Cuba, lucha por el poder: El hijo de Fidel Castro vuelve a la carga e invoca a Martí para defender l

Alexis Castro Soto del Valle, hijo del difunto Fidel Castro, quien la ...

Crisis diplomática: Daniel Noboa respaldó la invasión de la embajada de México en Quito para detener

El presidente de Ecuador, Daniel Noboa, defendió la entrada esta madrugada de ...

La brutal golpiza que sufrió un preso político en Cuba: “Le pusieron el pie en la cabeza y le dieron

El preso político cubano Ibrahim Domínguez Aguilar fue víctima de una brutal ...

El peligroso acercamiento de China a Cuba: el régimen de La Habana recibió a un alto cargo de Xi Jin

El dictador cubano Miguel Díaz-Canel recibió oficialmente a un alto cargo del ...

O Que É O Movimento 5L Que Surgiu Em Cuba? Spoiler: Não É De “Lula”

Em meio à profunda crise que assola Cuba, um manifesto intitulado “El ...

Durante protesto, Guaidó fixa data para entrada de ajuda na Venezuela 'quer queiram, quer não' PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 13 de Febrero de 2019 07:19

O líder oposicionista Juan Guaidó anunciou nesta terça-feira (12) que a ajuda humanitária enviada pelos EUA entrará na Venezuela no próximo dia 23 de fevereiro, durante ato que reuniu dezenas de milhares de opositores em Caracas para pedir às Forças Armadas que não bloqueiem a entrada da assistência. O ditador Nicolás Maduro considera a operação a porta de entrada para uma intervenção militar.

Resultado de imagem para Durante protesto, Guaidó fixa data para entrada de ajuda na Venezuela 'quer queiram, quer não'

Guaidó, reconhecido por quase 50 países como presidente interino da Venezuela, não detalhou como seria a operação. Na tribuna, ele pediu que 250 mil pessoas se voluntariem para a operação que, segundo ele, começará a ser organizada neste fim de semana. "Teremos de ir em caravanas", afirmou.

 

"A ajuda humanitária entrará na Venezuela quer queiram, quer não, porque o usurpador vai ter de ir embora da Venezuela", afirmou Guaidó, presidente da Assembleia Nacional, de maioria opositora, em referência Maduro. "Não é a primeira vez que a Venezuela vai se livrar de um tirano, esperamos que seja a última."

Na segunda-feira (11), em Brasília, o deputado Lester Toledo, o coordenador para o envio de ajuda internacional à Venezuela, afirmou que o plano era uma entrada simultânea de medicamentos e alimentos no país por três frentes: Colômbia, Brasil e por via marítima.

Após encontro com um grupo de opositores, o governo brasileiro se comprometeu a instalar um centro de distribuição de ajuda em Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela.

A Colômbia foi o primeiro ponto de chegada da doação americana, tendo como base a cidade fronteiriça de Cúcuta, onde alimentos e remédios permanecem há cinco dias em um depósito.

Aos gritos de "Liberdade" e "Guaidó", os opositores protestavam em todo o país. Em Caracas, reuniram-se na zona leste, onde Guaidó discursou.

As mobilizações coincidem com o Dia da Juventude, para recordar os 40 mortos nos protestos contra Maduro em janeiro.

Em contrapartida, Maduro vai comandar uma passeata de jovens de esquerda contra a "intervenção imperialista" na praça Bolívar, centro de Caracas, onde o governo reúne assinaturas de repúdio ao presidente americano Donald Trump.

A disputa de poder entre Guaidó e Maduro se concentra nesta semana na ajuda humanitária. Dois enormes contêineres e um caminhão bloqueiam a ponte Tienditas, que liga Cúcuta (Colômbia) a Ureña (Venezuela). Os militares venezuelanos reforçaram a presença no estado fronteiriço de Táchira.

Nos últimos dias, o governo distribuiu alimentos e remédios na região de fronteira com a Colômbia.

A divergência acontece em plena crise econômica, com escassez de remédios e alimentos, em um país afetado pela hiperinflação. Quase 2,3 milhões de venezuelanos (7% da população) fugiram do país desde 2015, segundo a ONU.

Em uma tentativa de convencer as Forças Armadas, base de apoio do governo, Guaidó ofereceu anistia aos militares que não reconhecerem Maduro e advertiu que impedir a entrada de alimentos e medicamentos é um "crime contra a humanidade".

Maduro, que chama de "show político" a chegada de ajuda, nega uma "emergência humanitária" e atribui a falta de medicamentos e alimentos a uma "guerra econômica" da direita e a duras sanções americanas.

Em entrevista à CNN, Maduro disse que a escassez de alimentos e medicamentos está sendo usada por Washington e pela oposição para dizer que em seu país há uma crise humanitária e, assim, justificar uma intervenção militar.

O ditador, no entanto, descartou o confronto entre suas tropas e os voluntários que se inscreveram para ajudar na distribuição de ajuda. "Não haverá repressão", disse Maduro.

Além disso, assegurou que as reservas de ouro que Caracas tem depositadas no Reino Unido chegam a 80 toneladas, e que acredita que as mesmas não serão confiscadas.

Com sérios problemas de liquidez agravados pelo colapso da produção de petróleo e sanções americanas, o governo venezuelano vem tentando repatriar suas reservas internacionais de ouro em Londres há meses.

"Espero que a legalidade internacional e o Banco Central da Venezuela sejam respeitados. Espero que a justiça prevaleça e que a Venezuela não seja expropriada de algo que lhe pertence", afirmou Maduro.

Uma conferência sobre ajuda humanitária, solicitada por Guaidó, acontecerá nesta quinta-feira (14) na sede da OEA (Organização dos Estados Americanos), em Washington.

Nesta ocasião, Guaidó vai se pronunciar diante de 60 delegações internacionais, representantes do setor privado, ONGs e membros da sociedade civil.

"O presidente encarregado participará por videoconferência e explicará qual é a situação atual", afirmou o líder opositor em um comunicado.

FOLHAPRESS

Última actualización el Sábado, 16 de Febrero de 2019 05:38
 

Add comment


Security code
Refresh

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...