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Lula favoreceu montadoras em troca de propina para o filho, diz Palocci PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 07 de Diciembre de 2018 02:03

O ex-ministro dos governos petistas Antonio Palocci prestou depoimento na Operação Zelotes e afirmou que o ex-presidente Lula favoreceu montadoras em troca de propina para o filho Luís Cláudio.

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Foi a primeira vez que o ex-ministro Antonio Palocci prestou depoimento nesse processo, e a primeira vez também em prisão domiciliar, após ter se tornado delator. Palocci foi ouvido como testemunha da Justiça por videoconferência em São Paulo, pelo juiz substituto Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal no Distrito Federal.

 

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu na ação, acusado de receber propina em troca da edição de uma medida provisória para favorecer empresas do setor automotivo.

Segundo as investigações da Operação Zelotes, a MP 471, editada em 2009 por Lula, prorrogou benefícios fiscais a montadoras nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que tiveram acesso ao texto da MP antes mesmo de ser aprovada.

O Ministério Público Federal diz que, em troca, as empresas beneficiadas pagaram propina a intermediários e que Lula e seu então chefe de gabinete Gilberto Carvalho aceitaram a proposta de propina de R$ 6 milhões pela edição da MP.

As investigações apontam que um dos intermediários é o lobista Mauro Marcondes, que também é réu no processo.

Ele seria o elo entre as montadoras e Lula.

No depoimento desta quinta, Palocci relatou que ouviu do próprio Lula a informação sobre o pagamento pela aprovação da medida provisória.

“Eu não estou tratando aqui de coisas que ouvi dizer. Estou tratando de coisas que o ex-presidente Lula me disse que fez”, disse Palocci.

Na reunião, segundo Palocci, só estavam eles dois. Palocci foi questionado sobre isso pela defesa de Lula.

“O senhor fez referência a uma conversa que o senhor diz ter ocorrido com o ex-presidente Lula que terá tratado desta MP 471. Quem mais estava presente nessa conversa?”, perguntou o advogado Cristiano Zanin.

“Só eu e o presidente Lula”, respondeu Palocci.

“Não tem nenhuma testemunha que o senhor possa dizer que presenciou aquilo que foi dito?”, continuou o advogado.

“Não”, disse Palocci.

Apesar de a ação tratar somente da edição da MP 471, Palocci também falou sobre uma segunda medida provisória, que renovou os benefícios para as montadoras. Essa MP 627 foi editada no governo Dilma Rousseff, em 2013.

Palocci disse que, nesse caso, também houve pagamento de propina pelo lobista Mauro Marcondes e que, a pedido de Lula, que na época não era mais presidente, o empresário repassou de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões para o filho do ex-presidente Luís Claudio Lula da Silva. O ex-ministro disse, durante a reunião, que o próprio ex-presidente interferiu no caso.

O ex-presidente Lula me relatou exatamente dessa forma. Ele tinha tratado com a ex-presidente Dilma e com o ex-chefe da Casa Civil este assunto da MP 627, que era a renovação dos benefícios da 471. Eu perguntei: por que que o senhor entrou nesse assunto? Não é inadequado para o senhor mexer com esse assunto? Ele falou: ‘Olha, como se tratava de uma coisa do meu filho, eu não queria envolver ninguém, eu utilizei o Marcos Marcondes, que ele já fez isso no processo anterior’. Qual era o processo anterior: a 471”.

Esse pagamento de propina é foco de outro processo também da Zelotes.

Palocci também disse que sabe de várias situações em que medidas provisórias foram editadas envolvendo pagamento de propina a integrantes do governo e do Congresso. O ex-ministro confirmou que tratou desse assunto em delação premiada fechada com a polícia federal.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi ouvido nesta quinta como testemunha de Mauro Marcondes. Ele foi chamado para falar de uma lei aprovada em 1997 sobre incentivos fiscais que serviu de base para a MP no governo Lula. O ex-presidente disse que não se recorda de detalhes sobre a aprovação da medida.

O que dizem os citados
A defesa de Lula afirmou que o ex-ministro Antonio Palocci aproveitou o depoimento para fazer afirmações sem relação com o processo, com o objetivo de atacar a honra e a reputação do ex-presidente e do filho Luís Cláudio.

Ainda segundo a defesa do ex-presidente, Palocci reconheceu que as supostas conversas que afirmou ter mantido com Lula e com Luís Cláudio não tiveram a presença de qualquer outra pessoa, não havendo testemunha dos encontros e do teor dos assuntos discutidos. A defesa declarou que Palocci sabe que as afirmações são mentirosas e que não poderão ser confirmadas por qualquer testemunha.

A defesa de Luís Cláudio Lula da Silva disse que os valores recebidos da Marcondes e Mautoni remuneraram serviços comprovadamente realizados na área de marketing esportivo.

A assessoria de Dilma Rousseff afirmou que a ex-presidente repudia o que classifica de mentiras de Antonio Palocci, que obteve prisão domiciliar promovendo inverdades.

A defesa de Gilberto Carvalho afirmou que Palocci não comprovou qualquer acusação e que criou um diálogo impossível com o ex-presidente Lula, resguardado na proteção de que não havia testemunha para a conversa.

A defesa de Mauro Marcondes afirmou que as declarações de Palocci só revelam o desespero dele neste momento e que é preciso provar o que está sendo dito.

G1 GLOBO

Última actualización el Lunes, 10 de Diciembre de 2018 13:34
 

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