El arzobispo de Santiago de Cuba pide comida, corriente y libertad para el puebloEl arzobispo de Santiago de Cuba, monseñor Dionisio García Ibáñez, reiteró este ... |
Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos pJavier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los ... |
Finalmente la Plataforma Unitaria de Maria Corina logró inscribir a un candidato para las presidenciEl Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuela informó este martes de la ... |
Ataque terrorista islámico en Moscú: 115 muertosUna ataque terrorista perpetrado por el Estado Islámico ocurrió este viernes en ... |
Cuba pede ajuda ao Programa de Alimentação da ONU: o que isso diz sobre a economia do paísA situação econômica em Cuba está tão difícil que pela primeira vez o go... |
Ernesto Araújo estreia ‘olavismo’ no Itamaraty e dedica pouco espaço à pauta comercial |
Escrito por Indicado en la materia |
Sábado, 05 de Enero de 2019 00:40 |
Entre as várias cerimônias de transmissão de cargo que ocorreram nesta quarta-feira, certamente foi a do Itamaraty que deixou mais patente a ruptura entre as visões de mundo do ministro que sai do cargo e novo titular da pasta. Durante 30 minutos, o senador Aloysio Nunes (PSDB), que esteve à frente da diplomacia brasileira nos últimos dois anos, fez um discurso defendendo que o país mantenha o multilateralismo e o pragmatismo como diretrizes da política externa brasileira. Quando chegou a vez de o novo chanceler falar, Ernesto Henrique Fraga Araújo precisou de tempo semelhante para confirmar que, ao menos na retórica, promoverá um giro ideológico sem precedentes.
Araújo disparou críticas à ordem global vigente e ao que chamou de globalismo; valeu-se de citações em grego, latim e tupi; mencionou de São João a Olavo de Carvalho e rasgou loas aos governos populistas de direita nos Estados Unidos, Israel, Itália, Hungria e Polônia. E reafirmou a promessa de alinhar o ministério das Relações Exteriores aos anseios da população que votou em Jair Bolsonaro. "Deixamos de olhar no espelho e vamos sair à rua para ver o povo brasileiro. Somos parte do povo brasileiro", disse. Em seu pronunciamento houve pouco espaço para questões econômicas e para a pauta dos exportadores brasileiros. Um exemplo foi quando prometeu reaproximar o Itamaraty do setor produtivo nacional. Preferiu centrar fogo no que considera os males do globalismo. "Aqueles que dizem que não existem homens e mulheres são os mesmo que pregam que os países não têm direito a guardar suas fronteiras, os mesmo que propagam que um feto humano é um amontado de células descartável. Os mesmos que dizem que a espécie humana é uma doença que deveria desaparece para salvar o planeta", disse. "O presidente Bolsonaro está libertando o Brasil por meio da verdade. Nós vamos também libertar a política externa e libertar o Itamaraty como o presidente Bolsonaro prometeu que faríamos em seu discurso de vitória", declarou Araújo, no que foi certamente o momento mais constrangedor da cerimônia. Nesse ponto, apenas uma pequena parte das dezenas de diplomatas, políticos e embaixadores presentes aplaudiu efusivamente o novo chanceler. O restante dos que acompanhavam o ato na sala de recepções do Palácio do Itamaraty se manteve em silêncio. Dentro de uma instituição centenária, caracterizada por um senso de hierarquia e que construiu sua reputação internacional calcada nas negociações multilaterais, a chegada de Ernesto Araújo é encarada por muitos diplomatas com profunda desconfiança. Há também expectativa entre os parceiros do país e o menor número de delegações estrangeiras presentes na posse de Bolsonaro(46 contra 110 no caso de Dilma e 120 com Fernando Henrique Cardoso) foi considerado um sintoma inquietante. E, para quem esperava que o chanceler moderaria o tom uma vez empossado ministro, seu pronunciamento foi um balde de água fria. "Nós buscaremos as parcerias e as alianças que nos permitam chegar aonde queremos. Não pediremos permissão à ordem global [...] Defenderemos a liberdade e a vida, defenderemos o direito de cada povo de ser o que é, com liberdade e dignidade", afirmou Araújo. "Deveria preocuparmos cada vez mais a teofobia, o ódio contra Deus. Há uma teofobia horrenda e gritante na nossa cultura, não só no Brasil, em todo o mundo. Um ódio contra Deus que vem sabe-se lá de onde, canalizado por todos os códigos de pensamento e de não pensamento que perfazem a agenda global", acrescentou. Com forte peso religioso, Ernesto Araújo alegou ainda que o Brasil deve mudar sua atuação em fóruns globais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). "Vamos reorientar a atuação do Brasil em favor daquilo que é importante para os brasileiros, não do que é importante para as ONGs. Defenderemos a soberania, a liberdade; a liberdade de expressão, de crença; a liberdade na Internet, a liberdade política. Defenderemos o direito básico da humanidade, o principal dos quais talvez seja o direito de nascer", disse. Repetindo o que escreveu recentemente num artigo para a revista conservadora norte-americana The New Criterion, Araújo afirmou que o filósofo Olavo de Carvalho, ícone da nova direita brasileira e guru intelectual de Bolsonaro, é um dos principais responsáveis "pela imensa transformação que o Brasil está vivendo." EL PAIS; ESPANHA |
Última actualización el Miércoles, 09 de Enero de 2019 07:13 |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
En Cuba sí que hay una crisis humanitariIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |
Cuba y el capitalismo mafioso rusoIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Acaba de firmarse en la isla, entre un enviado directo de Putin y las autoridades castristas, un convenio para la implantación del experimento capitalista mafioso existente en Ru... |