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Serviço de inteligência da Venezuela detém jornalista venezuelano-espanhol pelo apagão PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 13 de Marzo de 2019 06:05

O jornalista venezuelano-espanhol Luis Carlos Díaz foi detido por funcionários do serviço de inteligência do governo de Nicolás Maduro e sua residência foi alvo de buscas, informou esta terça-feira (12) o Sindicato de Trabalhadores de Imprensa da Venezuela (SNTP, na sigla espanhol).

Jornalista venezuelano-espanhol Luis Carlos Díaz. — Foto: Reprodução/Twitter

"Comissão do Sebin (Serviço de Inteligência) confirma que o jornalista Luis Carlos Díaz está detido neste órgão policial", disse o SNTP no Twitter. Em outra mensagem, o sindicato afirmou que o Sebin fez buscas na residência de Díaz: "Levaram computadores, pen drive, celulares, dinheiro, entre outras coisas. Diaz teve permissão para presenciar as buscas algemado e relatou que foi agredido durante a detenção".


 

O jornalista foi acusado pelo dirigente governista Diosdado Cabello - considerado o "número 2" do chavismo - de ter relação com a suposta "sabotagem" ao sistema elétrico que deixou o país às escuras desde a última quinta-feira, diz a agência EFE.

Cabello divulgou um vídeo de um programa de rádio de Díaz no qual ele oferece conselhos sobre como é possível manter-se informado e ao mesmo tempo divulgar informações no meio do "apagão" informativo que o país vive durante o blecaute.

Comércio em Caracas fechado durante apagão na Venezuela — Foto: Manaure Quintero/ReutersComércio em Caracas fechado durante apagão na Venezuela — Foto: Manaure Quintero/Reuters

Comércio em Caracas fechado durante apagão na Venezuela — Foto: Manaure Quintero/Reuters

Familiares e colegas de Díaz denunciaram que seu desaparecimento aconteceu às 5h30 (6h30 em Brasília) de segunda-feira, quando o jornalista participaria de um programa informativo sobre o grande blecaute.

Naky Soto, esposa de Díaz, denunciou as buscas em sua residência durante a madrugada e pediu que a acompanhem à sede do Ministério Público às 11h locais (12h em Brasília) para pedir a libertação do jornalista.

Na segunda-feira (11), o parlamento controlado pela oposição aprovou um "estado de alarme nacional" que ficará vigente durante 30 dias devido à "calamidade" que o país atravessa.

O presidente da Assembleia Nacional e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, preside sessão em Caracas, na segunda-feira (11) — Foto: AP Foto/Eduardo VerdugoO presidente da Assembleia Nacional e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, preside sessão em Caracas, na segunda-feira (11) — Foto: AP Foto/Eduardo Verdugo

O presidente da Assembleia Nacional e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, preside sessão em Caracas, na segunda-feira (11) — Foto: AP Foto/Eduardo Verdugo

O decreto foi proposto pelo presidente da Câmara, Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino em janeiro ao considerar que Maduro está "usurpando" a presidência por ter sido eleito em um pleito "fraudulento".

O texto legislativo afirma que as "desculpas" do governante Nicolás Maduro estão "cheias de mentiras e de grande cinismo", e assinala a falta de investimentos e a inaptidão como causas do corte de eletricidade.


Blecaute na Venezuela


Diferentes regiões da Venezuela seguem sem energia elétrica após o início de um apagão que começou na quinta-feira (7). A queda de força é um problema a mais para a população, que já enfrenta uma longa crise econômica, hiperinflação, desabastecimento e distúrbios sociais devido à situação política do país.

Praticamente o país inteiro foi afetado pelo blecaute, em maior ou menor extensão. Segundo a agência AFP, além da capital, 22 dos 23 estados do país tiveram cortes na eletricidade. No quinto dia de apagão, o fornecimento em algumas regiões chegou a voltar, mas com intermitências.

Após apagão, criança capta água de esgoto que corre para o leito do Rio Guaire, em Caracas, notoriamente poluído.  — Foto: Reuters/Carlos Garcia RawlinsApós apagão, criança capta água de esgoto que corre para o leito do Rio Guaire, em Caracas, notoriamente poluído.  — Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins

Após apagão, criança capta água de esgoto que corre para o leito do Rio Guaire, em Caracas, notoriamente poluído. — Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins

Ainda não está claro o motivo real da falta de energia. Agências do setor elétrico da Venezuela, do governo de Maduro, falam em "sabotagem criminosa e brutal contra o sistema de geração elétrica", enquanto a oposição diz que o problema é decorrente de corrupção e falta de manutenção e investimento.


Jornalistas presos


Vários jornalistas foram presos na Venezuela desde janeiro, quando o líder da oposição e da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, autodeclarou-se presidente interino do país.

último detido foi o norte-americano Cody Weddle correspondente da emissora WPLG (afiliada da rede de televisão ABC na Flórida), que tinha publicado uma reportagem sobre Guaidó.

Jornalista norte-americano foi preso na Venezuela, segundo sindicato — Foto: SNTP/Reprodução/TwitterJornalista norte-americano foi preso na Venezuela, segundo sindicato — Foto: SNTP/Reprodução/Twitter

Jornalista norte-americano foi preso na Venezuela, segundo sindicato — Foto: SNTP/Reprodução/Twitter

Em 25 de janeiro, seis integrantes de uma equipe da Univision Noticias ficaram retidos por cerca de duas horas no Palácio Miraflores, sede da presidência da Venezuela. Segundo a emissora, a maior rede de televisão hispânica dos Estados Unidos, a ordem partiu de Nicolás Maduro. A equipe foi deportada no dia seguinte.

G1 GLOBO

Última actualización el Sábado, 16 de Marzo de 2019 03:45
 

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