El arzobispo de Santiago de Cuba pide comida, corriente y libertad para el pueblo

El arzobispo de Santiago de Cuba, monseñor Dionisio García Ibáñez, reiteró este ...

Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos p

Javier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los ...

Finalmente la Plataforma Unitaria de Maria Corina logró inscribir a un candidato para las presidenci

El Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuela informó este martes de la ...

Ataque terrorista islámico en Moscú: 115 muertos

Una ataque terrorista perpetrado por el Estado Islámico ocurrió este viernes en ...

Cuba pede ajuda ao Programa de Alimentação da ONU: o que isso diz sobre a economia do país

A situação econômica em Cuba está tão difícil que pela primeira vez o go...

Bolsonaro pediu para CPMF não entrar na reforma tributária, diz Guedes PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 14 de Septiembre de 2019 22:36

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira (13) que o presidente Jair Bolsonaro telefonou para ele do hospital, "entubado", para dizer que não quer a criação de uma nova Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF).

O ministro da Economia, Paulo Guedes, fala a jornalistas estrangeiros em entrevista coletiva no Rio de Janeiro — Foto: Sergio Moraes/Reuters

"Estávamos simulando um imposto de transação financeira, só que o presidente sempre foi contra esse imposto e pediu pra não colocar", afirmou Guedes em entrevista a correspondentes estrangeiros no Rio de Janeiro, da qual a Reuters participou.

 

O ministro confirmou que a equipe econômica trabalhava com uma alíquota de 0,4% para o tributo sobre pagamentos, mas, mostrando irritação, afirmou que os números não deveriam ter sido levados a público ainda.

Apesar de reforçar a posição do presidente contrária ao imposto sobre pagamentos, Guedes afirmou que o tributo viabilizaria uma redução do Imposto de Renda, do IVA "e outros".

Segundo Guedes, o ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, exonerado esta semana, já havia pedido para deixar o cargo "inúmeras vezes" por achar que estava atrapalhando o governo.

"Eu dizia: se você tiver que cair um dia que caia junto com o imposto", afirmou Guedes, acrescentando que Cintra é um "homem extraordinário e um parceiro de trabalho".

O ministro reafirmou que a reforma tributária tem como três pilares a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) federal, mudanças no Imposto de Renda e a desoneração da folha de pagamentos.

Ao ser questionado novamente pelos jornalistas sobre a CPMF, o ministro disse que não falaria mais sobre o assunto. "O último que falou sobre isso foi demitido", afirmou.

A exoneração de Marcos Cintra do cargo de secretário da Receita Federal foi publicada na noite desta quinta-feira (12) em edição extra do "Diário Oficial da União". A demissão de Cintra foi confirmada um dia depois da divulgação pelo secretário-adjunto da Receita, Marcelo de Sousa Silva, de um imposto nos moldes da extinta CPMF.

Bolsonaro teria ficado insatisfeito quando soube da apresentação feita pelo secretário-adjunto. Essa exposição pública de uma proposta ainda em discussão resultou na demissão de Marcos Cintra.

Teto de gastos

Guedes afirmou, ainda, que é "fake" a informação de que o Bolsonaro quer derrubar a regra do teto de gastos. "Bolsonaro está 100% fechado comigo no teto de gastos", afirmou Guedes.

No início do mês, Bolsonaro defendeu a preservação do teto de gastos, afirmando que ceder nessa questão seria "abrir uma rachadura no casco do transatlântico".

Um dia antes, em entrevista coletiva, Bolsonaro havia sido questionado se o governo poderia flexibilizar a regra e respondeu que "é uma questão de matemática" já que as despesas obrigatórias têm aumentado.

Crescimento da economia

Ao comentar o desempenho da atividade doméstica, Guedes afirmou que, com o avanço das reformas, há chance de o Produto Interno Bruto (PIB) do país crescer até 2,5% em 2020.

"Quem fez o Orçamento do ano passado foi o outro governo, eles botaram (crescimento de) 2,5%, e eu sabia que não ia ser 2,5% porque não fizemos as reformas. Agora, sim, fizemos as reformas e quem sabe ano que vem vai ser 2,5%", disse Guedes.

"Eu por exemplo acho que tem uma boa chance de o país se mover bem ano que vem. (Pode ser crescimento de) 2,5%, pode ser 1%, 1,5%, não sei", ponderou. Para este ano, ele diz não ter certeza se o crescimento será de 0,8% ou 1%.

"Podem nos dar um ano ou dois para consertar a economia?", questionou o ministro.

Economistas projetam um crescimento de 0,87% para 2019 e de 2,07% para o próximo ano, segundo o último relatório Focus do Banco Central com estimativas do mercado.

Guedes reafirmou, ainda, que o governo está comprometido com a abertura da economia e, nesse contexto, voltou a dizer que não compactuará com eventuais pressões por uma possível mudança de rumo do Mercosul no caso de vitória da oposição nas eleições presidenciais argentinas.

"Seja quem for o presidente da Argentina, se quiser abrir o Mercosul estaremos juntos, mas, se quiser o Mercosul como instrumento ideológico para permanecer fechado como foram os últimos 30 anos, não queremos", afirmou.

 

G1 GLOBO

Última actualización el Jueves, 19 de Septiembre de 2019 05:14
 

Add comment


Security code
Refresh

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...

Cuba y el capitalismo mafioso ruso

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Acaba de firmarse en la isla, entre un enviado directo de Putin y las autoridades castristas, un convenio para la implantación del experimento capitalista mafioso existente en Ru...