El arzobispo de Santiago de Cuba pide comida, corriente y libertad para el pueblo

El arzobispo de Santiago de Cuba, monseñor Dionisio García Ibáñez, reiteró este ...

Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos p

Javier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los ...

Finalmente la Plataforma Unitaria de Maria Corina logró inscribir a un candidato para las presidenci

El Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuela informó este martes de la ...

Ataque terrorista islámico en Moscú: 115 muertos

Una ataque terrorista perpetrado por el Estado Islámico ocurrió este viernes en ...

Cuba pede ajuda ao Programa de Alimentação da ONU: o que isso diz sobre a economia do país

A situação econômica em Cuba está tão difícil que pela primeira vez o go...

Lula queria ser candidato em 2014, diz Monica Moura PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 13 de Mayo de 2017 11:54

Brasília e São Paulo – Em depoimento a procuradores, a empresária Mônica Moura afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria ser o candidato à Presidência em 2014 e que isso causou um estremecimento na relação entre ele e a então presidente Dilma Rousseff, que decidiu concorrer à reeleição.

Ex-presidente Lula discursa após depoimento a Moro em Curitiba, dia 10/05/2017

A delatora disse também que “Dilma escanteou o PT totalmente” naquela campanha. “Em 2014, houve um certo estremecimento entre Lula e Dilma, acho que isso é do conhecimento de todos. Os jornais veiculavam, mas eles negavam, mas é verdade. Porque o Lula queria ser candidato, e a Dilma não aceitou. Era a reeleição dela. Ela se sentia forte”, disse Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, na delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

 

“Essa era a conversa dela com João. Eu nunca tive esse tipo de conversa com a Dilma. Depois João vinha me contar, que Lula queria ser candidato de 2014. Voltar. 2010 ele sai, e bota a apadrinhada dele lá, e em 2014 ele volta para ser candidato”, disse Mônica Moura.

O “estremecimento”, segundo Mônica Moura, refletiu-se em um baixo engajamento de Lula na própria campanha de Dilma, tanto na exposição quanto na organização.

“Ele [Lula] ia lá na produtora da gente, de vez em quando ele gravava apoio para ela, não queria colocar em risco também”, disse a publicitária, fazendo alusão às chances de o PT alcançar nas urnas mais um mandato.

A campanha de 2014 foi bem diferente da de 2010, quando Lula trabalhava para eleger a sucessora e, segundo a delatora, teria aprovado os custos da campanha, da ordem de R$ 54 milhões, estabelecidos após negociação entre o então ministro Antonio Palocci e o casal de marqueteiros.

“Esses R$ 54 milhões foram aprovados por Lula. Palocci só fechou comigo depois de aprovado por ele”.

A delatora diz que ouvia constantemente de Palocci a informação de que Lula estava ciente, mas ela mesma nunca teria tratado diretamente sobre dinheiro com o presidente.

Lula era procurado quando havia atrasos nos pagamentos, segundo ela, por João Santana. Os atrasos eram constantes, segundo ela.

Em 2010, o casal teve dificuldades para receber pagamentos que estavam sob a responsabilidade de João Vaccari, tesoureiro da campanha.

Mônica Moura conta que Dilma “escanteou ele (Vaccari) completamente”. Em vez de Palocci e Vaccari, as conversas eram com Guido Mantega e Edinho Silva.

“Edinho, a parte oficial”, disse a publicitária. E Guido fazia a comunicação com a Odebrecht – ele era o pós-Itália na lista do departamento da propina do grupo baiano, em alusão ao fato de ser o sucessor de Palocci, o italiano.

“Guido também delegou para falar com a Odebrecht. Como Palocci fazia também (em 2010), ele dizia: ‘conversei lá, já tá acertado, eles já sabem quanto vão ter de pagar. Va lá e acerte o modus operandi como você quer'”, disse Moura.

“Eu estava até mais tranquila porque não ia ter pagamento do PT, porque eu sabia que isso seria mais uma vez dor de cabeça. Como a Dilma escanteou o PT totalmente, eu nem fui lá, nem conversava com o Vaccari. Mas com a Dilma tive vários. Eu mesma falava da dívida”, disse Moura.

Poste

Mônica Moura afirmou também que a petista “era um poste, realmente, para eleger”.

“Uma campanha como a da Dilma, em 2010, dificílima de fazer, todo mundo apostava que ia perder, era impossível, era um poste realmente para eleger. E o João não aceitava que ficassem 10, 12 pessoas do PT dando opinião sobre o programa”, afirmou Mônica Moura.

“O João colocava no início como cláusula que não aceitava que ficasse conglomerado de gente”, afirmou. Diante da missão “dificílima”, a delatora disse que o casal resolveu restringir a Lula e a Palocci os palpites na campanha.

“Quem dava opinião era o Palocci, era o Lula. O Rui Falcão era muito difícil chegar perto nesta época. Ele quase não era aceito no pequeno grupo”, disse.

Ela explicou que não interferia em outras áreas.

“A nossa parte era marketing. A gente não fazia comício. Essa parte a gente nem sabia como é que fazia. Nossa parte era comunicação, marketing, era televisão, rádio, música, jingle, camiseta, essas coisas”, disse.

Última actualización el Miércoles, 17 de Mayo de 2017 10:42
 

Add comment


Security code
Refresh

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...

Cuba y el capitalismo mafioso ruso

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Acaba de firmarse en la isla, entre un enviado directo de Putin y las autoridades castristas, un convenio para la implantación del experimento capitalista mafioso existente en Ru...