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Notícias: Brasil
Terremoto político provocado por Lava Jato reacende impeachment PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 06 de Marzo de 2016 13:09

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Oposição aposta em delação de Delcídio do Amaral

e capitalização do episódio de Lula

Enquanto o mundo político ainda digeria nesta sexta o impacto dos holofotes daOperação Lava Jato voltados com força total para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a oposição ao Governo Dilma Rousseff (PT) fazia seus cálculos. Após mais de um ano de crise política, os opositores querem se aproveitar ao máximo da turbulenta semana enfrentada pela gestão petista para aumentar a pressão pelo impeachment. Dois fatores técnicos e um político deverão ser somados aos elementos já apresentados para forçar uma saída dela do mandato.

Última actualización el Martes, 08 de Marzo de 2016 12:59
 
O fim da ilusão da Venezuela bolivariana: três anos da morte de Chávez PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 06 de Marzo de 2016 13:21

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A história já é conhecida. Depois do golpe de estado de 2002, o então presidente da VenezuelaHugo Chávez, reuniu seus colaboradores mais próximos e pediu que trabalhassem com determinação para que nunca mais fossem surpreendidos por uma situação como a vivida na época. Apesar do imenso carisma que tinha, Chávez não concentrava todo o poder, nem podia dispor como queria do dinheiro proveniente das exportações petroleiras, que, hoje, contribui com 96% das divisas do fisco. O comandante presidente tinha vivido, possivelmente, as 72 horas mais rocambolescas de sua vida. Um grupo de militares negou sua autoridade até que outra facção, com maior poder de fogo, o restituiu em seu cargo ao rejeitar reconhecer o empresário Pedro Carmona Estanga como novo presidente. Foi um golpe de sorte.

Depois disso, parecia clara a intenção do caudilho bolivariano, que hoje cumpre três anos de morte, de liquidar todos os obstáculos entre ele e seu objetivo de permanecer indefinidamente no cargo. No final daquele ano, depois de sobreviver à greve que paralisou a indústria petroleira, demitiu 20 mil trabalhadores envolvidos na conspiração e assumiu o controle de forma incondicional. Proibiu a livre venda de divisas e atribuiu a um escritório recém-criado – a Comissão de Administração de Divisas (Cadivi) – a responsabilidade de administrá-las. Pouco a pouco, limitou o poder econômico de seus adversários e concentrou no Estado quase todas as atividades produtivas. Ao mesmo tempo, liquidou seus adversários políticos tomando vantagem dos erros estratégicos deles, e aproveitou o aumento da demanda de energia para iniciar uma agressiva política externa baseada nos altos preços do petróleo.

Pouco a pouco, Chávez limitou o poder econômico de seus adversários e concentrou no Estado quase todas as atividades produtivas.

Ele foi capaz de conseguir quase tudo que propôs graças não só a seu indubitável carisma e sua liderança, como também ao alto valor do petróleo cru venezuelano. A média das cotações anuais publicadas pelo Banco Central da Venezuela mostra que, entre 2002 e 2012, o preço local era de 60,56 dólares por barril (cerca de 228 reais, de acordo com a cotação atual). Com essa renda, administrada sem nenhum tipo de controle, o governo iniciou bem-sucedidos programas sociais – como o de moradias gratuitas – e repassou divisas a empresas fantasmas ou a companhias que superfaturavam seus requerimentos sem maior rigor, além de subsidiar as viagens da classe média ao exterior. Foi uma festa inesquecível. A vocação importadora da economia venezuelana se ratifica nessas cifras: se em 2003, o ano do estabelecimento do controle cambial, o setor público importou 2,6 bilhões de dólares (9,7 bilhões de reais) em bens, e o setor privado cerca de 8 bilhões de dólares (30 bilhões de reais), em 2012, os números continuaram a subir: o setor público importou 23,1 bilhões de dólares (86,8 bilhões de reais) e o privado 36,1 bilhões de dólares (135,6 bilhões de reais).

Os altos preços do petróleo dissimularam também a baixa produtividade do setor privado, que, acuado por um regime hostil que controlava os preços e não reconhecia a estrutura de custos, se limitou a manter apenas operações indispensáveis para sobreviver. Os mais inescrupulosos se dedicavam a simular importações para receber dólares preferenciais, que revendiam no mercado negro. Essa era, e ainda é, a melhor forma de fazer fortuna em pouco tempo e com pouco esforço.

O governo de Chávez foi se transformando em um regime que debilitou paulatinamente a democracia. Esse fato, perceptível apenas para a comunidade internacional, considerando sua alta popularidade, se tornou mais visível com sua morte e a persistência de seus herdeiros de imitar sua conduta política com os cofres vazios. Depois de três anos, a Venezuela é um país arrasado. O gasto social da Petróleos da Venezuela (Pdvsa) caiu 80%, e o país possui o recorde mundial de inflação - 180,9%, em 2015. Sua capital, Caracas, é a mais violenta do mundo segundo a organização mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, e sua população sofre com uma urgente escassez de todos os tipos de produtos e com um conflito de poderes que aprofundam, ainda mais, o caos. Em meio a essa hecatombe, a única forma de ter uma vida digna é pagar os preços extremamente altos impostos pelas máfias que comercializam itens no mercado negro.

MAIS INFORMAÇÕES

O atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se nega a reconhecer que o modelo de desenvolvimento criado por seu antecessor colapsou e considera como traição as correções que recomendadas por economistas ortodoxos. Ele preferiu se declarar vítima de uma conspiração internacional que busca sua derrocada. É uma forma de ganhar tempo e de esperar uma disparada milagrosa dos preços do petróleo cru. Diante da queda dos preços do petróleo - que esta semana fechou em 26,36 dólares (99 reais) por barril -, o governo busca, desesperadamente, obter recursos através das atividades relacionadas à extração de minério no sul do país, e propôs aos seus sócios internacionais nas empresas mistas reduzir a sua participação em troca de dinheiro (em espécie).

Há um contexto político de fundo. Se Maduro colocar a Venezuela, de novo, na rota das democracias liberais, estaria cedendo o poder acumulado com tanto afã pelo seu antecessor. E, como atual presidente, ele não está disposto a pagar o preço dessa decisão. Em meio a essa terra arrasada, que é a atual Venezuela, um país que vive uma profunda crise humanitária, é quase um consenso: a revolução bolivariana foi uma ilusão possível enquanto durou o festim petroleiro.

DEZ DIAS DE COMEMORAÇÃO

Três presidentes virão a Caracas para celebrar, ao lado de Nicolás Maduro, o terceiro aniversário da morte de Chávez: o da Bolívia (Evo Morales), o da Nicarágua (Daniel Ortega) e o de El Salvador (Salvador Sánchez Cerén). Os governantes participarão das cerimônias programadas “para comemorar o que foi semeado pelo nosso querido presidente e líder da revolução”, afirmou a ministra de Relações Exteriores venezuelana, Delcy Rodríguez. Os primeiros-ministros de San Vicente e Las Granadinas, Antiga e Barbuda e Dominica, assim como o vice-presidente de Cuba, também marcarão presença nos atos comemorativos que durarão dez dias e serão realizados no Quartel da Montanha, o mausoléu onde se encontram os restos do líder bolivariano.

EL PAIS; ESPANHA

Última actualización el Domingo, 06 de Marzo de 2016 13:22
 
Ex-parceira de Evo Morales é detida na Bolívia PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 28 de Febrero de 2016 13:10

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La Paz - Uma ex-parceira do presidente da Bolívia , Evo Morales, foi detida nesta sexta-feira por suposto tráfico de influência em contratos milionários entre o governo e a empresa chinesa da qual ela é uma alta executiva.

Zapata não deu declarações aos jornalistas enquanto era transferida para a delegacia da polícia na zona Sul de La Paz.

O jornalista Carlos Valverde afirmou em seu programa de televisão local que a advogada e empresária havia mantido um "relacionamento sentimental" com o presidente, resultando no nascimento de um filho em 2007, um ano depois que Morales tomou posse.

Última actualización el Viernes, 04 de Marzo de 2016 11:36
 
Kerry cancela viagem a Cuba por desacordo em direitos humanos, diz imprensa americana PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 04 de Marzo de 2016 11:39

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Washington, 3 mar (EFE).- O secretário de Estado americano, John Kerry, cancelou a viagem que tinha planejado fazer nas próximas semanas a Cuba para potencializar o diálogo sobre direitos humanos, o tema mais complicado na nova relação entre ambos os países, publicou nesta quinta-feira o jornal "Los Angeles Times".

De acordo a publicação, que citou fontes que não quiseram ser identificadas, o motivo do cancelamento seriam as negociações que altos funcionários americanos e cubanos mantêm sobre com quais dissidentes o chefe da diplomacia dos Estados Unidos poderia se encontrar durante sua visita.

Em 28 de fevereiro, o governo dos Estados Unidos anunciou que Kerry viajaria "em breve" a Cuba para aprimorar o diálogo sobre direitos humanos e abrir o caminho para a visita do presidente Barack Obama em um momento de fortes críticas republicanas sobre a repressão na ilha.

Última actualización el Lunes, 07 de Marzo de 2016 11:44
 
Kerry prepara viagem a Cuba para ampliar diálogo sobre direitos humanos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 01 de Marzo de 2016 13:36

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Washington, 28 fev (EFE).- O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajará em breve a Cuba para potencializar o diálogo sobre direitos humanos, o tema mais espinhoso da nova relação entre os dois países, e aplainar o caminho para a visita de Barack Obama, em um momento de fortes críticas republicanas sobre a repressão na ilha.

Kerry, que em agosto se tornou o primeiro-secretário de Estado americano a visitar Cuba em 70 anos, disse esta semana que poderia retornar à ilha "em uma semana ou duas, para ter um diálogo de direitos humanos".

O anúncio foi feito pouco depois de a Casa Branca anunciar que Obama viajará para Cuba nos dias 21 e 22 de março, e é surpreendente pelo fato de Kerry assumir a liderança de um diálogo que até agora tinha sido liderado por um de seus subordinados, o subsecretário de Estado, Tom Malinowski.

Última actualización el Viernes, 04 de Marzo de 2016 11:42
 
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