APARIÇÃO PÚBLICA DE FIDEL CASTRO ES CONFIRMADA OFICIALMENTE |
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Domingo, 11 de Julio de 2010 13:05 |
O ditador cubano Fidel Castro visitou esta semana o Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNIC) em Havana, em sua primeira aparição pública desde que adoeceu em 2006, divulgou hoje o site oficial Cubadebate.
A página publicou cinco fotos do líder cubano assinadas por um de seus filhos, o fotógrafo Alex Castro, nas quais ele é visto vestido com roupa esportiva branca e debatendo com vários diretores da instituição de pé e sentado.
HISTÓRICO
Após liderar a revolução de 1959 que tirou do poder um ditador apoiado pelos EUA, Fidel governou Cuba por 49 anos e dominou a vida da ilha com seus vários e longos discursos televisionados e aparições públicas.
Ele deixou o poder em fevereiro de 2008 e Raúl Castro, 79, oficialmente assumiu a Presidência em votação pela Assembleia Nacional.
Apesar de estar longe dos olhares curiosos, Fidel manteve sua presença pública por meio de colunas de opinião escritas para a imprensa estatal cubana, e ainda tem um papel importante nos bastidores.
Por mais de um ano, suas colunas dedicaram-se quase exclusivamente a temas internacionais. Ele disse ter sido avisado de que suas colunas sobre assuntos internos estavam interferindo no trabalho do governo.
Nas últimas semanas, Fidel previu em suas colunas que o mundo está à beira de uma guerra nuclear, que deve se espalhar a partir do conflito entre os EUA e o Irã por causa das sanções internacionais contra o programa nuclear iraniano. |
Última actualización el Domingo, 11 de Julio de 2010 13:10 |
OBAMA NÃO SE REELEGERA "SE NÃO AUTORIZAR ATAQUE NUCLEAR AO IRÃ" DIZ FIDEL |
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Jueves, 03 de Junio de 2010 22:21 |
O ex-presidente de Cuba Fidel Castro afirmou em seu mais novo artigo, publicado nesta quarta-feira, 2, que o presidente dos EUA, Barack Obama, dificilmente conseguirá se reeleger sem antes permitir um ataque nuclear do Pentágono ou de Israel ao Irã, informou a agência de notícias AFP.
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Última actualización el Lunes, 21 de Junio de 2010 10:30 |
FARIÑAS: 80 DÍAS EM GREVE DE FOME, 'PESSIMISTA' SOBRE LIBERTAÇÕES |
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Sábado, 15 de Mayo de 2010 13:43 |
O dissidente cubano Guillermo Fariñas disse nesta sexta-feira estar "pessimista" sobre as possibilidades de que o Governo de Raúl Castro liberte os presos políticos doentes, no dia em que completa 80 dias em greve de fome.
O psicólogo e jornalista independente insistiu em pedir ao Governo que liberte esse presos em "um gesto humanitário", segundo disse à Agência Efe em uma conversa telefônica do hospital onde se encontra internado na cidade de Santa Clara, 276 quilômetros ao leste de Havana.
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Última actualización el Sábado, 15 de Mayo de 2010 13:46 |
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ESPANHA ACREDITA MELHORAR RELAÇÕES UE-CUBA |
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Viernes, 25 de Junio de 2010 11:45 |
MADRI - O ministro espanhol das Relações Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, contou nesta quinta-feira (23) acreditar em mudanças nas relações entre a União Europeia (UE) e Cuba nos próximos meses. Em um evento na sede do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), o chanceler afirmou que, caso isso ocorra, seria "outro êxito" da presidência temporária espanhola da UE. De acordo com ele, as relações com Havana "não estavam nas prioridades" da liderança espanhola do bloco, mas "já vemos como Cuba é um grande êxito para a presidência rotativa". "Quiçá celebremos [as mudanças na diplomacia] um pouco mais tarde, quando estivermos descansando", disse Morantinos, referindo-se ao término do mandato espanhol na UE, que ocorre em julho. Já a secretária de Política Internacional e Cooperação do PSOE, Helena Valenciano, explicou que foi acordado "adiar para setembro a decisão" de modificar ou manter a Posição Comum contra Cuba na última reunião do Conselho Europeu, realizada há duas semanas, para "dar tempo para um diálogo aberto entre a Igreja e o governo cubano". Ela também afirmou esperar "resultados positivos" nas relações, além da "libertação de presos e a melhora na situação dos direitos humanos". A Espanha tentou, durante sua presidência da UE, substituir a Posição Comum por um diálogo bilateral, mas encontrou resistência de países como Alemanha e República Tcheca. A Posição Comum, em vigor desde 1996, condiciona a aproximação bilateral com o cumprimento dos direitos humanos na ilha. Dias antes do Conselho Europeu, o ministro cubano das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, se reuniu com Moratinos na França para abordar assuntos diplomáticos. O chanceler cubano defendeu que a Posição Comum "constitui o principal obstáculo para a normalização plena das relações" entre a ilha e o bloco, mas manifestou "a vontade de Cuba de manter uma relação respeitosa". Já Moratinos, citado pelo jornal El País, comentou que os diálogos foram "construtivos e positivos", mas "continuam a existir algumas divergências na vontade de aproximar posições" |
Última actualización el Viernes, 25 de Junio de 2010 11:48 |
CUBA: CARDEAL FALA DO ENCONTRO COM RAÚL CASTRO |
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Sábado, 22 de Mayo de 2010 12:12 |
Durante uma coletiva de imprensa realizada quinta-feira última em Havana, após o encontro mantido com o Presidente de Cuba, Raúl Castro, o Arcebispo da capital, Cardeal Jaime Ortega, explicou que entre os temas tratados com o mandatário estiveram as Damas de Branco e os presos de consciência. Sobre estes últimos, disse, que não é possível adiantar conclusões sobre datas ou ações concretas, mas precisou que “o tema está sendo tratado seriamente”.
Havana, 22 mai (RV) – O Cardeal se referiu ao encontro realizado na quarta-feira com Castro e Caridad Diego Bello, Chefe do Escritório de Assuntos Religiosos do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, na qual esteve acompanhado pelo Presidente da Conferência dos Bispos Católicos de Cuba, Dom Dionisio García.
Na coletiva de imprensa - explica a nota da Arquidiocese de Havana - o Cardeal Ortega precisou que este encontro não pode ser visto através de uma ótica de compromissos, mas sim de colóquios “que tiveram um magnífico início e que devem continuar”.
Sobre as Damas de Branco e os presos de consciência, afirmou que, o que foi conversado não é uma questão concluída que se possa fazer um anúncio, mas sim que “estamos tratando o tema”; ele acrescentou que não se podem adiantar conclusões a respeito de datas ou atuações concretas, embora tenha enfatizado: “o tema se está tratando seriamente”.
Os colóquios, acrescentou o Cardeal, não se emoldura de modo algum em uma relação Igreja-Estado vista como “aliança estratégica”, pois esta frase é de estilo militar ou político: a Igreja deve atuar na sociedade a partir da liberdade religiosa garantida pela Constituição vigente, e jamais sob algumtipo de aliança, daí a importância deste encontro, que supera antigas concepções para entrar no que é a natureza própria da Igreja e sua missão na sociedade.
O encontro com Raúl Castro, disse o Cardeal, abre um novo período, sobretudo se se leva em conta o fato de que a reunião não foi dialogar sobre problemas da Igreja, mas dialogar sobre Cuba, sobre o momento presente e sobre o futuro. (SP) |
Última actualización el Sábado, 22 de Mayo de 2010 12:20 |
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