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Brasil


Com Trump, Bolsonaro e Obrador as Américas abraçam o nacionalismo PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 31 de Diciembre de 2018 06:28

america politica

Por JAVIER LAFUENTE.- 

México, o Brasil e os Estados Unidos. Os três gigantes americanos - onde moram 660 milhões de pessoas do 1 bilhão que vive no continente - serão governados a partir de terça-feira, ao mesmo tempo, por três líderes que abraçam o nacionalismo. Um triunvirato incomum, um equilíbrio, com Washington como principal farol, em que Jair Bolsonaro pretende ser seu parceiro predileto e com o Governo de Andrés Manuel López Obrador receoso dessa aproximação, temeroso de ficar emparedado e com a necessidade de se entender, pelo menos, com seu vizinho do norte. Enquanto isso, um fator permeia o ambiente. A cada vez maior presença da China na região pode terminar por distorcer e ser o convidado externo do jogo a três do nacionalismo americano.

O tabuleiro político da América Latina reordenou suas peças mais determinantes nesse ano. Em linhas gerais, o pêndulo se inclinou cada vez mais à direita. O México, o que não é pouco, foi, de certa forma, a exceção. A vitória esmagadora de López Obrador em julho levou ao poder pela primeira vez um líder de esquerda. Enquanto isso, o Brasil e a Colômbia se voltaram ainda mais à direita e no epicentro da maior crise, a Venezuela, ocorreu um simulacro de eleições que não fizeram outra coisa a não ser perpetuar o caminho autoritário de Nicolás Maduro; uma fratura que Daniel Ortega, por sua vez, intensificou à base de repressão, com um conflito que deixou quase 300 mortos, milhares de exilados e centenas de perseguidos, com uma incansável perseguição à imprensa independente.

A geopolítica do continente irá girar em torno de Trump, López Obrador e Bolsonaro, três líderes com os quais a política externa não pode ser entendida sem um reforço prévio da interna. No papel, López Obrador e Donald Trumpderam demonstrações de querer ter boa relação. Se o inquilino da Casa Branca afirmou que fará grandes coisas com seu novo vizinho, o presidente mexicano, que chegou ao poder em 1 de dezembro, disse que não tem intenção de entrar em conflito com o vizinho do norte. Sua forma de fazer política, as maneiras, os gestos que tanto importam nesses tempos, não é tão diferente, como López Obrador se esforçou em demonstrar em apenas um mês. Os dois não têm exatamente uma boa sintonia com a imprensa tradicional, mas estão permanentemente presentes nela, tentando marcar a agenda. Nenhum hesita em assumir erros, culpar suas equipes e voltar atrás em decisões controversas.

A gestão da crise migratória, entretanto, ameaça destruir o futuro desse casal incerto. Trump tensiona a cada dia a corda em seu país para conseguir financiamento para sua grande promessa eleitoral: o muro fronteiriço que pretende acabar de construir. O Governo mexicano, convencido de que os ataques crescerão nos próximos meses, à medida que a campanha de reeleição de Trump se aproximar, combina o pragmatismo com a moderação. Para isso, toma cuidado ao responder os ataques de um líder que está do outro lado do espectro, ideologicamente.

A Chancelaria mexicana está incomodada com o papel que a partir dessa semana será desempenhado pelo Governo do Brasil, quando Bolsonaro tomar posse na terça-feira. No reordenamento ideológico da região, se alguém tem motivos para levantar os braços é o novo dirigente brasileiro. A vitória do ultradireitista alinhou ideologicamente o maior país da América Latina com a maior potência mundial, na outra ponta do continente. Se não fosse pelo Canadá, criaria no mapa uma espécie de sanduíche do populismo direitista que, por sua vez, avança sem freios por todo o mundo.

Bolsonaro chega decidido a romper com tudo o que foi estabelecido no Brasil, especialmente se for legado do ex-presidente Lula. O hoje preso líder de esquerda promoveu durante seus Governos alianças em comércio exterior e indústria com os países do sul do continente, sob o abrigo da bonança petrolífera da Venezuela de Hugo Chávez, e afastou o Brasil dos Estados Unidos. Bolsonaro, entretanto, pretende se transformar no principal aliado de Trump no sul do continente, econômica e ideologicamente. O novo presidente brasileiro quer ser o interlocutor da Casa Branca para os conflitos sul-americanos e, o que é a mesma coisa, se mostrar ativo para conseguir a saída de Maduro do poder na Venezuela. Os primeiros sinais da boa sintonia foram mostrados nas reuniões que o ainda presidente eleito manteve com John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca.

Bolsonaro, alinhado com Trump, pretende diminuir a influência econômica da China, principal parceiro comercial, no Brasil, apesar das ameaças de uma possível represália de Pequim pairarem sobre o gigante sul-americano. O arqui-inimigo comercial dos Estados Unidos desempenhará um papel importante na geopolítica latino-americana. Nos últimos anos, o gigante asiático conseguiu formar um bloco de países que abandonaram suas relações tradicionais com Taiwan e escancararam as portas da região à China, especialmente na América Central, de pouco valor econômico, mas sim estratégico. A Costa Rica, República Dominicana, Panamá e El Salvador formam o novo grupo aliado de Pequim no Sistema de Integração da América Central (SICA). Os três últimos formalizaram relações com o gigante asiático no último ano. No caso da Costa Rica, o país assinou em outubro a continuação dos laços que criou em 2007 com a segunda maior economia do mundo.

A cada vez maior presença chinesa no centro do continente não significará nada se o México decidir escancarar as portas ao gigante asiático, uma das jogadas - bem arriscadas -, que a Chancelaria considera no caso de Trump ignorar a promessa de investir no país vizinho. Uma nova aliança que também atingiria o Brasil.

EL PAIS; ESPANHA

Última actualización el Jueves, 07 de Marzo de 2019 06:31
 
A indicação de Moro para o Ministério da Justiça e o silêncio eloquente da OAB PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 10 de Noviembre de 2018 01:51

Por Pablo Domingues Ferreira de Castro.- 

“Seria cômico se não fosse trágico” é um aforismo que define bem o convite feito pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), ao (até agora) juiz federal Sergio Moro para assumir o “superministério da Justiça”.

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Quantas coincidências absolutamente lógicas e explicáveis. O que não se explica, novamente, é o silêncio eloquente da OAB. Para ser mais justo, a Ordem até emitiu uma nota, que diz muito e que nada fala. São meras declarações retóricas, sem nenhuma contundência efetiva nem uma crítica à luz de um Estado Democrático de Direito.

Última actualización el Domingo, 02 de Diciembre de 2018 03:29
 
Brasil na encruzilhada PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 22 de Octubre de 2018 15:50

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Por Jorge Hernández Fonseca.- 

Dirceu é um homem dos serviços de inteligência cubanos, que na época passou por cirurgia plástica em Havana, para ser despachado com uma identidade falsa para o Brasil, com o objetivo de espionar para Cuba na época. Derrotada a ditadura militar brasileira, Dirceu recebeu desde Havana a ordem de –usando agora sua identidade verdadera-- se aproximar de Lula Da Silva e assim, foi dos militantes fundadores do Partido do Trabalho, PT


Brasil na encruzilhada

Jorge Hernández Fonseca

2 de outubro de 2018

As eleições brasileiras estão caminhando para uma polarização direita-esquerda na segunda rodada eleitoral. A esquerda do gigante sul-americano é representada por Fernando Hadad e a direita por Jair Bolsonaro. A estratégia da esquerda é dirigida desde a prisão por Lula da Silva e dentro do PT, quem muito provavelmente da as cartas e administra o dinheiro desviado é José Dirceu.

Dirceu é um homem dos serviços de inteligência cubanos, que na época passou por cirurgia plástica em Havana, para ser despachado com uma identidade falsa para o Brasil, com o objetivo de espionar para Cuba na época. Derrotada a ditadura militar brasileira, Dirceu recebeu desde Havana a ordem de –usando agora sua identidade verdadera-- se aproximar de Lula Da Silva e assim, foi dos militantes fundadores do Partido do Trabalho, PT, visando controlar o jogo dentro do partido, para ser um futuro candidato a presidente do PT primeiro y do Brasil finalmente. Em paralelo, Cuba preparou, junto com Dirceu, o venezuelano Nicolás Maduro, para um papel semelhante na Venezuela, ou seja, aproximar-se de Hugo Chávez para se tornar seu homem de confiança, como ele fez, ate que finalmente foi seu substituto na presidencia.

Dirceu PT, já era presidente do partido quando Lula ganhou a eleição de 2002. Ele foi nomeado Ministro da Casa Civil, segundo homem no governo. Imediatamente criou o chamado esquema do “mensualão”, destinado a desviar dinheiro do Estado Brasileiro para comprar as vontades dos congressistas, com a finalidade de conquistar “associados”, entregando um suculento dinheiro "mensal", o qual converteu ao Dirceu no centro do poder do primeiro governo Lula.

Descoberto o esquema de Dirceu, ele e seus cúmplices foram processados e condenados por corrupção (Lula isentou-se da culpa, hipocritamente) e Dirceu foi preso. Como o PT continuava no poder, Dirceu foi rapidamente libertado e criou um outro esquema, o da Petrobrás, no qual desviou cerca de 30 bilhões de dólares que foram "perdidos" dos cofres públicos. Ele foi novamente preso e condenado a mais de 30 anos de prisão, mas, por obra e graça dos “amigos” ele está novamente na rua e agora, nesta eleicao, dando as cartas.

O plano de Cuba e Dirceu é financiar o PT nas eleições atuais (ha muito dinheiro roubado) com vistas a, como ele disse ao jornal "El País", "tomar o poder, que é diferente de ganhar eleições".

(https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/01/politica/1538422024_108394.html). Então, o dilema brasileiro resume-se numa escolha entre a direita brasileira e um homem que vai ser comandado pelo "controle remoto" desde Cuba --José Dirceu-- como fez a ilha com Nicolas Maduro depois da morte de Hugo Chávez, operado e morto em e por Havana.

Os dois primeiros mandatos de Lula deveriam ter sido seguidos pela candidatura de José Dirceu, mas, ele já estava na cadeia, e sua substituta, Dilma Rousseff, fez as coisas tão mal que estragou os planos de eternização do PT no poder, coisa que pretendem nesta elição. Agora o plano é quase perfeito: desacreditar um homem que é muito satanizado e eleger um fantoche para fazer o assalto ao poder que Dirceu prometeu em entrevista ao "El País" e implantar em Brasil o esquema de governo chavista, semelhante ao que foi feito pelo seu ex-companheiro de estudos en Cuba, Nicolas Maduro.

O Brasil está a tempo de desviar o curso do seu desastre potencial hacia a pobreza generalizada do socialismo do século 21, que atualmente é Cuba, Nicarágua e Venezuela. Não há outras alternativas nas condições atuais da situacao brasileira: a direita imperfeita, mas democrática, ou o socialismo empobrecedor e eterno de José Dirceu.

Artigos deste autor podem ser encontrados em http://www.cubalibredigital.com

Última actualización el Sábado, 03 de Noviembre de 2018 02:37
 
A luta contra a corrupção e as eleições no Brasil PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 21 de Octubre de 2018 01:44

Por EZEQUIEL GONZALEZ-OCANTOS E NARA PAVÃO.- 

O desempenho de Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições foi surpreendente. Buscando se descolar da sua longa e inexpressiva carreira na política, Bolsonaro conseguiu encarnar o espírito de renovação caro a muitos brasileiros.

Jair Bolsonaro, momentos antes de sofrer um atentado durante a campanha em Juiz de Fora (MG).

Somou a isso uma retórica autoritária e inflamatória que ecoou como nenhuma outra em um sistema devastado pela maior operação contra a corrupção do mundo. Nos últimos 18 meses temos conduzido uma pesquisa para entender de forma mais robusta os efeitos da luta anticorrupção sobre a opinião e o comportamento político dos Brasileiros. Nossos resultados preliminares ajudam a compreender o fenômeno que observamos no domingo passado.

Última actualización el Domingo, 28 de Octubre de 2018 01:40
 
Meu Voto PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 17 de Octubre de 2018 07:17

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Por Alexandre Ostrowiecki.- 

O PT, perpetuou desigualdades e privilégios, que cristalizou poder e riqueza nas mãos uma pequena elite de políticos, altos funcionários públicos, empresários e grupinhos de interesse. O mesmo PT, que nos legou milhões de desempregados sem condições de sustentar a família.

MEU VOTO

Alexandre Ostrowiecki

O botão que apertar impactará profundamente o futuro do país, pois nunca antes 13 x 17 significaram coisas tão diametralmente opostas. Terei que escolher entre duas más opções. Queria que fossem outros ali na urna, mas infelizmente esses dois são o que temos e a política é a arte de lidar com a realidade.

Por mais difícil que seja, eu decidi me posicionar. Voto nulo é para quem não quer depois aguentar a responsabilidade por suas escolhas. É para quem quiser depois, caso as coisas deem errado, lecionar aos outros “eu não votei nele”, qualquer que seja o “ele”.

Comecemos com Bolsonaro: considero várias de suas declarações como abomináveis e inaceitáveis. Já houve referências extremamente desrespeitosas a negros e índios, já houve horrendas falas contra gays, falas elogiando torturadores e convocando a polícia a matar mais gente ainda do que já o faz.

O Brasil é o país onde mais se mata travestis no mundo, achar que a educação da diversidade sexual nas escolas existe para "incentivar seu filhinho a virar gay" e não para educar sobre homofobia é um absurdo. O Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão, aqui a ideia de que alguém é inferior por ser negro é algo que está impressa nas camadas mais profundas e ocultas (as vezes não tão ocultas assim) da psiquê nacional. Não dá pra simplesmente chamar de mimimi a questão racial (o que é bem diferente de apoiar ou não as cotas raciais em universidades).

Bolsonaro tem uma das mais infelizes coleções de abusos verbais da nossa política. No entanto, Bolsonaro não se trata de um extremista incomum babando de ódio. A frequente comparação com nazismo é rasa, tosca e ofensiva. Se Bolsonaro = Hitler então certamente Lula = Stalin. Ele me parece, sim, um perfeito recorte de como pensa boa parte da população brasileira, um espelho do povo. Às vezes eu pergunto para mulheres bolsonaristas sobre porque elas votarão 17 e a resposta geralmente é “muita frescura isso que falam dele. Ele é igualzinho meu pai/tio/amigo”. Ele é o povo brasileiro, refletindo nossos preconceitos arraigados, nossa intolerância, nossa ignorância. E isso não justifica nada. O que (infelizmente) ainda é permitido nas rodas de bar não é aceitável da boca do presidente da república. Eu teria um enorme prazer em votar contra Bolsonaro e a favor de pelo menos meia dúzia de outros candidatos que disputaram o primeiro turno.

Mas aí chega a hora de ver a alternativa, a única opção que temos. Poucas perspectivas são mais desesperadoras e deprimentes do que assistir ao PT voltando ao Palácio do Planalto.
O PT, que nos legou milhões de desempregados sem condições de sustentar a família. 
O PT, cuja incompetência nos deixou na maior crise econômica da história brasileira (e sempre culpando os outros por isso). 
O PT, que perpetuou desigualdades e privilégios, que cristalizou poder e riqueza nas mãos uma pequena elite de políticos, altos funcionários públicos, empresários e grupinhos de interesse. 
O PT que se lançou na mais pura orgia de roubalheira, compra de parlamentares, indicação de capangas para as estatais e aparelhando o serviço público com incompetentes leais ao partido. Que abriu mão da diversidade de quadros e abraçou a fé cega e messiânica em um líder supremo, hoje encarcerado.

Que gritava nas ruas que tinha sofrido “golpe” e hoje cai na cama com os “golpistas” de ontem. Que gritou nas ruas contra a lava jato, contra seu presidente “injustiçado” mas que agora para o segundo turno na maior cara de pau faz 180 graus de curva, passa a esconder o mesmo messias injustiçado e afirma amorosamente que vai incentivar as investigações.

O partido que coordenou a compra do congresso, a cooptação de jornalistas, blogueiros, artistas, grandes empresários. O partido que cristalizou o discurso de ódio do "nós contra eles", a ideia de que se você não vota no PT então é anti-pobre. A ideia de que, no fundo mesmo, seu problema é que você não aguenta ver uma família humilde com comida na mesa (como se alguém fosse monstro assim para gostar de ver gente passando fome). 
O PT, mestre em comprar parlamentares, que já indicou vários asseclas para o STF e que, se eleito, indicará pelo menos mais três, obtendo completo controle sobre o judiciário. 
O PT que anunciou que pretende fazer o “controle social da mídia” e a reescrita da constituição, bem como “limitações aos poderes dos procuradores da Lava Jato”. E Bolsonaro é o maior risco para a democracia??

E, o pior de tudo, o partido que teve a cara de pau de não fazer uma miserável retratação, um miserável mea culpa, um pedido de perdão aos brasileiros pela devastação econômica, miséria e roubalheira. Tivesse o PT renovado seus quadros, feito uma autocrítica, tivesse a humildade de dizer "chega de presidência por um tempo, viva alternância de poder. Vamos embarcar numa candidatura Ciro Gomes, por exemplo e vamos trabalhar em ministérios chave em um governo progressista” eles teriam levado a eleição facilmente. E com elegância. Mas não. A ganância pelo poder (essa é a verdadeira e única ideologia do PT), a ambição de "não largar o osso", falaram mais alto. Se Bolsonaro for presidente, o PT é quem ele terá que agradecer primeiro.

É hora de escolhas difíceis. Eu não vou me omitir. Apesar das graves falhas de ambos lados da escolha, eu me faço a seguinte pergunta: quem tem direito a uma chance agora? Qual das duas falhas é mais fácil de corrigir? Chegando ao poder, acredito que seja possível que Bolsonaro modere seu discurso. Que ele irá evoluir no respeito às minorias historicamente oprimidas. Ele aprenda a duras penas que o presidente tem uma majestade própria e que é papel dele, proteger os mais fracos, unir as pessoas em respeito e paz. 
Acredito que seja bem mais possível que Bolsonaro se reposicione do que o PT deixe de ser PT. Com todos os defeitos que esse cara tem, uma coisa é preciso admitir: ele sabe o que não sabe e já fez guinadas ideológicas importantes, especialmente quando abandonou o estatismo paralisante e montou uma equipe econômica de primeira, com um projeto de governo muito bom (sim, eu li).

A eleição de Haddad (ou Lula?) marcará o início de tempos muito deprimentes, vingativos e sombrios no Brasil, com um projeto de governo muito ruim (também li), ancorado em fórmulas populistas que comprovadamente fracassaram. O Brasil merece mais do que a volta do PT.

É por isso que eu votarei em Jair Bolsonaro 17 no segundo turno.

Alexandre Ostrowiecki

Última actualización el Lunes, 22 de Octubre de 2018 15:47
 
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