Nova greve geral na Bolívia contra a subida dos preços |
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Sábado, 19 de Febrero de 2011 12:23 |
A Bolívia enfrenta esta sexta-feira a segunda greve em menos de dois meses contra o aumento do preço dos alimentos e dos transportes.
Os conflitos sociais intensificaram-se com a paralisação de sectores inteiros da economia boliviana, traduzida numa greve geral e manifestações, naquele que é um dos países mais pobres da América do Sul. Escolas públicas fechadas, hospitais reduzidos às urgências, transportes públicos escassos ou inexistentes – é este o panorama descrito pela AFP de cidades como Cochamba, a terceira maior do país. Também a capital, La Paz, é prejudicada pelo descontentamento popular.
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Última actualización el Sábado, 19 de Febrero de 2011 12:30 |
IGREJA CUBANA CAPITULOU AO GOVERNO, SEGUNDO EUA |
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Domingo, 23 de Enero de 2011 13:13 |
O governo dos EUA considera que a Igreja Católica em Cuba capitulou ao governo da ilha e que é difícil medir a eficácia de sua intermediação pela libertação de presos políticos, segundo documentos revelados pelo WikiLeaks.
"A estratégia da Igreja Católica é capitular às posições do governo cubano, com antecedência se possível", afirma um documento assinado por Jonathan Farrar, diretor da Seção de Interesses de Washington em Havana (SINA).
Segundo telegramas enviados ao Departamento de Estado em 2008, os funcionários da SINA tiveram reuniões com o cardeal Jaime Ortega, além de outras autoridades religiosas, e concluíram que eles "não desafiarão o governo, nem sequer minimamente".
"Do cardeal Ortega às freiras das províncias, a Igreja evita desafiar o governo cubano. O temor de provocar revolta reduz seus programas a trabalhos limitados, como o cuidado de enfermos mentais", afirma um telegrama, que também menciona um distanciamento com os dissidentes católicos.
Ao ser questionado por Farrar sobre a política para os presos políticos, Ortega teria afirmado que a "Igreja prefere interceder ante as autoridades nos bastidores".
"Ele opina que a Igreja é uma das poucas instituições capazes de interceder, mas em voz baixa, com o governo cubano sobre estes assuntos. É difícil julgar com que frequência ou a eficácia desta intervenção", afirma um telegrama.
Após décadas de problemas com o governo comunista, a Igreja retomou espaço, foi reconhecida pelas autoridades como "interlocutor" e conseguiu em 2010, após um inédito diálogo entre Ortega e o presidente Raúl Castro, o compromisso de libertação de 52 presos políticos, dos quais 11 ainda esperam para deixar o país.
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Última actualización el Domingo, 23 de Enero de 2011 13:18 |
FIDEL CASTRO ADMITE "ERROS", E DIZ QUE SERÃO COMETIDOS "SEM DÚVIDA, OUTROS" |
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Viernes, 21 de Enero de 2011 10:41 |
«Nós, os revolucionários cubanos, cometemos erros, e iremos cometer sem dúvida outros, mas nunca cometemos o erro de sermos traidores», disse Fidel Castro num texto publicado esta quinta-feira na imprensa estatal do país.
O ditador cubano Fidel Castro, que esteve no poder durante 48 anos, admitiu que a revolução em Cuba cometeu «erros», mas nunca traiu o país.
«Nunca escolhemos a ilegalidade, a mentira, a demagogia, o engano do povo, a simulação, a hipocrisia, o oportunismo, o suborno, a ausência total de ética, os abusos de poder, o crime e as torturas», enumerou.
O histórico comunista disse, ainda, que «o principal erro cometido sob a influência do idealismo foi talvez pensar que no mundo havia uma determinada quantidade de justiça e de respeito ao direito dos povos quando, evidentemente, não existia».
Fidel Castro lembrou, depois, que apesar da política de hostilidade mantida há mais de meio século pelos Estados Unidos, o país «continua de pé». «Cuba continua a ser o único país do planeta que não pode ser visitado por cidadãos norte-americanos, mas Cuba existe e continua de pé, apenas a 90 milhas náuticas das costas norte-americanas», concluiu.
19:03 - 20-01-2011 |
Última actualización el Martes, 25 de Enero de 2011 12:07 |
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CUBA LIBERTARÁ E DEPORTARÁ 4 PRESOS POLÍTICOS SEGUNDO A IGREJA CATÓLICA CUBANA |
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Jueves, 03 de Febrero de 2011 11:24 |
A Igreja Católica em Cuba anunciou ontem a libertação (e deportação a Espanha) de quatro cubanos não pertencentes ao 'Grupo dos 75', embora ainda esteja pendente a libertação de 11 membros deste coletivo que rechaçam o exílio.
Como nas ocasiões anteriores, os quatro nomes - Victor Jesus Hechavarria Cruz, Osmel Arevalos Nuñez, Alexis Borges Silva e Rodrigo Gelacio Santos Velazquez – foram divulgados por uma nota do Arcebispado de Havana.
O comunicado indica que 60 prisioneiros cubanos já aceitaram a proposta de deixar o cárcere e o país, e de se transferirem para a Espanha. Desde o diálogo aberto em maio de 2010 com a Igreja católica da ilha e respaldado pela Espanha, o Governo de Raúl Castro anunciou a libertação de 52 opositores do chamado Grupo dos 75. 40 já estão na Europa, enquanto 11 se recusam a partir e permanecem presos.
Sobre estes, o Arcebispo de Havana, Cardeal Jaime Lucas Ortega y Alamino, declarou ter a ‘certeza moral’ de que serão libertados nos próximos meses, adiantando que também serão soltos outros detentos por motivos políticos:
“Existe uma promessa clara e formal do Governo cubano de que todos estes prisioneiros sejam postos em liberdade” – disse em 1º de janeiro passado.
Os 75 membros do Grupo foram presos na onda repressiva da chamada "Primavera Negra" de março de 2003. Os dissidentes – dentre os quais sindicalistas e jornalistas – foram condenados em seguida a sentenças de 14 a 27 anos de prisão. (CM)
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Última actualización el Jueves, 03 de Febrero de 2011 11:28 |
OBAMA AUTORIZA NEGOCIAR COM CUBA |
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Miércoles, 12 de Enero de 2011 13:20 |
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prorrogou nesta terça-feira por seis meses a suspensão do direito de processar empresas estrangeiras que negociem com propriedades confiscadas de americanos pelo Governo de Cuba.
Tal direito está incluído no Capítulo III da lei Helms-Burton de 1996, que reforça o embargo comercial aplicado pelos Estados Unidos a Cuba desde 1961.
Em carta aos líderes de vários comitês do Senado e da Câmara dos Representantes, Obama indica que a prorrogação de seis meses será aplicada a partir de 1º de fevereiro.
Segundo o presidente, a medida é "necessária para os interesses nacionais dos Estados Unidos e irá acelerar a transição à democracia em Cuba".
A lei Helms-Burton castiga empresas estrangeiras que realizem negócios em Cuba, permite processos contra companhias ou pessoas que usem bens desapropriados pelo Governo cubano de cidadãos ou empresas americanas e nega a entrada de diretores dessas empresas em Cuba.
No entanto, os dois líderes anteriores a Obama, Bill Clinton e George W. Bush, prorrogaram a suspensão do Capítulo III a cada seis meses.
A lei Helms-Burton foi promulgada em março de 1996 depois que aviões da Força Aérea de Cuba derrubaram duas aeronaves de uma organização de exilados cubanos sobre águas internacionais do estreito da Flórida.
No incidente, quatro pessoas morreram, três delas americanos e um exilado cubano residente nos Estados Unidos. |
Última actualización el Miércoles, 12 de Enero de 2011 13:24 |
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