El arzobispo de Santiago de Cuba pide comida, corriente y libertad para el puebloEl arzobispo de Santiago de Cuba, monseñor Dionisio García Ibáñez, reiteró este ... |
Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos pJavier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los ... |
Finalmente la Plataforma Unitaria de Maria Corina logró inscribir a un candidato para las presidenciEl Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuela informó este martes de la ... |
Ataque terrorista islámico en Moscú: 115 muertosUna ataque terrorista perpetrado por el Estado Islámico ocurrió este viernes en ... |
Cuba pede ajuda ao Programa de Alimentação da ONU: o que isso diz sobre a economia do paísA situação econômica em Cuba está tão difícil que pela primeira vez o go... |
Protestos no Irã após derrubada de avião ucraniano continuam: 'Clérigos, sumam daqui' |
Escrito por Indicado en la materia |
Martes, 14 de Enero de 2020 05:15 |
Manifestantes voltaram às ruas do Irã nesta segunda-feira (13), no terceiro dia de protestos contra o governo local após as autoridades reconheceram que derrubaram equivocadamente um avião de passageiros da Ucrânia — desastre que terminou na morte de 176 pessoas. Policiais entraram em confronto com os manifestantes, mas não há dados consolidados sobre a repressão: há restrições aos veículos de imprensa independentes do governo iraniano. Porém, imagens divulgadas durante o fim de semana mostraram ruas cheias e sons de tiros.
Vídeos mostraram centenas de manifestantes em Teerã, capital iraniana, e na cidade de Isfahan. Segundo a agência Reuters, os ativistas gritavam palavras de ordem contra o regime religioso islâmico: "Clérigos, fora daqui!". Foto de sábado divulgada nesta terça-feira (13) mostra policiais em formação para conter manifestantes contra o governo do Irã em Teerã após derrubada de avião ucraniano — Foto: AP Photo A nova onda de protestos se intensificou no Irã com a queda do Boeing 737 da Ukraine International Airlines, que o próprio governo iraniano reconheceu ter derrubado por acidente com um míssil anti-aéreo em meio ao alerta após conduzir ataques de mísseis contra alvos dos Estados Unidos no Iraque — ação para retaliar a morte do general iraniano Qassem Soleimani.
As autoridades relutavam em reconhecer a culpa no desastre, mas voltaram atrás. A comoção popular gerou novas manifestações pelo país.
Imagens dos protestos no fim de semana mostraram pessoas feridas sendo carregadas e poças de sangue pelo chão. Tiros podiam ser ouvidos, embora a polícia negue que tenha aberto fogo contra os manifestantes. Segundo a agência Associated Press, uma mulher chegou a ser baleada na perna. Irã sob pressãoManifestantes protestam contra regime do Irã em Londres, no Reino Unido, nesta segunda-feira (13) — Foto: Henry Nicholls/Reuters As manifestações são a última reviravolta em um dos maiores e mais sérios aumentos de tensão entre os Estados Unidos e o Irã desde a Revolução Islâmica Iraniana em 1979. O presidente dos EUA, Donald Trump, que ordenou o ataque em 3 de janeiro que matou o general Soleimani, tuitou aos líderes da República Islâmica: "Não matem seus manifestantes".
O porta-voz do governo iraniano rejeitou os comentários de Trump dizendo que os iranianos estavam sofrendo por conta de suas ações e que eles lembrariam que ele ordenou o assassinato de Soleimani. Parte do Boeing 737 que caiu logo após a decolagem em Teerã, no Irã — Foto: Reprodução/Reuters Cinco países cujos cidadãos morreram no acidente, que matou as 176 pessoas a bordo, se encontrarão em Londres na próxima quinta-feira para discutir possíveis ações legais, disse o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia à Reuters. Entre os cinco está o Canadá, que tinha pelo menos 67 cidadãos detentores do passaporte canadense no vôo, muitos deles estudantes iranianos-canadenses e acadêmicos que voltavam para casa após viagens de final de ano.
G1 GLOBO |
Última actualización el Sábado, 18 de Enero de 2020 20:12 |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
En Cuba sí que hay una crisis humanitariIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |
Cuba y el capitalismo mafioso rusoIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Acaba de firmarse en la isla, entre un enviado directo de Putin y las autoridades castristas, un convenio para la implantación del experimento capitalista mafioso existente en Ru... |