legislaturas anteriores para se eleger presidente da Casa, Eduardo Cunha, o deputado carioca evangélico da ala rebelde do PMDB, começa a colocar na ordem do dia medidas polêmicas, que contrariam bandeiras progressistas, feministas e da comunidade LGBT.
Na última quarta, ele autorizou a recriação de comissão para discutir o Projeto de Lei 6583 de 2013, conhecido como Estatuto da Família, que em seu segundo parágrafo define a entidade familiar como um “núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher” (grifos do próprio texto).
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Última actualización el Martes, 17 de Febrero de 2015 02:15 |
Diplomacia brasileira se movimenta para tentar sair do fundo do poço |
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Jueves, 12 de Febrero de 2015 12:43 |
Depois de oito anos de busca ativa e sem precedentes de protagonismo diplomático nos anos Lula, o Brasil murchou na arena internacional sob Dilma Rousseff enquanto o setor de Relações Exteriores perdia prestígio dentro do governo.
Ao cenário de baixo crescimento econômico brasileiro e pouco entusiasmo da presidenta com o tema juntou-se, mais fortemente no último ano, uma seca de recursos que deixou postos no exterior à míngua, congelou promoções e novas vagas e mergulhou os diplomatas brasileiros, uma elite qualificada e reconhecida da burocracia nacional, em uma profunda crise de autoestima.
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Última actualización el Lunes, 16 de Febrero de 2015 00:34 |
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