Análise: renúncia de Eduardo Cunha ajuda Michel Temer, Por Fernando Rodrigues |
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Jueves, 07 de Julio de 2016 21:29 |
Do ponto de vista estritamente político para o jogo de poder atual (entre Michel Temer e Dilma Rousseff), a saída de Eduardo Cunha da presidência da Câmara ajuda bastante o presidente interino. Por 3 razões:
1) Câmara volta a ficar sob controle – a Casa dos deputados está acéfala. O presidente interino, Waldir Maranhão (PP-MA), tem comportamento errático. Agora, num prazo máximo de 5 sessões, a Câmara escolherá um novo presidente. As chances de o eleito ter origem entre as forças pró-Temer são enormes;
2) Acaba a curiosa aliança Lula-Maranhão – estava evidente que Waldir Maranhão estava operando a favor do grupo político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os 2 mantiveram 1 encontro recente. Agora, Maranhão voltará a ser apenas vice-presidente da Câmara, uma função que não tem relevância –exceto, é claro, quando ocorre o afastamento do titular;
3) Planalto retomará protagonismo na Câmara: o sucessor de Eduardo Cunha, em teoria, terá boa interlocução com o Poder Executivo. Mesmo que não seja 100% subserviente, apenas o retorno do bom senso na condução das sessões deliberativas já será uma vitória para Michel Temer. Ontem (4ª feira), houve uma votação para aprovar o regime de tramitação em urgência do projeto de lei sobre a renegociação das dívidas dos Estados. Sem comando, a Câmara tinha apenas 387 dos 513 deputados presentes. O governo acabou perdendo porque faltaram 4 votos.
Quem será o próximo presidente da Câmara? É muito difícil fazer uma previsão com um mínimo de ciência a respeito de quem vai suceder a Eduardo Cunha.
O que é possível dizer é que dificilmente o escolhido será de partidos que protagonizaram as últimas disputas presidenciais, PT e PSDB.
Eis o vídeo com Eduardo Cunha lendo sua carta de renúncia nesta 5ª feira, 07.jul.2016: |
Última actualización el Martes, 12 de Julio de 2016 10:44 |
Na Venezuela, pesquisa mostra que 80% querem saída de Maduro ainda em 2016 |
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Martes, 05 de Julio de 2016 10:38 |
Um recente levantamento do instituto Datanálisis apontou que 80% da populçação venezuelana quer que o presidente Nicolás Maduro deixe o pode ainda este ano. Os resultados são um golpe no chavismo, já que, de acordo com as pesquisas do instituto, nomes da oposição superam o presidente em popularidade. A lista é encabeçada pelo opositor Leopoldo López, preso desde 2014, e pelo governador do esatdo de Miranda, Henrique Capriles, que lidera o processo pela realização de um referendo revocatório contra o presidente.
Outros nomes que também estão à frente de Maduro são o presidente da Assembleia Nacional, Henry Ramos Allup, e o prefeito de Lara, Henri Falcón. — Hoje o chavismo despencou no abismo — afirmou o presidente do Datanálises, Luis Vicente León, ao diário espanhol “El Mundo”. — Perdeu-se a confiança no chavismo como força política, e caso enfrente um processo eleitoral, será demolido.
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Última actualización el Jueves, 07 de Julio de 2016 21:32 |
Michel Temer devolve a comandantes militares poderes retirados por Dilma |
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Sábado, 02 de Julio de 2016 13:12 |
O presidente em exercício, Michel Temer, devolveu nesta sexta-feira (1º), em reunião com comandantes militares, as competências administrativas retiradas durante o governo da presidente afastada, Dilma Rousseff. A decisão foi divulgada no perfil pessoal do peeemedebista no microblog Twitter.
Em setembro do ano passado, Dilma assinou um decreto que transferiu das Forças Armadas para o Ministério da Defesa a competência de assinar atos relativos a pessoal, como a transferência para a reserva, reforma de oficiais da ativa e da reserva e promoção de oficiais.
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Última actualización el Miércoles, 06 de Julio de 2016 10:49 |
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Brasil defende adiar posse da Venezuela na presidência do Mercosul |
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Miércoles, 06 de Julio de 2016 10:46 |
O ministro brasileiro das Relações Exteriores, José Serra, defendeu que o Mercosul precisa de mais tempo para decidir se a Venezuela pode ou não assumir a condução do bloco, durante reunião na terça (5) com o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e o chanceler uruguaio Rodolfo Nin Novoa.
O Mercosul é presidido pelo Uruguai desde o começo do ano, e a Venezuela deveria assumir o posto em julho, segundo a regra de rotatividade do bloco. A sequência dos países que ocupam o cargo é definida por ordem alfabética e a troca é semestral.
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Última actualización el Sábado, 09 de Julio de 2016 11:03 |
Fracaso Castro-Chavista: Receitas petrolíferas da Venezuela caíram 40,7% em 2015, afirma estatal |
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Lunes, 04 de Julio de 2016 12:14 |
As receitas petrolíferas da Venezuela caíram 40,7% em 2016 devido à diminuição dos preços do petróleo nos mercados internacionais, segundo a estatal Petróleos de Venezuela (Pdvsa) afirma em seu balanço anual. A Pdvsa, a quinta companhia petrolífera do mundo, recebeu US$ 72,169 bilhões em receitas no ano passado, enquanto em 2014 este valor chegou a US$ 121,895 bilhões, segundo o relatório.
"O preço médio da cesta venezuelana de petróleo se localizou em US$ 44,65 o barril, afetado principalmente pela queda mantida durante os anos de 2014 e 2015", afirma o documento. No primeiro semestre de 2016, o valor do petróleo venezuelano intensificou sua queda, com uma média de US$ 31,15 por barril, indicou o ministério do Petróleo e Mineração em seu relatório semanal na última sexta-feira (1º).
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Última actualización el Jueves, 07 de Julio de 2016 21:32 |
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