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Notícias: Brasil
Presidente francês François Hollande visita Havana. Cuba e França assinam acordos nas áreas de petróleo e turismo PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 12 de Mayo de 2015 11:58

O presidente francês François Hollande se reuniu com os irmãos Castro. Primeiro encontrou Raúl. Depois, falou com Fidel, em uma reunião histórica. Como parte da vista, empresas de Cuba e França assinaram nesta segunda-feira (11) em Havana convênios nas áreas de petróleo e turismo durante um fórum de negócios.

O presidente da França, François Hollande, se encontra com Fidel Castro em Havana. (Foto: Alex Castro / AP Photo)

O ministro de Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro cubano, Rodrigo Malmierca, explicou que os intercâmbios realizados entre empresários cubanos e franceses permitiram identificar "interesses comuns" a fim de impulsionar a cooperação em vários setores.

Última actualización el Viernes, 15 de Mayo de 2015 11:25
 
No Vaticano, Raúl Castro agradece mediação do Papa para aproximação entre Cuba e EUA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 10 de Mayo de 2015 11:45

Papa Francisco conversa com o presidente cubano Raúl Castro neste domingo (10), no Vaticano.

O presidente cubano, Raúl Castro, se reuniu por cerca de uma hora na manhã deste domingo (10) com o papa Francisco. Segundo o porta-voz do Vaticano, o líder cubano agradeceu a "mediação" do Sumo Pontífice para a reaproximação entre Cuba e os Estados Unidos.

Nesta primeira visita de Castro ao Vaticano, os dois líderes apareceram juntos por cerca de um minuto e estavam sorridentes. Segundo o padre Federico Lombardi, o encontro foi "cordial" e relativamente longo no qual também foi discutida a viagem do Papa Francisco a Cuba, no mês de setembro, antes de sua viagem aos Estados Unidos.

Última actualización el Miércoles, 13 de Mayo de 2015 11:42
 
A angústia de Lula, segundo Mujica PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 09 de Mayo de 2015 11:21

Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu que teve que lidar com “muitas coisas imorais e chantagens” durante seus anos como presidente do Brasil. “Essa era a única forma de governar” o país, afirmou o fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) em um encontro com o ex-presidente uruguaio José Mujica, segundo o livro Una oveja negra al poder, dos jornalistas Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz.

O clima político no Brasil está tão agitado que até declarações endossadas pelo melhor aliado latino-americano de Lula se transformaram em um pequeno escândalo. O texto assegura que Lula viveu o episódio da corrupção com “angústia e um pouco de culpa”. Alguns interpretaram os comentários como uma “confissão” de que permitiu práticas ilegais durante sua presidência (de 2002 a 2010). Um dos autores desmentiu isso ao portal de notícias G1: “Lula estava falando sobre ‘coisas imorais’ e não sobre o [caso de corrupção] mensalão. O que Lula disse a Mujica foi que é difícil governar o Brasil sem conviver com chantagens e ‘coisas imorais’”.

O escândalo do mensalão explodiu em 2005 e revelou uma rede de compra de votos no Congresso. No total, 37 pessoas foram condenadas, entre eles o ex-chefe de gabinete do Governo Lula, José Dirceu, e o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares. O Instituto Lula, a fundação criada pelo ex-presidente, respondeu às especulações nesta sexta-feira em um comunicado: “Lamentamos que mais uma vez a imprensa brasileira utiliza imprecisões para criar interpretações equivocadas e divulgar mentiras”.

O PT vive uma das épocas mais tensas de sua história. O gigantesco esquema de corrupção da estatal Petrobras salpicou, entre outros, João Vaccari, que foi o fiel tesoureiro do partido e hoje está acusado de 44 delitos de lavagem de dinheiro. Por outro lado, a Procuradoria-Geral da República começou no mês de abril uma investigação preliminar contra Lula em busca de indícios de um suposto tráfico de influências na mediação entre Governos estrangeiros e a construtora brasileira Odebrecht.

Mujica, que “admira profundamente” Lula, segundo os jornalistas, também o defendeu no livro. “Não é um corrupto, como era Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros”, opinou. “O mensalão é algo que acontece há muito tempo”, acrescentou. “Às vezes, esse é o preço infame das grandes obras”.

O uruguaio, que passou 15 anos preso e sofreu torturas por pertencer ao Movimento de Liberação Nacional Tupamaro, leva uma vida austera e sempre criticou abertamente a ambição desmedida dos políticos e empresários corruptos. Nesta semana, na apresentação de Una oveja negra al poder, em Buenos Aires, afirmou: “Ter dinheiro para ser alguém pode ser uma ferramenta de progresso no mundo do comércio, onde se correm riscos empresariais, mas quando se mete na política estamos fritos. Aconteceu na Itália, em parte na Espanha. É inexplicável o caso do Brasil. E aqui na Argentina o vice-presidente está sendo processado”.

No início de 2014, o ex-guerrilheiro uruguaio e o ex-sindicalista brasileiro passaram “uma noite bebendo” em um bar de Montevidéu, conta o livro. Lula recomendou a Mujica, que vivia seu último ano como presidente, que assumisse o papel de líder na América Latina. “Ele não quer segurar o timão regional por ser brasileiro. O Brasil sempre vai ser acusado de imperialista. Por isso me pediu isso. Ninguém vai desconfiar de um uruguaio, pelo menos por enquanto”, opinou.

Sobre as relações do Uruguai com seus vizinhos, Mujica destacou: “Eu sei que não podemos brigar porque ficamos muito mal. Nem com o Brasil, nem muito menos com a Argentina. Por isso suportei cada coisa que não se pode acreditar. Tenho que aguentar, mas acredito que vale a pena. Vão me agradecer por isso”.

Mujica foi também um dos primeiros a saber que Dilma Rousseff seria candidata às eleições em 2010 e considera a atual presidenta “muito boa administradora e melhor técnica que Lula”, segundo os autores do livro. Dilma, também ex-guerrilheira, também vítima da ditadura, disse em certa ocasião que se arrepiava ao escutá-lo falar. Ela o chama de “velho sábio do sul”.

EL PAIS; ESPANHA

Última actualización el Lunes, 11 de Mayo de 2015 12:33
 
Raúl Castro trata a opinião pública como tonta: “Se o Papa continuar assim voltarei a rezar e retorno à Igreja” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 11 de Mayo de 2015 12:28

Durante 55 minutos, um recorde para esse tipo de encontro, o papa Francisco e Raúl Castro permaneceram reunidos no Vaticano. Foi uma visita “estritamente particular” em que o presidente cubano agradeceu pessoalmente – o agradecimento público foi em 17 de dezembro – o trabalho de Jorge Mario Bergoglio na aproximação entre Cuba e Estados Unidos.

Um longo aperto de mãos selou o encontro que também serviu para preparar a visita do pontífice a Cuba, prevista para setembro, logo antes da viagem aos Estados Unidos que o levará a Washington, Nova York e Filadélfia. Ao sair, o presidente cubano afirmou que lê “todos os seus discursos” e que, “se continuar assim”, ele mesmo retornará à Igreja Católica. “Agradeci a contribuição do Santo Padre para a reaproximação entre Cuba e Estados Unidos”, acrescentou.

Última actualización el Jueves, 14 de Mayo de 2015 11:09
 
“A corrupção mata a esquerda, é inexplicável isso no Brasil” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 09 de Mayo de 2015 11:12

Foi guerrilheiro a metade de sua vida, passou 15 anos na prisão, viveu na montanha, na clandestinidade, e agora diz que está velho e não sabe como estará dentro de cinco anos para voltar a concorrer à presidência do Uruguai.

José Mujica

Mas, escutando José Mujica, ninguém diria que o político está no fim de sua carreira. Enérgico, influente como poucos na região, atento a tudo e a todos, Mujica viajou a Buenos Aires para lançar o livro sobre seu período na presidência, "Uma Ovelha Negra ao Poder", de Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz, que ainda não foi lançado no Brasil.

Última actualización el Martes, 12 de Mayo de 2015 12:01
 
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