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Roberto Alvim é demitido da Secretara de Cultura após citação a Goebbels. A atriz Regina Duarte é convidada PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 18 de Enero de 2020 20:05

O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o secretário de Cultura, Roberto Alvim, após as polêmicas referências ao nazismo em vídeo divulgado nas redes sociais. Segundo o "Estado" apurou, Bolsonaro afirmou a assessores que a situação de Alvim ficou "insustentável". Posteriormente, a Secretaria Especial da Cultura confirmou à "Folhapress" a exoneração.

Roberto Alvim

Segundo a "Folha", na manhã desta sexta (17), o Planalto havia avisado o Congresso que o secretário seria demitido após a repercussão do caso e a manifestação pública da classe política. Entre os que pediram a saída de Alvim estavam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-A​P).


O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Ramos, telefonou para líderes do Congresso e avisou que o porta-voz da Presidência, general Rego Barros, deve anunciar a demissão.


Posteriormente, por volta das 13h20, o presidente se pronunciou oficialmente afirmando que reitarava "nosso repúdio às ideologias totalitárias e genocidas, bem como qualquer tipo de ilação às mesmas". O Chefe do Executivo também manifestou total e irrestrito apoio à comunidade judaica.

Entenda

Em vídeo em que anunciou o Prêmio Nacional das Artes, Alvim citou textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels.

#PrêmioNacionaldasArtes | Marco histórico nas artes e na cultura brasileira! Com investimento de mais de R$ 20 milhões, o Prêmio Nacional das Artes vai apoiar projetos de sete categorias em todas as regiões do Brasil. Dê o play e confira! pic.twitter.com/dbbW4xuKpM

— Secretaria Especial da Cultura (@CulturaGovBr) January 16, 2020

"A arte brasileira da próxima década será heróica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada", disse Alvim no vídeo.

"A arte alemã da próxima década será heróica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada", disse Goebbels em pronunciamento para diretores de teatro, de acordo com o livro Goebbels: a Biography, de Peter Longerich.

A frase causou revolta entre artistas e até mesmo entre apoiadores do governo de Bolsonaro, que cobram a demissão do secretário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também foi às redes sociais dizer que é preciso afastar Alvim "urgentemente" do cargo.

Mais cedo, em entrevista ao "Estado", o secretário disse ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro e o "convencido" de que a citação de uma frase similar a do propagandista do nazismo foi uma "coincidência retórica". Segundo ele afirmou à reportagem, o presidente disse a Alvim que o secretário permaneceria no cargo.

Na entrevista exclusiva ao Estado, Alvim admitiu que trecho de seu discurso foi inspirado declaração do ideólogo nazista Joseph Goebbels. Ele afirmou que repudia o nazismo, mas que "as ideias contidas na frase são absolutamente perfeitas". O secretário disse que "assina embaixo" da frase. "A filiação de Joseph Goebbels com a arte clássica e com o nacionalismo em arte é semelhante a minha e não se pode depreender daí uma concordância minha com toda a parte espúria do ideal nazista", disse o secretário.

O dramaturgo Roberto Alvim foi nomeado em novembro ao cargo de secretário de Cultura, semanas após ofender a atriz Fernanda Montenegro nas redes sociais. Ele já estava no governo desde junho, quando foi nomeado diretor da Funarte.

Alvim surpreendeu a classe artística ao declarar voto em Bolsonaro em 2018, após o atentado a facada sofrido pelo então candidato a presidente. O dramaturgo dirigiu por três décadas peças de sucesso de crítica, mas afirma ter mudado radicalmente de perfil político após se curar de uma grave doença.

OTEMPO.COM.BR

Atualizada às 13h23

Convidada para Secretaria de Cultura, Regina Duarte elogia Bolsonaro nas redes sociais

Atriz, que ainda não confirmou se aceitará o convite, disse: 'Nunca é demais lembrar o respeito desse governo pelo povo'
Última actualización el Miércoles, 22 de Enero de 2020 02:00
 

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