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Manifestações e caos social pressionam Maduro na Venezuela |
Escrito por Indicado en la materia |
Domingo, 31 de Diciembre de 2017 20:24 |
Uma intensa e longa crise econômica foi o pano de fundo para que grande parte da população, mobilizada pela oposição, desse continuidade à onda de protestos nas ruas das cidades venezuelanas em 2017. Os confrontos entre manifestantes e forças militares que apoiam o governo Maduro deixaram pelo menos 100 mortos, a maioria civis. Acuado pela queda dos preços do petróleo e pela falta de produtos e medicamentos, o presidente Nicolás Maduro, pressionado, decidiu implementar uma Assembleia Nacional Constituinte para elaborar uma nova Constituição, em substituição à de 1999, promulgada no governo de Hugo Chávez (morto em 2013).
A partir das eleições, realizadas em 30 de julho e boicotadas pela oposição, as intensas manifestações arrefeceram. O drama de grande parte da população, porém, continuou presente, com carência de alimentação e condições de infraestrutura precárias. Os opositores, pertencentes à aliança MUD (Mesa de Unidade Democrática), continuaram criticando o regime, afirmando, entre outras coisas, que o pleito constituinte contou com a participação de apenas 12,4% dos eleitores, contra a afirmação do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) do país de que 41,53% da população foi votar. Em meio ao caos econômico (a inflação de 2017 foi de 652,7%, segundo o FMI) e a sanções de países como os Estados Unidos, o governo foi acusado de realizar detenções arbitrárias, com os presos, em grande parte, sendo enviados para a sede do Sebin (Serviço de Inteligência Bolivariano). O governo nega o abuso de autoridade e o excesso nas prisões, argumentando que busca conter apenas atos considerados ilegais e criminosos. Exclusivo: irmão de Hugo Chávez defende Constituinte na Venezuela A equipe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas, por sua vez, afirmou que houve uso disseminado, sistemático e excessivo da força e detenções arbitrárias contra manifestantes no país. Neste contexto, o prefeito da região metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma, fugiu, em 17 de novembro, da prisão domiciliar em que se encontrava desde 2015, deixando a Venezuela. Ele chegou a Madri, vindo de Bogotá, e iniciou uma campanha para a libertação dos presos políticos e o fim do que considera um regime ditatorial no país. A ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega Díaz, antiga aliada do regime, também deixou o país, de lancha, para a ilha de Aruba e depois para a Colômbia, a fim de evitar ser presa. Nesta nova etapa, ela também passou a acusar o atual governo venezuelano de ser antidemocrático. Maduro manda cortar sinal de televisão colombiana na Venezuela Após vários adiamentos, o governo realizou em 15 de outubro eleições regionais e, segundo o CNE, o governista PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) elegeu 17 dos 23 governadores e a MUD apenas cinco, o que provocou novas acusações de fraude contra a atual administração do país. Maduro também garantiu que as eleições presidenciais de 2018 estão confirmadas. Representantes do governo venezuelano e da MUD reuniram-se em 2 de dezembro em Santo Domingo, na República Dominicana, para iniciar o processo de retomada do diálogo. Não houve acordo no primeiro encontro. Outros estavam previstos para acontecer no decorrer do mesmo mês. R7 |
Última actualización el Jueves, 04 de Enero de 2018 13:26 |
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