Cuba, lucha por el poder: El hijo de Fidel Castro vuelve a la carga e invoca a Martí para defender lAlexis Castro Soto del Valle, hijo del difunto Fidel Castro, quien la ... |
Crisis diplomática: Daniel Noboa respaldó la invasión de la embajada de México en Quito para detenerEl presidente de Ecuador, Daniel Noboa, defendió la entrada esta madrugada de ... |
La brutal golpiza que sufrió un preso político en Cuba: “Le pusieron el pie en la cabeza y le dieronEl preso político cubano Ibrahim Domínguez Aguilar fue víctima de una brutal ... |
El peligroso acercamiento de China a Cuba: el régimen de La Habana recibió a un alto cargo de Xi JinEl dictador cubano Miguel Díaz-Canel recibió oficialmente a un alto cargo del ... |
O Que É O Movimento 5L Que Surgiu Em Cuba? Spoiler: Não É De “Lula”Em meio à profunda crise que assola Cuba, um manifesto intitulado “El ... |
Após crise, chanceler argentino vem ao Brasil querendo diminuir tensões |
Escrito por Indicado en la materia |
Miércoles, 12 de Febrero de 2020 02:06 |
O chanceler argentino Felipe Solá estará em Brasília amanhã para participar da primeira reunião bilateral com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo. O objetivo do governo de Alberto Fernández é diminuir as tensões entre os países e reconstruir a relação, deteriorada após a troca farpas entre o argentino e presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido) no ano passado. "O objetivo é nos aproximar [do Brasil]", disse Solá a jornalistas brasileiros em Buenos Aires sobre a reunião com Araújo. Segundo ele, a chancelaria argentina não ligará caso "metade dos que votaram" em Fernández pressionem por respostas da Argentina a declarações polêmicas de Bolsonaro. "Não nos importa, pagamos o preço que for. A questão é o fosso com o Brasil não se aprofundar", declarou.
No final do ano passado, os chanceleres do Brasil e da Argentina chegaram a conversar por teleconferência sobre questões comerciais, mas o primeiro encontro presencial entre os dois deve ter um tom mais político do que econômico, em busca de diminuir as tensões bilaterais. Os argentinos esperam ser compreendidos e pretendem fazer "um grande esforço" para entender a situação do Brasil. É o que explica uma fonte do governo argentino, afirmando que, para o encontro com Araújo, Solá quer abordar a necessidade de que os países tenham cuidado com as declarações públicas sobre a política interna do outro, apesar das divergências ideológicas, para que não haja mal-entendidos que possam gerar impacto negativo nas economias. A intenção é a "reconstrução da relação". No ano passado, Bolsonaro apoiou abertamente a candidatura de Mauricio Macri, adversário de Fernández. O brasileiro ainda ficou irritado com declarações feitas pelo argentino a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro também não participou da cerimônia de posse de Fernández e enviou seu vice, Hamilton Mourão, após a polêmica sobre quem representaria o Brasil na cerimônia. "Nunca a ideologia tem que ser um obstáculo para o diálogo" Em discurso a representantes do Parlamento do Mercosul (Parlasul) na segunda-feira, Solá afirmou que também existe a possibilidade de um encontro entre ele e Bolsonaro. E falou sobre "controvérsias dialéticas e baseadas diferentes olhares ideológicos" entre os membros do bloco. "Todos temos ideologias", expressou, fazendo uma metáfora com mochilas. "O que nunca tem que ser feito é tirar a mochila das costas e colocá-la para frente. Porque se eu a ponho para frente, ele também põe a sua e no meio do nosso diálogo ficam duas mochilas ideológicas. Nunca a ideologia tem que ser um obstáculo para o diálogo", disse sem citar nenhum país de forma explícita. No encontro com os parlamentares, o chanceler disse também que vai propor a Araújo que o acordo com a União Europeia não fique "no meio da relação" entre os países. A Argentina teme o impacto que o tratado de livre comércio do Mercosul com os europeus possa ter em sua indústria, enquanto o Brasil pressiona pela abertura da economia do país vizinho. Para Solá, como o acordo ainda precisa da aprovação dos Legislativos dos países sul-americanos e do Parlamento Europeu, processo que pode levar cerca de dois anos, os países deveriam focar na discussão de projetos "mais próximos e concretos". O chanceler argentino também quer falar com Araújo sobre como o Brasil poderia ajudar a seu país em relação ao Fundo Monetário Internacional -assunto que também quer tratar com o Paraguai e o Uruguai. O governo de Fernández negocia uma reestruturação do pagamento da dívida de US$ 44 bilhões contraída com o organismo durante o governo de Macri. Hoje, uma equipe técnica do FMI chegará a Buenos Aires para reuniões com autoridades. Entre os possíveis assuntos para negociar com o Brasil, Solá mencionou uma associação entre produtores de energia do sul, pensando no gás de xisto da Argentina e o offshore brasileiro, acordos tecnológicos, como para o uso de 5G, uma estratégia conjunta em relação à China e políticas de fronteiras. Na reunião de quarta, Venezuela e Bolívia também devem ser assunto. O governo de Fernández fala em "decisões arbitrárias" de Nicolás Maduro, mas mantém a interlocução com Caracas, enquanto o Brasil reconhece o opositor Juan Guaidó como presidente interino. Já Argentina concedeu refúgio ao ex-presidente Evo Morales, enquanto o governo Bolsonaro reconhece Jeanine Añez como presidente interina da Bolivia. UOL.COM.BR |
Última actualización el Domingo, 16 de Febrero de 2020 02:07 |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
En Cuba sí que hay una crisis humanitariIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |